meu poderoso ceo Capítulo 10

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Olha para Toni e manda ele deitar no banco sem tira o cinto de segurança e colocar as mãos no ouvido.

Sua mão apertou o volante e o carro acelerou mais.

— Vamos seguir o protocolo de segurança.

Desligou a chamada e olhou pelo retrovisor novamente. Segui seu olhar e não consegui ver nada do que o deixava nervoso.

— Cat?

— O que aconteceu?

— Ainda nada.

— Como assim? — perguntei ansiosa.

Segurei a vontade de roer os cantos das unhas.

— Vamos ter um pouco de adrenalina — disse parecendo estranhamente calmo.

Estendeu a mão e pegou uma arma no porta luvas. Meu coração bateu forte no peito e o ar travou em meus pulmões.

Ai meu deus vamos morre.

— Estamos sendo seguidos desde que entrei na rodovia — explicou baixo. — o hangar onde esta meu avião fica a dez minutos daqui, vou acelerar o carro e chegar lá em cinco — prometeu.

Não respondi nada, vi um suv de escolta seguindo ao meu lado, tentando

manter a mesma velocidade da Lander Rover. O que parecia impossível.

— Nada vai nos acontecer, você precisa ficar calma e confiar em mim — garantiu. —

Catarine? Tudo bem? Mantenha a calma.

Acenei incapaz de responder, sabia que ele não acreditou em mim. Forcei meu corpo a permanecer quieto e não entrar em pânico.

Para o meu completo terror, um carro vinha na contramão, tinha um homem pendurado para fora da janela com o rosto coberto e uma arma em mãos. Olhei o retrovisor e vi que tinha mais dois carros com bandidos nos seguindo. Os seguranças de Gael também se penduraram para fora da janela e apontavam suas armas para os indivíduos.

Uma bala bateu bem na frente do para-brisas fazendo meus olhos arregalarem ainda mais, se é que isto fosse possível. Graças a Deus o carro era blindado. Gael xingou algo que eu não ouvi direito, e então, abriu sua janela depois de soltar o cinto. Ergueu no banco e deu um único tiro. Acertou a roda do carro e ele capotou para fora, batendo em uma placa. Fechou a janela e se sentou corretamente. Segurou o volante com força ainda com a arma na mão. Ai meu deus estou em um filme e ninguém me avisou. Não consigo me mexer nem para olhar meu irmão.

— Filho da puta! — praguejou alto. — No carro não, desgraçado! — xingou quando outra bala acertou a janela do lado dele.

Outro carro vinha na nossa direção pela contramão e o suv de escolta

seguiu na frente. Gael teve que reduzir um pouco, já que seu carro era mais veloz. O segurança enfrentou o carro sem reduzir, desafiando-o a vim para cima dele. No entanto, o motorista do carro desviou pouco antes e quase se chocou contra o Jeep. O segurança de Gael jogou o carro para o lado dando passagem para a Lander Rover. Gael fez o motor rugir.

Acelerou tanto que meus olhos mal podiam acompanhar o movimento da janela. Um pouco à frente, girou o volante e passou por um grande portão, já aberto. Ele passou tão rápido que mal pude piscar. Não consegui reparar em nada, a não ser o momento em que ele freou do lado de uma aeronave enorme.

Não conseguia respirar, sentia-me tonta e o jeito que ele parou o carro pareceu piorar meu estado, minha cabeça tinha balançado com a força de seus freios. Vejo ele sair correndo e pegar Antônio no colo fala alguma coisa que não consigo entender e passa meu irmão para Jack que segura. E meu irmão o abraça pelo pescoço.

— Cat? — Não o encarei, meus olhos estavam congelados abertos. — Droga!

logo minha porta foi aberta. Gael se inclinou sobre mim, soltou o cinto de segurança e segurou meu rosto.

— Respire fundo, está tudo bem. — O ar permanecia travado em meus pulmões. — Catarine, respire! — ordenou duramente. — Está tudo bem, estamos bem.

Consegui fechar meus olhos e tentei respirar. Foi pior do que imaginei. Meu peito doeu pela falta de ar, deixando-me ofegante.

— Cat olhe para mim. — Gael exigiu. Foi difícil obedecê-lo, sentia todo meu corpo tenso tomado por pânico. Abri os olhos sabendo que estavam marejados. — Está tudo bem Catarine — disse suavemente. — Você está em pânico, controle a respiração.

Ele parecia preocupado, isto me motivou a buscar pela calma. Não desviei meus olhos dos dele e encontrei a segurança de que precisava.

Acenei de leve e puxei o ar com força. Queimou meus pulmões, mas tentei continuar. Puxando respirações profundas, me acalmando aos poucos.

Alívio passou pelo rosto de Gael. Descansou minha cabeça em seu peito, permitindo que eu ouvisse seu coração acelerado. Beijou meus cabelos com carinho e sussurrou palavras de conforto em meu ouvido.

Respirei devagar relaxando com seu cheiro.

— Desculpe-me — murmurou com pesar. — Por fazê-la passar por isto, por favor amor me perdoe.

Amor? Pergunto ainda tonta

Sim­-- você é meu amor, minha vida, só de te ver assim por minha culpa, quero matar o responsável por isso. Zé cuide de tudo vou leva-la para dentro. Pego Cat no colo e entro na aeronave. Comprimento meu comandante com um aceno de cabeça estou em pedaços em ver ela em choque por minha causa. Enato não faço questão de ser educado com ninguém, ela é tudo que me importa agora. Entro na minha suíte deito- a e ajeito os travesseiro em sua costa.

Gaeleu estou bem! Cadê meu irmão?

oi gente ainda hoje vou publicar mais capítulos. quero terminar esse livro ainda essa semana. e ainda tem muita coisa..beijinhos

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