Capítulo 25 - Sarry moment

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Anteriormente

-Tenho de ir Harry.- murmurei sem me mexer.

-Não.- fez beicinho, ai Harry não faças beijinho -Beija-me.- ele pediu sorrindo.

Ri-me e beijei os seus lábios carinhosamente.

-Está melhor assim.- sorriu.- Tem cuidado.

Saí de ao pé dele e apontei para o saco quando cheguei á porta.

-Vê se aproveitas.- ri-me ao  ver a reação dele.- Até logo.- disse-lhe fechando a porta atrás de mim.

Capítulo 25 – Sarry moment

Harry’s POV

Seis semas passaram, seis semanas infernais!

Foram mais 4 semanas do que os médicos prometeram.

Houve imensas complicações e tive de ser operado outra vez, ainda não sabem que me atropelou. Só  têm pistas mas não têm provas sólidas para concluirem o quer que seja.

Foi um mês e meio em que se não fosse a Soph eu juro que não sei como é que eu aguentava.

Tenho pena dela, ela carregou durante este tempo todo o fardo dela que já era suficientemente pesado e o meu! Sinto-me cada vez mais apaixonado por ela, sinto que preciso dela comigo cada vez mais e apesar de terem sido semanas para esquecer, houve bons momentos e isto só serviu para me aproximar e fortalecer a minha realção com ela.

Ela esteve sempre lá, sempre a dar-me apoio, independentemente do quanto mau tivesse sido o dia dela ou o quão exausta ela estava. Ela não o queria demonstrar mas eu via. Via naquelas olheiras enormes que ela tinha e nenhuma maquilhagem conseguia disfarçar e via nos olhos dela que não tinham o brilho que normalmente tinham...

Eu percebo, com a rotina dela qualquer um dava em doido. De manhã ia às aulas, comportava-se como uma adolescente normal, á tarde era mais como uma mãe, a cuidava e limpava a casa e os rapazes e à noite era quase uma mulher a ajudar e apoiar o marido.

Foi preciso eu ser internado para nos unirmos.  

Isto está tudo errado, não devia ser assim...

Ela é a minha felecidade no meio de tanta escuridão. O sorriso dela fazia-me esquecer as dores (vá parte delas), o perfume dela mmm sem palavras para descrever, mas o facto de não a poder tocar enervava-me tanto.

Felizmente tinha tudo acabado e agora já podia andar e mexer-me normalmente. Tirei o gesso ontem e hoje quero aproveitar o facto da Sophia estar a dormir na minha cama. Não me culpem, sou homem , tenho as minhas próprias necessidades e a Sophia tem um corpo de chorar por mais.

Assim que ouvia a fechadura a rodar abri-a logo pegando na Sophia e apanhando-a desprevenida.

-Harry!-ela riu-se.

Fechei a porta de entranda e pousei os sacos que ela tinha nas mãos no sofá. Agarrei as pernas dela com força e automáticamente ela rodeou as pernas á volta do meu quadril.

-Finalmente posso tocar-te.- murmurei  beijando o pescoço dela.

-Harry...- ela murmurou . Apalpei-lhe o rabo e vi-a a morder o lábio enquanto subia as escadas

-Diz bébé.- sorri ao abrir a porta do meu quarto

-Não me provoques.

-Porquê?- perguntei divertido trancando a porta e encostando o corpo dela á mesma, sorri ao sentir o peito dela colado ao meu e movi uma das minhas mãos para dentro da camisola dela. A pele dela arrepiou perante o meu toque, mordi-lhe o pescoço.

Strong [PARADA]Where stories live. Discover now