A Morada Da Noite ~Marcada~

Marcada 🌙

Acontecerá no começo do ano letivo passado.O rastreador chegar lá antes da escola começar suas atividades e escolher o garoto como algo quando ele estava caminhando para sua primeira aula. Eu não vi o rastreador , mas depois viu garoto,só por um segundo ,depois que ele largou os livros e saiu correndo do difícil hein com a sua nova Marca brilhando na testa pálida e com as suas bochechas muito brancas lavada por lágrimas. Jamais me esqueci como os corredores estavam cheio naquela manhã e como todo mundo se afastou quando ele ele tentou fugir pela porta da frente da escola, como se tivesse alguma doença contagiosa. Eu foi uma das que recusou e ficou olhando quando ele passou, apesar de ser será mente sentir muito por ele. Só não queria ser rotulada como uma daquelas“ garotas amigas de esquisito ”meio irônico ,não é?
  Ao invés de ir para o meu carro, fui para o toalete mais próximo que, felizmente, estava vazio .Havia três cabines— sim eu conferi duas vezes para ver se tinha os pés de alguém. Em uma das paredes Havia duas pias sobre as quais estavam pendurados espelho de tamanho médio. Em frente as pias havia uma parede coberta por um enorme espelho sob o qual existe uma prateleira para colocar escova, maquiagem e qualquer outra coisa. Pus minha bolsa e meu livro de geometria sobre ela,respirei fundo e ,com um só movimento, levantei a cabeça e escovei meus cabelos para trás.
      Era como olhar para o rosto de um estranho familiar. Sabe aquela pessoa que você vem no meio da multidão em Jura que conhece, mas não conhece? Agora esta pessoa era eu: a estranha conhecida.
   Ela tinha os meus olhos, que ostentavam mesmo tom de avelã que parecia indeciso entre verde ou castanho. Mas meus olhos nunca foram tão grandes e redondos. Ou foram? ela tinha meus cabelos longo e liso e loiras quanto de lisa. A Estranha tinha as minhas pronúncias maçãs no rosto ,nariz longo e os lábios fartos. Mas meu rosto Jamais foi tão pálido talvez apenas parece pálida em comparação com o desenho azul- escuro de uma lua crescente perfeitamente posicionada no meio da minha testa. Ou quem sabe fosse aquela horrenda luz fluorescente. Torci para que foi fosse a luz.