E que os jogos comecem (SwanQueen)

O passado II

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Bom pessoal, primeiro de tudo, uma boa noite a todos🌙🌑 e para aqueles que forem ler de dia, um bom dia 🌞🌅
Gostaria de pedir perdões a vocês, leitores, pela demora de postar um novo capítulo, que aliás, foram longos  6 meses 😯😯😯😯 até eu fiquei de boca aberta aqui somando os meses 😂😂😂😂. Dizer que ressurgi de Nárnia e do túnel de hakuna matata para atualizar essa estória.
Passei por alguns problemas pessoais, estudos e mais estudos. Foi por isso a minha demora para atualizar.
Mas não se preocupem, voltei agora para ficar. Tentarei atualizar, todos os dias, na parte da noite, pois é o único tempo hábil para mim.
Sem mais delongas, desejo a todos uma ótima leitura e espero que vocês possam compreender qual o sentido deste capítulo. Sei que pode estar meio confuso, porque começo falando de uma pessoa, e termino falando de outra 😂😂😂😂. Mas é esse o sentido mesmo, até porque, eu não vou deixar as coisas tãoooo explícitas a vocês 😏.
Beijo no ombro e segue o bonde.
Obs: estou morrendo de sono e digitando ao mesmo tempo, enquanto ouço música clássica! Então não reparem em alguma coisa errada que sair aí ( tipo erro de grafia e afins).
Enfim meus morangos do nordeste.
Boa leitura a todos!!!

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Narrador

Já do outro lado do quarteirão, havia uma linda menina, cuja beleza era encantadora. Seus olhos verdes como o mar encantava qualquer pessoa que ousa-o a encarar. Sua pele alva como a neve, a cor e brilho de seus cabelos eram radiantes como o sol. Mas está menina tinha algo dentro de si que a deixava confusa, mesmo que pequenina ela já sofria com isso. De acordo com ela, isso tudo era culpa dos pais, que a abandonaram antes mesmo do seu nascimento, pois a sua mãe biológica não tinha as devidas condições financeiras e muito menos psicológicas para isso. Mas sempre soube e acreditou que tem alguém olhando para ela lá do céu, e a garota sabia disto. Sabia que existia um anjo da guarda, um Deus que sempre cuidou dela, até antes mesmo dê o mundo recebê-la. Sempre agradecia pela oportunidade de poder não ter seguido à vida que a sua progenitora teve, ou no caso, seus progenitores.
A mesma foi adotada assim que nasceu. Como na época o casal não podiam ter filhos, decidiram que um filho adotado, não é menos filho do que o que é concebido, e sendo assim, unindo o útil ao agradável, eis que a linda garotinha foi adotada pelo casal, Mary Margareth e David Nolan ( o casal mais badalado do planeta de tão lindos que estes dois são, até eu queria ser filha deles) que por sua vez, quando viram a garotinha, tão pequena e indefesa, se apaixonaram logo após o primeiro contato. Os mesmos decidiram dar-lhe um nome, simples, lindo e especial, recebendo o nome de Emma Swan.

 Como David e Mary sempre foram muito religiosos, o nome da menina tinha que ter um significado único para eles, e Emma Swan ficou perfeita para ela.

Mary nunca escondeu da filha a sua real situação, preferiu dizer a verdade a menina, do que esconder a verdade e amanhã depois a garota acabar descobrindo por terceiros e odia-lá para sempre.

Mary e David, são extremamentes exigentes com os filhos, e sim filhos. Pois Mary concebeu a um filho depois te tantas tentativas e desencantos, aos quais deu resultado, vindo assim, nascer o pequeno Neal.  A mesma sempre acreditou que essa magnífica criança, nasceu através de um milagre divino, pois não podia dar á luz, por causa dos problemas de saúde que tinha. Então, por ser a mãe super protetora que era, pensava que se sendo exigente, seus filhos serão perfeitos. Mas grande engano, não é mesmo...ninguém é perfeito, nem mesmo a própria perfeição.

Já David, era um pai carinhoso, mas não deixava também de ser igual a esposa. Assim, demonstrando para sociedade e aos familiares o exemplo de família correta e perfeita. Ninguém encontrava um sequer erro nesta família, ninguém opinava em nada, ao contrário, todos tentavam seguir o exemplo da família, Nolan. 

Uma coisa a de admirar nesta família...seus corações são extremamentes puros, gostam de ajudar ao próximo e nunca se oponhe ou hesitam qualquer coisa que estão aos seus alcances.

David tem um amigo, o melhor amigo, aquele que pode passar o tempo que for, sempre terá aquele amor, carinho e afeto. Aquele que se chama de irmão de outra mãe. Era assim aquela amizade entre David e Henry. Os dois cresceram juntos, estudaram, trabalhavam e pode-se acreditar, casaram juntos também. Porém, David, tendo um pai que teve uma situação financeira muito boa, sempre teve mais oportunidades, mas nunca deixou de ajudar o amigo/irmão, o qual tinha um amor inexplicável. Já Henry, veio de uma família extremamente humilde, mas que a união da mesma, por muitos foi cobiçada. Mas Henry, sempre foi sonhador e trabalhador, sabia que conquistaria tudo o que quisesse, lutando dia após dia.

Os dois amigos, como foi mencionado, cresceram e juntos sempre dizendo um ao outro: unidos venceremos em tudo, enquanto um estiver ao lado do outro e assim conquistaremos o mundo. Este era o lema deles. 

Foi quando, em uma determinada idade, David conquistou o doce coração de Mary, e já Henry , depois de muito correr atrás da donzela Cora, como ele sempre dizia: Cora era sem coração, fui eu a quem o devolveu conquistando o seu amor. Ele sempre foi muito zombeteiro, esse perde o amigo, mas não perde a piada. Ironia do destino né...o que mais precisa, é o que mais sofre para conquistar os seus sonhos e desejos.

Mas o tempo foi passando, os dois se casaram, David presenteou o amigo com uma casa mobiliada, para o casal ter um conforto que precisavam e para o sustento dos mesmos, um emprego, que depois de muito recusar, Henry acabou aceitando, visto que não tinha outra saída, já que agora é pai e chefe de família.

Vocês devem se perguntar: como um amigo deixa o melhor amigo trabalhar de segurança em sua escola e a esposa de cozinheira? Pois bem, mas está foi a única condição que Henry estabeleceu para David para aceitar os presentes do amigo. E David não viu outra saída, a não ser aceitar as condições estabelecidas do amigo. Henry não queria que o amigo pensasse o contrário dele, que a amizade dos dois era constituída de amor e não por interesse. Esse era o medo de Henry. Mas, jamais, David pensaria algo assim do amigo, pois o mesmo sempre se mostrou muito amigo para fazer algo contrário de seu pensamento.

Sendo assim, Henry e Cora celebrariam o seu casamento junto a David e Mary, que aliás, foi a festa mais linda que já existiu em Storybrooke, verdadeira festa de contos de fada, comentada por toda a cidade.

Henry não podia descrever as suas emoções por tudo o que ele conquistará e recebeu com a ajuda do amigo, até aquele exato momento. Se sentia amado, feliz, contente e radiante. Era inarrável e inexplicável as sensações e o melhor, é que ele conquistou e teve a sua maior conquista, estar ao lado da mulher que ele ama, deseja, tendo a recíprocidade  da mesma como resposta aos seus sentimentos. Isso não haveria preço ou dinheiro no mundo que pudesse pagar tudo o que ele conquistou até aqui.