O último inverno

O primeiro encontro

Oeee Bombozinhos

Avisos:

• A descoberta da tuberculose foi em 1882, porém a fanfic vai se passar em 1980 e na estória nesse ano ainda não tinha descoberto a doença, quero colocar algumas referências dos anos 80, não são coisas relevantes, mas alguns detalhes que ajudaram no cenário.

•Não haverá muito hot, por questões de medo da fanfic ser excluída, :(

•Jikook Flex mores

•Não sei se o Jimin irá morrer, então estejam preparados para tudo.

Boa leitura :)

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Era uma manhã de segunda-feira na Europa em 1980, quando dois jovens de 19 anos chegaram com suas malas na cidade Florença.

Jungkook

Depois de exatamente doze horas no avião, saindo da capital da Coreia para a popular cidade
Florença, a expiração de vários poetas, artistas em geral, sem falar que é a Cidade Natal de Dante, o principal artista em que me inspiro nas minhas obras literárias, enfim chego no aeroporto peretola, onde avisto uma placa verde escrita benvenuti a Aeroporto di Firenze-Peretola, a minha mãe Soo min, olha o seu relógio, e olha para mim confusa.

-Eu odeio viajar, sempre tenho que ajustar o horário, aliás você e suas crises de artista nos levaram para longe demais, espero que saiba falar o idioma daqui. -dou um leve sorriso abafado, sem humor, aliás minha mãe sempre reclama, dos horários sempre que viajamos, não entendo esse drama em ajustar o horário, mas logo ela se perde olhando pelo vidro a vista dessa magnífica cidade.

-Eu e seu pai tínhamos planejado em passar nossa lua de mel em algum lugar cuja merecermos, se ele ainda estivesse vivo, deveras seria aqui. -com um pano branco enxuga as suas lágrimas, tirando um pouco da sua base, mostrando um pouco dos seus sinais de idades. -Mas ele era um homem teimoso, ficou doente e não foi para o hospital -Diz irritada, guardando o seu pano branco, molhando no bolso do seu vestido florido verde, chego perto dela abraçando-a
Depositando um beijo em sua testa. -Mãe, a senhora fala com tanto amor sobre o meu pai, acredito que ele foi uma pessoa que mereceu o seu amor, mas iremos continuar andando sim? Precisamos comer algo. - Soo Min faz um movimento concordando com sua cabeça, e eu saiu andando com as malas, para saída do aeroporto.

Jimin

Saiu com as minhas malas do avião, pegando no meu bolso uma caixa de cigarros, colocando um cigarro na minha boca, acendendo e logo após tragando, com o seu gosto amargo, basto a minha necessidade, para algumas pessoas elas se desestressam com artes, pinturas, poemas, sexo, enfim existem várias formas em aliviar o estresse, mas o meu jeito em aliviar é o cigarro, não tem algo que me deixa em êxtase depois do sexo lógico é o cigarro, depois de uma longa viagem dos Estados Unidos para Florença, finalmente cheguei aqui novamente, uma cidade repleta em ódio, onde a maior parte das pessoas são arrogantes, diferente como as pessoas iludidas pensam ou veem, a cidade é algo além de belas paisagens, que enganam os turistas arrancando o seu dinheiro em pontos turísticos, a minha experiência aqui não é das melhores, mesmo a Coreia sendo a minha cidade natal, meus pais vieram morar aqui quando eu tinha os meus nove anos, terminando o cigarro, jogo ele em um cinzeiro, perto da porta de saída do Aeroporto, onde eu saiu e vejo duas pessoas sendo enganadas, observo a situação, uma senhora com um chapéu de palha, vestido longo verde florido e um Homem ao seu lado com cabelos pretos bagunçados, uma camisa branca, calça Jeans rasgadas, admito a sua beleza é surreal, fico totalmente viciado em olhar para ele, mesmo com essa enorme dor de cabeça, onde a minha necessidade é apenas a minha cama, me intrometo na conversa, onde um suposto turista aparentemente ter uns 16 anos, fala em uma língua inventada, pegando escondido alguns pertences do homem de cabelos pretos. Chego perto do garoto, pego a mão dele esquerda, onde ele tá colocando os pertences em uma sacola. -Sua mãe, estaria orgulhosa em ver você roubar? -Pergunto com meu tom sério, ele tenta escapar, mas pego a sua mão e o levo para o guarda onde estava perto do local, volto onde estava as pessoas que estavam sendo roubadas. -Vocês não são daqui né? -Pergunto olhando fixamente para o de cabelos pretos, dando um leve sorriso para o mesmo, ele fica desconcertado, olha para o lado onde 'tá a senhora, e ela fica olhando aquela cena franzindo a testa. -Obrigado por ajudar, eu não teria percebido que estava sendo roubado, Não, somos cidadãos coreanos, prazer Jeon Jungkook e essa é a minha mãe Soo Min -Prazer Jeon Jungkook eu sou o Park Jimin, sou coreano também, comprimentamos com um aperto de mão, e eu beijo a mão da senhora.