Evoé, saudade!
Que ecoem vozes às tumbas aqui cavadas,
E que se faça noite tudo o que já fora dia.
Como quem se perde numa floresta,
Quero hoje me perder nos braços destes lençóis
E debulhar-me ao peito deste travesseiro.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Poemas Inconcretos (em aberto)
PoetryPoemas Inconcretos traz consigo toda lamúria, excitação, depressão e ansiedade expressa pelo autor. Seus poemas viajam através do tempo (construção do eu pensante) e dos sentimentos (resquícios das desventuras). Esta obra é meramente uma coletânea d...
Evoé
Evoé, saudade!
Que ecoem vozes às tumbas aqui cavadas,
E que se faça noite tudo o que já fora dia.
Como quem se perde numa floresta,
Quero hoje me perder nos braços destes lençóis
E debulhar-me ao peito deste travesseiro.