1 mês depois
*Pov Ashley on*
Mensagem
"Trás uma langerie sexy"
Não podia acordar da melhor maneira. Decido ignorar a mensagem e levanto-me da minha confortável cama e dirijo-me à casa de banho fazendo a minha rotina diária.
Estava a achar estranho o Will ainda não ter feito nada, à cerca de duas semanas que anda calminho até estou com medo do que pode vir daí.
Pego no meu sutiã preto e nas minhas cuecas igualmente pretas, vestindo-as em seguida, pego numas legins pretas e numa camisola de malha rosa, calço as minhas botas castanhas e coloco uma gola branca para me proteger do frio que se fazia lá fora.
Depois de feita a rotina diária, estou pronta para sair de casa. Consigo ver o céu cinzento através da porta de vidro que me separa da brisa fria da rua. Assim que a Angie abre a porta o meu corpo é absorvido por uma onda fria fazendo-me caminhar rapidamente para o carro.
- Chegamos. - Angie para o carro em frente ao grande portão.
- Olha eu hoje vou dar uma volta com o Will por isso devo chegar mais tarde. - minto, sinto-me horrível mas tem de ser.
- Okay mas juízo ouviste.
Depois de ouvir as ultimas recomendações despeço-me e saio do veículo dirigindo-me para perto da
Vicky que já se encontrava ao portão.
Ficamos mais algum tempo à espera das outras aproveitando para por a conversa em dia. O tempo passava e cada vez sentia-me mais nervosa e ansiosa, não é normal visto que eu já fiz sexo algumas vezes com o rapaz que mais odeio. Porquê que ele tinha logo de descobrir? Porquê que eu não posso ser como as outras raparigas e ter um namorado normal? Quando é que eu vou ser feliz?
- Bom meninas tenho de ir o meu "namorado" já está à minha espera. - digo fazendo aspas com os dedos.
Caminho lentamente na sua direção assim que eu me colocasse em cima da sua mota teria de cumprir todas as suas ordens.
- Mexe-te, caralho! - ouço o rapaz da mota a resmungar e acelero o passo com medo das consequências.
- Já aqui estou calma. - falo de forma calma e subo para a mota pondo os meus braços à volta da sua cintura.
Íamos a uma grande velocidade, o meu cabelo embatia contra a minha cara o que me irritava perfundamente. Varias casas eram avistadas assim como a casa do rapaz da mota. Era uma casa pequena e velha, já lá tinha estado diversas vezes e sempre sozinha com ele, porque os seus pais trabalham varias horas para alimentar a grande família e as suas irmãs estavam na escola. Tinha pena deles como é que é possível pessoas que lutam para por comida na mesa podem ter um filho que só quer saber de sexo e de raparigas.
A porta de casa é fechada com alguma brutalidade e eu sou empurrada violentamente contra a parede fazendo-me gemer de dor.
- Já tinha saudades tua bebé.
Os seus lábios embatem contra os meus num beijo selvagem e violento, nos últimos tempos aprendi a ceder, sinto nojo da pessoa que me estou a tornar mas se isto é o preço que tenho de pagar para as manter seguras então vou ter de aguentar.
Coloco as minhas pernas em torno da sua cintura e puxo-o para junto de mim fazendo-o gemer contra a minha pele do pescoço que era devorada. O meu corpo desejava por contacto, não era uma coisa que eu queria mas era mais forte do que eu.
A minha camisola juntamente com a minha gola ficam algures no chão da sala enquanto ele carregava-me para o seu quarto. Arranco a sua camisola podendo ver assim o seu corpo trabalhado e uma tatuagem no peito, as suas maõs pousam no meu rabo dando fortes apalpões. Ele senta se na ponta da cama enquanto eu retirava as legins e as botas à sua frente.
- Quero aquilo que me prometeste - ele olha-me de cima a baixo e ordena fazendo me engolir em seco.
Ajoelho-me à sua frente desapertando-lhe as calças e deslizando-as pelas suas pernas trabalhadas. O seu amiguinho já se encontrava ereto dentro dos boxers. Retiro a ultima peça de roupa e vejo no seu grande tamanho. A minha língua brinca com o grande membro, envolvo a minha boca e começo a fazer movimentos vai e vem lentos. Gemidos eram ouvidos no quarto, ele encontrava-se de olhos fechados aproveitando o momento.
- Acelera foda-se - ele diz e agarra no meu cabelo acelerando os movimentos.
Cada vez os movimentos eram mais rápidos, suor escorria pelas nossas caras e sem mais demoras ele explode dentro da minha boca fazendo-me engolir os seu liquido. Retiro a minha boca e deito-me ao seu lado.
- Ainda não acabou princesinha! - dito isto ele coloca-se entre as minhas pernas e beija o meu corpo, juntando mordidelas e chupões.
O meu sutiã voa para o chão deixando assim os meus peitos descobertos. Uma das suas mãos brinca com um e o outro serve de brinquedo para a sua boca enquanto a outra mao tenta me tirar a única pessoa de roupa que ainda me restava.
Passado alguns minutos sinto-o a entrar dentro de mim, Will faz investidas rápidas e profundas.
- Will - gemo mas logo me arrependo.
-Ah foda-se - Will suspira e continua os movimentos
Depois de mais algumas investidas acabo por chegar ao meu limite, assim como o rapaz do cabelo castanho passado alguns segundos. Ele sai de dentro de mim e vai para a casa de banho deixando me sozinha naquele quarto quente.
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Não me julguei por favor é a primeira vez que escrevo um capítulo desdes por isso em minha defesa eu esforçei-me.
Espero que tenham gostado e desculpei a demora mas a escola não me larga ou são os testes ou são os trabalhos de casa. Pff férias de natal venham rápido.
Bijus <3
