TERMINAL

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Eu sou a Jane, e essa foi a primeira vez que fiz um... boquete.

Eu nunca pensei que fosse capaz de fazer o que eu fiz, quantos anos eu tinha? Estava saindo do colegial... Auge da adolescência.

Sabe nessa idade tudo está florescendo e os sentimentos ardem na pele. Nessa época estava saindo com um garoto, o nome não importa.

Nós estávamos saindo a pelo menos um mês. Nunca fui do tipo santa, já ele era o típico menino romântico.

Um dia nós combinamos de ficar namorando até um pouco mais tarde saímos da escola. Pegamos ônibus juntos, íamos até o terminal, então era mais um tempo para gente se agarrar.

Para minha sorte e a dos meus hormônios o ônibus estava vazio, nós éramos praticamente os únicos passageiros, sentamos nos últimos bancos e continuamos aquela coisa de adolescente!

Beijos molhados, mãos bobas... provocações, amassos... Só que eu não aguentava mais ficar só naquilo! Como uma boa garota que sou decidi instigar ainda mais o garoto e ver até onde ele me deixaria chegar.

Já havia sentido uma ereção dele, mas nunca assim ele tão duro perto de mim. Como ninguém estava vendo, comecei a apertar seu pau com força e morder seu pescoço, ele ria e dizia que estávamos dentro de um ônibus.

Eu respondia que gostava do perigo, que a rebeldia me excitava. Pode ser clichê adolescente, mas eu realmente estava ficando louca com aquilo, já estava molhada lá.

A curiosidade de ver ele duro e o tesão de estar fazendo aquilo... não resistia mais, abri seu jeans e vi seu membro pular grande e grosso. Não era a primeira vez que eu pegava em um, mas nunca tinha provado com a boca.

Não pensei duas vezes. Simplesmente o segurei e o lambi, primeiro só a cabeça, senti o gosto que tanto queria provar e naquele momento eu sabia que não aguentaria apenas uma prova... queria tudo.

Pedi para que ele desse um jeito para que ficassemos a sós eu queria o engolir. É impressionante como um homem excitado encontra soluções tão rapido. O plano era chegarmos ao terminal e procurar os banheiros. Por sorte, destino ou a bondade do universo em deixar dois adolescentes foderem, os banheiros femininos estavam interditados e só os masculinos funcionavam.

Por precaução, ele me deu o moletom de gorro e o boné pra que eu vestisse. Entrei primeiro, havia três cabines do lado esquerdo, fui até a última e me tranquei esperando ele. Não demorou muito, entrou tossiu para que eu o indentificasse, coloquei meu all star para fora da cabine e ele logo bateu na porta, abri e ele entrou.

Por algum tempo eu olhei pra ele e pensei se aquilo era certo, não por eu querer o chupar ele todo, mas por estarmos em um banheiro público, o pensamento durou só até quando ele abriu o jeans e tirou seu pau pra fora.

Não quis mais saber das regras simples de limpeza, eu abri minha boca e coloquei aquele pau duro até onde consegui. Me engasguei de ínicio, mas continuei. Chupava tanto, estava frenética, babava, voltei a enfiar ele o mais fundo que podia, estava vibrando com aquilo. É eu fui ansiosa talvez? Uma garganta profunda na primeira chupada? Dane-se, eu precisava daquele pau na minha boca!

A quanto tempo eu estava com vontade daquilo? Não sei, mas eu me lembro perfeitamente do primeiro gosto, do sabor, da textura eu chupei aquele pau como uma vadia, aquela cabeça, meu Deus, acho que tinha mel!

Eu me sentia tão molhada só por estar chupando, engolindo ele com vontade, quando eu o olhava com o pênis na boca era a prova de que eu era o que parecia ser... Uma bela de uma vadia.

O garoto arfava e jogava a cabeça pra trás fechando os olhos e me chamando de puta. Em outra situação, eu iria mandar ele calar a boca, mas ser chamada disso me aqueceu ainda mais. Saboreava toda aquela pica gostosa, mamei até as sua bolas.

Que delícia de chupada, foram horas. Eu particularmente não sei como ele aguentou segurar aquela porra por tanto tempo, mas quando jorrou... Puta que pariu, me deu um banho. Eu fiquei coberta de porra, no rosto, nos seios... na boca. Me senti ótima com aquilo.

Entramos naquele banheiro de rodoviária as 18h e saímos as 21h, me despedi do garoto e fui direto pra casa. Cheguei em casa correndo e dei uma desculpa pra ir direto pro banho.

Lá pude terminar o meu prazer. Estava cheia de porra, com a minha buceta enxarcada, sentido ainda o gosto do pau na boca. Passei os dedos nela, pra cima e pra baixo, enfiei, estava fervendo e molhada.

Nada melhor do que uma siririca gostosa depois de chupar um pau daqueles. Tinha uma escova de cabelo com o cabo... olhei, pensei, simulei o boquete com aquele cabo, era menor do que o pau do garoto, mas era o que tinha em mãos. Penetrei na minha buceta, em baixo da água no banho. Meus seios balançavam com aquilo, os bicos rijidos, eu acariciava eles enquanto enfiava o cabo, lembrando do pau. Não demorei muito, gozei como nunca!
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Olá, aqui é o Gary.
Muito obrigado pela receptividade de vocês, continuem comentando, não se preocupem, esse é o nosso Reino dos Sonhos.

Essa delicioso história que você acabou de apreciar foi enviada por uma  leitora discreta, um anjo.

Se você se interessar em me enviar sua história, fique a vontade, recebo com todo o respeito e faço dela um conto. Só nosso, não conto a ninguém.

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