Então, ele se foi, me deixando em brasas, nua, estendida, sobre a cama, tão tomada de tesão que senti vontade de levar minha mão à minha intimidade e dar um jeito de aplacar aquele fogo que me consumia. Mas não precisei fazer isso, em questão de segundos Gael. voltou carregando um avental em uma mão e um pote de geleia na outra. Não foi difícil deduzir o que ele pretendia fazer com aquilo, só em imaginar fiquei ainda mais excitada.. O que você pretende com isso?
indaguei e sorri. Você já vai ver.Colocou-se em pé perto da cama , desta vez do lado onde minha cabeça estava apoiada,dando-me a magnífica visão do seu físico perfeito, de baixo para cima. Tirou sua camisa que ainda estava enroscada em meus braços, soltou meus cabelos do coque, deixando os fios longos espalhados na superfície da cama, segurou meus dois pulsos e os levou para acima da minha cabeça. Rasgou uma tira do avental, amarrou meus pulsos com uma das pontas e a na cama com a outra, de modo que fiquei presa, com os braços esticados para cima, sentindo-me excitada com a perspectiva do que viria em seguida.Sem desviar o olhar faminto do meu corpo, Gael fez a volta em torno da cama , para em seguida abrir o pote de geleia e espalhar a substância pastosa e gelada sobre meu corpo nu... Adoro geleia... falou, daquele jeito safado e no instante seguinte estava debruçado sobre mim, sua boca gostosa devorando a minha, em um beijo mais que erótico.Como eu já esperava e esperava ansiosa, sua boca desceu pelo meu corpo, lambendo e chupando minha pele com ardor, ao mesmo tempo em que devorava a geleia. Fez uma pausa para chupar os meus peitos, deliciosamente, alternando entre um e outro, me fazendo incendiar por dentro e continuou descendo, me lambendo, sugando, comendo a geleia. Foi até o dedão do pé, limpando me toda e subiu novamente. Agora o prato principal.. falou e meu corpo estremeceu inteiro quando premeditei o que ele faria.Com as duas mãos abriu mais minhas pernas, até a extremidade e deu uma boa olhada na minha vagina antes de levar sua boca deliciosa para ela, sua língua indo direto para o meu clitóris,movendo-se freneticamente sobre ele. Ahhh... porra... gemi alto, rouca.Sua língua deixou meu ponto mais sensível e passeou em toda a extensão do meu sexo,passando pela entrada da minha vagina, alcançando meu ânus, onde fez uma suave pressão,procurando passagem, tentando entrar. Me lambeu bastante ali atrás, deixando-me molhada com sua saliva e voltou para o meu clitóris, sugando-o devagar enquanto introduzia o dedo do meio no meu orifício, empurrando-o lentamente para dentro, proporcionando-me ainda mais prazer.Eu nunca tinha feito sexo anal, achava nojento e que doeria, porém, naquele momento percebia que era tão natural, excitante e espantosamente era o que eu queria.Sem deixar de sugar meu clitóris, Gael enterrou outro dedo em meu ânus e passou a move-os dois dentro de mim, a princípio lentamente, para então acelerar os movimentos, enquanto eu gemia alto, ensandecida, movendo meus quadris para buscá-lo mais. Estava quase gozando quando ele parou, pegou o preservativo de sobre a mesinha e se cobriu. Vou comer esse cuzinho gostoso declarou e me detive no seu pênis enorme e grosso. Não vou aguentar, seu pau é grande demais. Não sei se você percebeu, baby mais você é minha.. Seu tom de voz não era ameaçador e sim safado, de uma forma que me deixava extremamenteexcitada, desejando que ele fizesse o que prometia, mesmo sabendo que era loucura... Não quero sentir dor. E não vai, eu prometo. Ele sentou-se na cama aos meus pés, aproximando seu rosto do meu sexo e novamentelambeu o meu ânus, deliciosamente, lambuzando-o com saliva. Não satisfeito, levou os dedos àentrada da minha vagina e deslizou minha lubrificação para o meu canal mais estreito, lambuzando-oainda mais. Depois levantou-se, pendurou minhas pernas em seus braços, elevando um pouco meusquadris e se encaixou entre minhas pernas, a cabeça do seu membro posicionada na minha entradavirgem. Segurou o pênis pelo meio e o esfregou em mim, espalhando mais a minha lubrificação antesde fazer pressão ali atrás.A primeira sensação que tive foi de dor e tentei esquivar-me com um supetão, todavia, Gael não me permitiu me afastar, segurando-me firme no lugar, meus joelhos pendurados em seusbraços.
Não vou te machucar. Quanto mais você resistir, mais vai demorar asentir prazer. Você tem que relaxar.. Ele fez pressão novamente e sua glande encontrou passagem, deslizando para dentro devagar,me rasgando como se fosse me partir ao meio. Ainda estava doendo, porém também era bom e fuirelaxando aos poucos, deixando que ele tomasse o meu corpo. Meu olhar se prendeu ao dele, vi ofogo na sua expressão e o fogo dentro de mim se enalteceu, alcançando níveis arrebatadores,enquanto ele continuava escorregando para o meu interior. Quando percebi, estava me movendo deencontro a ele, buscando-o mais, desejando-o tanto que achei que ia morrer se ele parasse. Ahhh... Gael ... gemi, arrebatada, sentindo sua pélvis lisa encontrando minha bunda....Ele estava todo enterrado em mim, até a raiz, seu tamanho me alargando, seu olhar meenfeitiçando. Deixei o medo de lado e movi meus quadris de encontro a ele, num pedido silenciosopor seus movimentos, que logo começaram, a princípio lentos e vagarosos, para então seintensificarem.Pouco a pouco o prazer foi se sobressaindo à dor e não havia nada que me parecesse maisgostoso que aquele pau enorme todo enterrado em mim, movendo-se em vai e vem, me abrindo toda,comendo-me gostoso. Desejei levar minha mão à minha boceta para tentar aplacar o fogo que se faziaali, eu estava fervendo, me acabando de tesão, louca para gozar. Bastava um toque na minha vagina eeu gozaria. Contudo, meus pulsos estavam presos e comecei a me remexer, meu corpo quase emagonia. O que você quer, meu amor... ele pergunta para me, rouco e muito ofegante, sem deixar deentrar e sair de mim. Que me toque aí na frente...Sua mão espalmou sobre a minha vulva, seu polegar massageando meu clitóris, tãodeliciosamente que um grito me escapou... sua voz lembrava um grunhido selvagem. Ahhh... sim... assim... eu me movia esfregando minha boceta namão dele, louca pelo orgasmo pelo qual meu corpo clamava. Porra... que delícia... Vou gozar, gata, goza comigo.. quando ele tira seu pau de dentro de me.. sinto me vazia, depois de descarta a camisinha ele volta com uma toalha me limpa, e se deita ao meu lado me puxando pra seus braços.....
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meu poderoso ceo
Romancequando a jovem Catarine ficou órfã com um irmão de 4 anos para cuida sozinha sem nenhum recurso. nem imaginava que sua vida ia da um giro de 40 graus quando é atropelada e socorrida pelo ceo Gael Barcellos West.