Na Coreia do Sul, no ano de 2052, foi aplicada uma nova lei de que quando um jovem fizesse 18 anos, o governo lhe enviaria um parceiro permanente. Essa lei foi criada para diminuir a taxa de nascimentos de crianças e conseguirem um limite de pessoas...
Estou lançando esse capítulo porque ele já estava pronto, espero que gostem meus amores.❤
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Jennie:
Uma semana depois...
Meu coração pulsava forte dentro de meu peito, minhas mãos suavam como nunca e na minha mente, somente uma coisa ecoava.
"Como era Bae-Joohyun?"
Durante a semana que logo passou, eu apenas pensava no meu casamento. Pensava em como deveríamos fazer isso, mesmo tendo Lisa e Chaeyoung ao nosso lado, preparar um casamento não era a tarefa mais fácil do mundo, era desgastante de todas as formas.
Seulgi e eu estávamos dentro do meu carro, com o motorista dirigindo vagarosamente na rua. Você deve ter se perguntado, por que Seulgi viria comigo e não Jisoo? Bem, ela não pode vir pois estaria cuidando de alguns assuntos com sua mãe, e nos últimos dias sua relação com ela não poderia estar melhor, então decidi dar esse tempo a elas. Nos últimos meses, Seulgi se tornou muito mais que apenas uma funcionaria pra mim, se tornou uma amiga, ou talvez uma irmã, acabou que tínhamos coisas em comum.
Me perguntei do porque estar tão nervosa, e se ela aceitaria ou não participar e nos ajudar. Algo sobre ela me questionava, mas eu não poderia me dar o luxo de perguntar qualquer coisa. Pelo pouco que ouvi de seu secretario, Bae-Joohyun era uma pessoa muito ocupada, mas quando soube que ela poderia abrir um espaço na sua agenda para nos encontrar, fiquei aliviada.
Confesso que também estava nervosa, principalmente por existir a possibilidade dela recusar, mesmo sendo pequena. Minha reputação, eu querendo ou não, ainda atraia olhares das pessoas, não que eu me importasse com isso, pelo menos não como antes.
- Você o que?- a voz de Seulgi ecoou no carro, me fazendo olha-a preocupada.- Não, você não entende. Precisamos dessa conferência pra ontem!-ela gritou e deu uma pausa no telefone, dando um suspiro pesado.- Eu sei disso. Então pare de dar desculpas e faça seu trabalho!
Seulgi respirou fundo e contou até três, e depois jogou seu celular em sua bolsa de couro.
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(Imaginem-a com essa roupa)
-Está tudo bem, Seulgi?-ela me olhou surpresa e sorriu fraco.
-Me desculpe, Jennie. Está tudo bem, eu só...
- Pelo seu grito de frustração não parece que está tudo bem.-ela olhou para baixo, juntando suas mãos.
