Capítulo 5 - A primeira vez que dissemos "Eu te amo"

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OI OI, GENTE!
Sim, eu me atrasei na hora de postar BHRJBVDJLBNSFJKEWNVKJENWKENGGNNKLN Mil perdões, sério. Eu realmente esqueci de vir postar aqui, mas um anjo me enviou mensagem e lembrei do meu compromisso. Então, mais uma vez, obrigada, Anto_batata ❤
Esse é o último capítulo e me sinto extremamente orgulhosa da trajetória até aqui. Ganhei leitores maravilhosos os quais só tenho a agradecer e revivi meu amor pelo ship Stucky. Resumidamente, estou muito feliz.
Enfim, boa leitura!

🌵🐶🌵


Bucky se esqueceu de aguar Phoebe e Anakin.
Embora tivesse motivos justos, deslembrar de regar suas plantas no dia 17 de todo mês o fez se sentir um "pai" horrível, afinal, não era culpa delas que sua rotina estava uma completa bagunça pela primeira vez em anos.
A principal razão dessa quebra de todo o seu cotidiano era o fato de estar extremamente envolvido com os preparativos para a mudança de Steve à França. O rapaz ia mudar-se para o país gálico a fim de realizar um curso de pâtisserie na rede de escolas Le Cordon Bleu que durava nove meses e a viagem seria dali cinco dias posto que nada estava pronto ainda: Sem acomodação confirmada, malas feitas, no entanto, desfeitas no mesmo segundo, nem sequer estava decidido quem iria assumir a administração do Imperium na ausência dele e Napoleão se tornara uma interrogativa.
Além disso, ele admitia - Apenas em algumas horas - que o outro motivo para estar tão avoado era o seu emocional. O homem estava assustado, irritado, triste, receoso, feliz, nervoso, ansioso e ao mesmo tempo apático com a ideia de que seu namorado iria partir durante tanto tempo.
Quando recebeu a notícia de que Steve iria tentar se inscrever para essa escola, os dois tinham três meses de namoro - O qual começou sem grandes estardalhaços: Cinco semanas após terem se beijado no Natal, fizeram um jantar na casa do rapaz que de repente soltou um "Você quer namorar comigo?", enquanto Bucky estava colocando uma garfada de macarrão na boca, dando-o assim apenas a opção de derrubar a comida na blusa branca pelo susto, manchá-la de molho vermelho e aceitar o pedido em meio a resmungos sobre a sujeira -, e no início ele não se preocupou tanto quanto a isso, porém, ao ver a carta de admissão nas mãos do outro, as coisas mudaram.
Barnes sentia medo pela relação deles, pois sabia que as coisas poderiam mudar com a distância em virtude de já ter vivenciado algo similar com suas amizades da faculdade, felicidade pelo namorado estar realizando um sonho dele, tristeza porque não estaria próximo de uma das pessoas que mais lhe fazia bem durante nove meses, raiva para com o destino o qual colocou Rogers em sua vida e, justo quando estava aproveitando a paixão, o tiraria de si e até mesmo indiferença quando se obrigava a seguir sua rotina normal sem pensar na mudança para a França.
O torpor era o sentimento que mais se forçava a sentir nesses dias anteriores à viagem de Steve, desse modo, enquanto o outro bagunçava novamente seu quarto buscando decidir enfim quais roupas colocar na mala, Bucky se encontrava sentado na cama dele, fazendo carinho na cabeça de Napoleão a qual estava apoiada na sua coxa e tentando ignorar o mundo exterior.
Isso não quer dizer que ele conseguia, pois Rogers era um grande falador e gostava de ouvir sua opinião sobre as coisas.
"Ei, tô achando que vou levar essa jaqueta aqui" O rapaz colocou uma jaqueta de couro marrom na frente do corpo e virou-se em direção ao namorado "O que você acha?"
"É uma boa ideia, Steve" Esforçou-se para dar um sorriso em resposta à visível animação alheia, mas sentia que não deu certo "Você fica maravilhoso nela."
"Calma, você está me elogiando de livre e espontânea vontade?" Steve fez uma exagerada feição de choque "Ok, definitivamente tenho que levar ela agora."
"Para de ser falso, que eu estou sempre te elogiando."
"Aham, tá bom. E eu sou uma pessoa organizada" Para enfatizar ainda mais a ironia dita, Rogers dobrou a jaqueta de qualquer jeito e a colocou sobre a confusão de roupas que estava sua mala. Bucky sentiu o ímpeto de ir arrumar, todavia controlou-se com afinco para não ter que atrapalhar o descanso de Napoleão.
"Você não era debochado assim quando a gente se conheceu. O que aconteceu?" Questionou, encarando o rapaz o qual já lhe observava rindo e decidiu que tentar um pouco de humor seria uma boa ideia a fim de animá-lo, portanto, com todo seu mínimo talento teatral, colocou uma mão no queixo como se estivesse refletindo para em seguida continuar a fala "Será que sou eu quem foi a má influência para o pequeno Stevie?"
"Absolutamente e, por favor, não me chame de 'Pequeno Stevie'. É muito estranho ouvir isso de você" Steve disse em meio a risadas e caminhou até o parceiro objetivando pegar seu rosto para dar um beijo, o que resultou em um Napoleão cutucando a barriga do homem com seu focinho para que ele voltasse com o carinho o qual tinha parado ao concentrar-se no contato.
"Ei, ei, ei, está tudo bem. Eu tenho você de volta" Barnes distanciou-se rapidamente do namorado ao reconhecer o pedido de atenção do cachorro e retornou a acaricia-lo, sorrindo afetuosamente quando ele aconchegou-se de novo em sua coxa "Um cachorro tão carente."
Napoleão era, de fato, um cachorro carente e parecia focalizar toda sua necessidade de contato em Bucky e Steve. Os dois aprenderam nesses meses de namoro que a terceira parte do relacionamento deles seria o cão o qual quase sempre interrompia os momentos deles a fim de ser o centro das atenções. Teve um dia em que, quando ambos estavam se beijando no sofá da casa do rapaz enquanto um filme bobo de aliens passava na televisão, o animal fez questão de não só pular no móvel, mas também os atrapalhar com a maior cara de inocência. No entanto, apesar de o esperado ser o contrário, o homem não se importava tanto com isso.
"Ah, então, Bucky..." Depois de ser enxotado, Rogers dirigiu-se para seu closet a fim de buscar mais roupas, ajeitando a franja - a qual, sinceramente, estava perfeita como sempre -, ao mesmo tempo em que continuava a falar "Isso me lembrou de que eu tive algumas ideias nesses últimos dias."
"Sim?" Ele procurou o companheiro pelo quarto, porém não o encontrou em nenhum canto, sendo assim, voltou a encarar Napoleão "Com o que estava gastando os seus neurônios dessa vez?"
"Eu estava pensando sobre o que faria quando fosse... Viajar" Sua voz estava cautelosa, como se estivesse com receio de tocar em um assunto perigoso - O que deveria ser verdade, afinal, por causa da recordação dele, Bucky sentiu todo seu pouco humor se esvair novamente.
"Estou ouvindo" Apesar de não estar com vontade de escutar sobre os planos voltados à mudança de Steve para França e apenas quisesse ignorar o mundo exterior, forçou-se a isso em consideração ao outro.
"Decidi que seria uma boa ideia dar a direção do Imperium para a Sharon enquanto estiver fora, porque ela trabalha há mais tempo comigo do que o Clint e também já assumiu a administração dele diversas vezes quando viajei para a Inglaterra visitar a Peggy e tudo deu super certo. O que acha?"
"Eu concordo, tenho certeza que ela vai se sair bem na tarefa."
Bucky adorava Sharon, o que o deixou um pouco feliz - Não estava na situação de alegrar-se plenamente - em saber que ela assumiria a direção do Imperium nesse meio tempo. A amizade entre ambos floresceu melhor quando a moça foi a primeira pessoa a descobrir sobre o relacionamento de Barnes e Rogers ao os flagrar se despedindo com um selinho involuntário na frente do restaurante de manhã quando cada um estava se dirigindo para seu respectivo emprego e desde então estão mais próximos, confessando certas coisas entre si, se encontrando sozinhos apenas para conversar e até mesmo criando piadas internas. A seu ver, era incrível ter uma amiga.
Todavia, não teve tempo de focar-se em seus pensamentos, porque o rapaz permaneceu a falar rapidamente:
"Além disso, tive alguns pensamentos sobre o Napoleão" Ali estava o sotaque do Brooklyn e o consequente notável nervosismo "Sabe, você poderia ficar com ele. Claro, só se quiser, ok? É que vocês dois se dão tão bem e achei que..."
Steve continuou a divagar, contudo agora Bucky não ouviu em virtude de estar concentrado em digerir o significado por trás de tudo: Essa era provavelmente uma das maiores provas de confiança do namorado para com consigo. Qualquer pessoa a qual conhecesse Rogers saberia que o cachorro era praticamente o tesouro dele desde que foi adotado dos vizinhos que iriam se mudar para um prédio sem permissão para animais e saber que o rapaz confiava nele a esse ponto o deixava extasiado.
Ademais, a hipótese de ter um cão sob seus cuidados depois de anos - Após Bilbo na verdade - o fazia ficar finalmente animado e ter a perspectiva de possuir uma companhia para todas as horas no apartamento era maravilhoso, mas ele se sentia assustado também. Será que conseguiria ser o suficiente?
"Você está falando sério?" Questionou, tendo que ouvir uma garantia concreta a fim de acreditar no pedido.
"Tô sim" Rogers saiu do closet e encostou-se no batente da divisão entre ele e o quarto, encarando o homem com uma feição carinhosa "Com toda certeza do mundo digo que você é a pessoa que mais confio para isso."
Por um momento, Barnes sentiu que poderia comemorar loucamente diante de tamanha demonstração de confiança advinda da pessoa que, na verdade, ele mais ambicionava isso. Ademais, quis agarrar Steve em um abraço e nunca mais o soltar.
No entanto, não fez nada que desejava e somente ficou olhando o namorado o qual se locomovia de modo visivelmente inquieto pelo quarto até sua cômoda enquanto pensava nos prós - Companhia 24 horas, poder cuidar de um cachorro adorável, ter os espaços vazios do seu apartamento, os quais lhe davam a sensação de solidão, ocupados e, de certa forma, estar "próximo" a Rogers - e os contras - Se algo acontecesse com o animal nesse meio tempo, seria sua culpa - do pedido.
"Steve, eu aceito ficar com ele" Bucky por fim disse e, em seguida, mudou o olhar ao Napoleão para encontrá-lo lhe observando por baixo dos estranhamente grandes cílios dele. Não se aguentou, teve que não só intensificar o carinho na orelha do cão, mas também conversar com ele "Apenas porque amo você."
"Eu também amo você e fico muito feliz por ter aceitado ficar com o Napoleão" Rogers falou, escolhendo distraidamente as gravatas na sua gaveta.
Naquele segundo, ele sentiu-se congelar, pois o que ouviu no começo não era exatamente esperado.
"O quê?" Perguntou atordoado, virando a cabeça ao rapaz extraordinariamente pacífico.
"Eu só falei que também te amo e te agradeço, Bucky. O que foi? Qual foi o problema?" Steve virou-se calmo, como se o que tivesse dito não fosse algo importante, entretanto, provavelmente ao ver sua cara de aflição, desesperou-se também ao compreender a situação "O que você disse não foi para mim, né? Ah, meu Deus, que vergonha!"
Ele acabou de repetir com as mesmas palavras de antes, então deveria ser verdade mesmo - Só acreditava nas coisas quando algo assim acontecia.
Aterrorizador. Era esse o adjetivo que caracterizava a situação para si.
O homem estava se sentindo como na vez que o outro confessou gostar dele: Perdido, confuso e principalmente atrapalhado. Ele reconhecia até uma vontade de vomitar surgindo. Nunca aprenderia a lidar com declarações?
"Eu estava..." Falou fracamente e balançou a cabeça a fim de ver se conseguia pensar de forma coerente "Estava conversando com o Napoleão."
"Isso é..." Ele suspirou, encostando-se na cômoda e começou a coçar a testa "Uma droga. Me desculpa."
"Totalmente" Bucky respondeu no automático, com um olhar disperso.
Era claro que o homem não esperava que a primeira vez que dissessem "Eu te amo" um para outro fosse tão aleatório e equivocado como agora já que esperou tanto por aquele momento. Quando eram amigos, não queria falar, mesmo que o amasse com toda sua força, pois desejava realmente poder demonstrar todos os sentimentos. Ao começarem a namorar, estava com medo de ser apressado e, nos últimos tempos, não ambicionava dizer em razão do receio de tornar o relacionamento mais sério, o que tornaria doloroso demais o provável término que viria nos próximos meses segundo sua lógica.
"Mas..." Embora fosse complicado, ele queria saber "Você realmente quis dizer o que disse?"
"Sim" Rogers comentou sinceramente, sem hesitar e fitando-o profundamente nos olhos "Eu sei que amo você faz muito tempo, Bucky, só estava esperando você me dizer primeiro porque não queria te assustar caso não sentisse o mesmo. Aliás, estou ok com você não podendo retribuir isso agora, tá bom? Se sinta livre para me responder apenas quando for possível."
Essa afirmação fez seu coração palpitar em ansiedade, porque ele correspondia sim, entretanto tinha medo de ser sincero com ambos. E, pensando bem, isso não era correto com nenhum deles já que estavam naquela situação - Ficar controlando si próprio cansava e deixar Steve achando que não era amado lhe parecia cruel.
Portanto, juntando a maior coragem que tinha, levantou-se da cama, ajeitando o Napoleão antes, caminhou até o namorado, parou bem na frente dele e pegou suas mãos.
"Eu sinto" Nervoso, sussurrou, encarando seus pés descalços, porém logo levantando o olhar ao rapaz.
"Sente o que?"
"Bem, amor por você, só que..." Se é para ser verdadeiro, ele ia dizer tudo "Steve, por que você está me contando isso nos últimos cinco dias que estarei com você? Não é justo!"
"Como assim 'Não é justo'?" O outro parecia desorientado, as sobrancelhas estavam curvadas e o cenho franzido "Eu achei que estava respondendo o que você me disse antes, aí agora só contei a verdade, porque não tenho vergonha do que sinto. Qual o problema então?"
"O problema é que você vai embora daqui a pouco e o que eu vou fazer com essa informação daqui dois meses quando a gente provavelmente terminar?!" Exasperou-se e desabafou sem querer pelo menos metade do que estava sentindo ultimamente.
Entretanto, o modo como disse pode não ter sido o melhor jeito quando uma feição machucada surgiu no rosto do namorado, o que o também fez se sentir ferido, pois não conseguia suportar a ideia de que Steve estava triste - Ainda mais por algo que ele fez.
"Ah, cara" Resmungou para si mesmo antes de se apressar a segurar os braços do parceiro a fim de mantê-lo no lugar e também para poder tocá-lo "Não é bem isso que quis dizer, Steve. Ou não, eu queria, mas não necessariamente desse jei..."
"Você estava pensando nisso esse tempo todo e nunca me disse?" Ele o interrompeu e a voz alheia estava sinistramente calma. Isso apenas deixou Bucky ainda mais aflito.
"Talvez?"
"Por que não me disse? Deve ter sido horrível para você ficar suportando esses pensamentos sozinho!" Enfim Steve elevou um pouco a voz e não de maneira a manifestar raiva, mas sim preocupação. Ele estava mesmo magoado porque Barnes não havia compartilhado seus receios e não pelo que disse? "Era só vir me procurar, conversar comigo e a gente entraria num consenso como sempre fizemos. Sei que não posso te obrigar a me contar as coisas, porém era algo que nos envolvia. Às vezes, não sei, Bucky, parece que você não confia em mim nem em nosso relacionamento. Tento apenas te entender e apoiar mesmo com essa ideia na minha cabeça, mas pode ficar exaustivo certas horas."
Barnes sentiu vontade de encolher-se ou de se enrolar num cantinho escuro com a vergonha que nutriu diante do parceiro ao o mesmo apontar algo que era verídico - Ele não era aberto com Rogers nem com nenhum outro conhecido na grande maioria das vezes -, contudo fez-se de forte e continuou em pé, o olhando nos olhos, pois tinham que conversar sobre a situação.
"Não quero te atrapalhar com minhas neuroses, especialmente agora quando você estava tão feliz" Confessou resignado.
"É sério?" O rapaz questionou incrédulo e Bucky acenou afirmativamente "Você nunca seria um incômodo para mim. Na realidade, tudo o que mais quero saber é cada uma das suas neuroses, porque elas são partes da pessoa que eu amo."
Bucky derreteu.
Não literalmente, todavia foi como ele se sentiu nesse momento - Além de um pouco vulnerável também. Aliás, como consequência desse seu estado, reconheceu estranhamente uma necessidade de contato humano e, permitindo-se aparentar ser uma pessoa frágil por alguns instantes, abraçou apertado o namorado.
Aquele rapaz adorável que sentiria saudade em cada segundo no qual não estivesse próximo e que apenas o fazia se sentir orgulhoso por ser seu parceiro e quem ele ama.
"Me desculpa se eu não sou sincero sobre o que sinto com você muitas vezes e também por te fazer ficar duvidando do nosso relacionamento, porque esse nunca foi, de longe, o meu objetivo. É só que não sou acostumado a ter uma pessoa ali para mim, disposto a me ouvir e continuar do meu lado apesar dos pesares. Sei lá, fiquei tanto tempo de certa forma distante de outros seres humanos ou perdendo contato com os que conhecia que me parece normal não ficar externando o que sinto, sabe? Mas prometo tentar melhorar nesse quesito."
"Escuta, por favor" Rogers começou a fazer um afago nas costas dele, delicada e amorosamente "De agora em diante, nós vamos tentar ser verdadeiros um com outro e aprender um com o outro também, ok? Construiremos o melhor relacionamento que duas pessoas podem ter, porque acredito que eu, você e, bem, o Napoleão estamos destinados a ficar juntos e não posso suportar a ideia de arruinar isso. Não importa onde eu more durante malditos nove meses, vamos durar o tempo que for permitido já que nós nos amamos, ok? Sem términos. Aguentamos qualquer coisa."
E, em virtude de algum motivo desconhecido por si, Bucky acreditou em Steve.
Eles dariam certo.

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E aí, gente, o que acharam?
Espero que o final não tenha decepcionado vocês nem nada parecido, mas, bem, me desculpa se isso aconteceu. Tentei dar o meu melhor, juro - Tenho que honrar o discurso do Steve, certo?
Busquei trabalhar uma mudança no relacionamento deles, porque é isso que acontece: As coisas mudam de uma hora para outra. Além disso, quis explorar um pouco um quesito da personalidade do Bucky a qual poderia afetar negativamento a relação dos dois e como ele quer melhorar para fazer dar certo.
Enfim, espero que tenham gostado e obrigada, do fundo da minha alma, todos que me acompanharam até aqui ♥
Um beijo,
DhampirGirl

Destiny [Stucky]Onde histórias criam vida. Descubra agora