기묘한

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Strange変な2

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Strange
変な
2.

— E então? — Foi a primeira coisa que o jovem nobre perguntou ao retornar para a cabana após esfriar a cabeça.

O homem alto virou seu rosto para o mesmo depois de ouvir o questionamento parando de guardar seus materiais, dedicando sua atenção ao seu superior.

— Acredito que ele não irá ficar assim por muito tempo. Ele deve ter sofrido algum trauma, que provavelmente foi causado pelo som alto dos impactos causados pelas bombas — explicou. — Fiz tudo o que pude e a única coisa que posso fazer é aconselhá-lo a se cuidar. Peço que o deixe tomar banho e descansar o resto do dia — disse calmante.

— Você nem precisa pedir por isso — rebateu rapidamente, o rei. — Não garanto que ele vá descansar o suficiente hoje, pois estamos de partida, mas assim que chegarmos em casa me encarregarei de cuidar disso pessoalmente.

Seokjin sorriu e concordou. — Lembre-se que é o rei, já tem trabalho demais. Não fique arrumando mais. — Deu tapinhas no ombro do jovem alfa e sorriu para o garoto, se despedindo. — Estou indo, qualquer coisa já sabe onde eu estou.

O nobre virou-se mirando seus enormes olhos jabuticaba na direção do desconhecido e o viu sentado na posição de índio brincando com os dedos distraidamente. 

Deu dois toques simples com o indicador em seu ombro atraindo sua atenção. — Você gostaria de tomar um banho? — questionou enquanto se acomodava no colchão ao lado dele.

O moço tombou a cabeça para o lado e apertou os olhos pensando no que responder, chegou até separar os lábios, no entanto, os fechou novamente acabando por apenas concordar mirando os olhos nas suas mão postas em seu colo novamente.

— Certo… — murmurou constrangido. Não fazia ideia do que dizer naquela situação.

O rei achava aquela situação total deplorável. Primeiro que aquele simples povoado foi vítima de uma covardia sem tamanho! Não que ele não estivesse familiarizado com mortes, afinal, é algo inevitável. Contudo, o que houve ali, não foi nada menos que um massacre. Crianças, idosos, homens e mulheres inocentes morreram sem razão. Só de tentar imaginar o que tinha acontecido naquele lugar, já o deixava nauseado. Se ele se sentia dessa forma, não podia sequer imaginar aquele que presenciou todo aquele inferno e foi o único sobrevivente. 

Em sua cabeça só se passavam pensamentos com formas de ajudar aquela pobre alma solitária. 

— Você pode ficar a vontade e ir a qualquer lugar próximo, se assim for sua vontade — diz sentindo-se derrotado. — Também não precisa ficar sem falar apenas porque não ouve com clareza. Irei lhe deixar sozinho, não quero enchê-lo o saco. 

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