Na beleza da leitura
Vi tanta maldade
Que senti tontura
De tanta saudadeSenti saudade da ignorância
Que agora fica na lembrança
E tenho toda a presença
De uma fictícia mas real verdadeÉ tudo tão confuso
Sob esses devaneios noturnos
Que são tão difusos
Que não me sinto sortudoTudo que eu gostaria
Era não fazer essas ligações
Neurais perigosas, adoraria
Não precisa da poesia ou prosa
Pra mostrar a mim
Tudo que há aqui.Mas os pensamentos acelerados
Fazem um nó danado
No meu coração que vai rápido
E tudo que me resta
É escrever até que nada reste