Aomine Daiki.
Hora e local desconhecidos.
Paris, Portail étoile Bleue;
Haveria, ele o imponente e desobediente, Aomine Daiki, saído mais uma vez escondido e "sumido" desde a hora e que Kagami costumava acordar até a hora que o ruivo se deitava novamente à noite.
O que não era uma completa mentira, mas ele não sumia esse tempo todo ao contrário do que muitos achavam inclusive Kagami.
Não a muitos metros sob o solo da Mansão que era conhecida como Portal Azul estrela por algumas muitas, porém não tantas, haveria lá no subsolo uma piscina totalmente iluminada e bem grande, tanto que o total do cômodo secreto que era quase a medida de metade da casa era ocupado por um pouco mais que a metade da grande piscina, dando só espaço para um coquetel com vários tipos de bebidas que normalmente era um dos maiores "hobbies" de Daiki o dia inteiro.
O Aomine mais novo (tirando Alec) costumava ir a sua biblioteca (cômodo afastado dos quartos e que costumava ficar bem fechado e protegido em um corredor praticamente quase sempre trancado e fechado a visitas indesejadas pela porta grossa de carvalho que apenas ele tinha a chave) para tirar aborrecimentos e é claro cuidar dos assuntos da corporação da familia é claro.
A entrada era bem grande tendo uma grande escada que por si só se dava em dois corredores um para o quarto de hospedes e outros quarto etc. também, enfim, de frente para a grande escada haveria uma grande porta na qual era e salão de reuniões ao qual sempre se encontrava com os outros mais velhos quando algo de extrema importância precisava ser tratado com urgência.
Ao lado desta grande escada existiam duas portas que davam a dois corredores distintos; Sendo que um dava a seu escritório e outro a uma sala com vários jogos, uma mesa de bilhar deveras grande, um atira dardos, e um pequeno bar com muitas bebidas alcóolicas desde os mais leves até as que se você consumisse um único copo de dois dedos ficaria zonzo na hora se fosse um iniciante, uma biblioteca extensa que ficava frente à porta de "diversões" e um quarto secreto que se tinha passagem apenas pelo sotão, (que se tivesse uma porta lhe permitindo a entrada estaria no fim do corredor e no meio das duas portas antes citadas) com várias coisas intocáveis e velhas, que Aomine trancava á oito chaves de ouro, tendo a porta de entrada que se encontrava no sotão perfeitamente escondida e trancada, a porta que ficava um pouco mais a frente também trancada e o porta daquele cômodo, continha além de fechadura, cadeados na parte superior e inferior cadeados que só se abriam com uma série perfeitamente escolhida a dedo pelo próprio Aomine e totalmente diferentes uma da outra; Porém daquele cômodo Alec também sabia de sua existência, não tanto Alec como Anya, afinal foram ambos os três que ajudaram a ocultar e construir aquele cômodo especial no Portal Azul Estrela, mas ambos também não sabiam o que haveria lá dentro para Daiki se dar ao luxo de deixar cautelosamente escondidos dos olhos dos visitantes e amigos, bem Anya tinha até uma vaga ideia, mas não era relevante no momento!
Aquela casa tinha vários corredores secretos e ocultos em que os outros garotos nem se imaginavam em pensar, era muitos segredos para apenas um lugar...
Mas, até nos perdemos do rumo agora.
Apesar de não parecer à maçaneta da porta por mais simples que parecesse ser tinha um leitor de digitais que apenas se abriria com a digital de Daiki, caso o contrario a porta era fechada e as câmeras escondidas atrás de um dos quadros ali expostos no corredor, nas rosas do vaso negro e as doas cantos do local eram ativadas e gravavam cada movimento do intruso, e após a saída do mesmo a ponta que dava de entrada ao corredor gravaria as digitais do enxerido pela maçaneta superior, logo após a saída trancando-se e as câmeras sendo desativadas, e era certeza que ninguém entraria ali após o fechamento daquela porta, ainda mais se ela trancada por barras de aço que passavam por dentro da mesma.
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Le fils sombre~
Fanfiction" [...] Ele moveu as mãos de modo suave e leve, pequenos pontos de luz quase imperceptíveis formaram-se ao redor de Taiga. O ruivo emergiu no ar até tocar o teto, O portal estrela azul. Assim que seus dedos roçaram aquela copia estrelada do páramo...