Parte III: Que Seja Perpétuo

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You take me in your arms

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You take me in your arms

And tell me nothing means a thing

I'm a dying star

You tell me there's no reason

That I live to burn

Cuz I belong to no world

And I return to nothing


Look up at the sky

And tell me you don't feel a thing.

Ison – Inner-Space

A PRIMEIRA VEZ EM QUE FIZERAM AMOR foi no alojamento dela

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A PRIMEIRA VEZ EM QUE FIZERAM AMOR foi no alojamento dela. Entregaram-se, por fim, àquele sentimento desesperador que demandava que eles se agarrassem um ao outro e jamais se perdessem de vista de novo, pois haviam sofrido com as despedidas vezes demais e as almas antigas dentro deles gritavam para que não deixassem aquele ciclo se repetir nunca mais.

Os corpos nus se entrelaçaram numa dança que era tão antiga quanto o mundo. O suor porejou as peles que se tocavam, grudou mechas de cabelo às têmporas e testas que se encostavam, suavizou a fricção dos membros uns contra os outros, encharcou os lençóis sobre os quais se amavam.

Sakura apertou os dedos nos cabelos negros e envolveu os quadris dele com as pernas. Apartou os lábios para se permitir gemer o nome dele e lutou contra o reflexo de fechar os olhos quando o prazer se tornou intenso demais; queria olhá-lo nos olhos, queria olhar para o rosto de Sasuke quando o êxtase o arrebatasse.

Atirou a cabeça para trás, contudo, quando as investidas firmes alçaram-na até o orgasmo, estremecendo tudo dentro dela. Agarrou-se aos ombros fortes dele e viu estrelas dançarem nas suas pálpebras cerradas. Um tempo depois, foi a vez de Sasuke de enterrar o rosto na pele suada do pescoço dela e gemer seu nome roucamente, os quadris, por fim, investindo pela última vez.

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