um mês depois..

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contei todo o resto do meu pesadelo para Gael que ficou revoltado, e jurou que faria aquele desgraçado pagar pelo que me fez. ele respeitou meu tempo meu tempo, mais eu via que ele não estava aguentando, e tudo que mais queria era me entregar para ele... Tony já estava frequentando uma escola. cada dia mais feliz contava tudo sobre a escola para Gael que passava um bom tempo com ele fazendo as tarefas. eu pela manha fazia um curso de contabilidade, Gael me convenceu a trabalhar com ele na parte da tarde, fiquei relutante mais ele acabou me convencendo..

   naquela tarde ele estava imponível, e eu como sempre me perdia em seus encantos. me entregando que   não tinha ideia do que estávamos fazendo, a porta estava destrancada de modo que ou qualquer outra pessoa podia entrar a qualquer momento, contudo, nem isso foi capaz de nos deter,como se o desejo falasse mais alto que a sensatez. Gael mordiscou novamente meu abdômen por sobre a roupa, desta vez com mais força,enquanto suas mãos escorregavam para as minhas coxas. Quando tocou diretamente minha pele, emuma massagem gostosa, todo o meu corpo vibrou de tesão, ao mesmo tempo em que um brevelampejo de sensatez me alcançava e me remexi entre suas mãos, tentando escapar do seu ataque, semque ele deixasse.— Para com isso Gael. A porta está destrancada. Pode entrar alguém a qualquer momento— falei, minha voz entrecortada pela respiração ofegante.— Você tem ideia do que pode fazer com a cabeça de um homem usando esse vestidinho? —foi o que ele disse.Suas mãos escorregaram pelas minhas coxas e se infiltraram sob a saia, numa caríciadeliciosa que me inebriava e sobressaltava ao mesmo tempo, porque era íntima demais para ser feitaali, onde podíamos ser apanhados. Tentei escapar mais uma vez e novamente ele me segurou firme nolugar.Suas mãos subiram até o ápice das minhas coxas e seus polegares tocaram meu sexo,suavemente, por sobre o tecido delicado da calcinha.— Ahh, Gael... — gemi, fervendo de desejo.Senti minha intimidade latejando, a umidade se fazendo e remexi os quadris,involuntariamente, esfregando-me nos dedos dele, intensificando o contato.— Quero te comer hoje. Não posso mais esperar — falou ele, evidenciando a respiraçãopesada.Novamente trouxe sua boca para o meu abdômen, desta vez passou a língua freneticamentesobre o tecido do vestido, e foi impossível não imaginar aquela língua entre minhas pernas.— Isso é loucura... não estou preparada... — Tentei enganar a mim mesma.— Sim, você está.Seus dedos invadiram minha calcinha, um de cada lado, tocando diretamente minhaintimidade muito lambuzada e um gemido alto me escapou,  de repente ele se afastou me deixando confusa..

nossa primeira vez não pode ser assim no sofá do meu escritório.  o matheus  ou qualquer outra pessoa pode  nos apanhar a qualquermomento.  mas já não fui mais capaz de raciocinar . Eu queria tanto as mãos dele em mim que o restoparecia não importar.— Alguém pode entrar?  Tentei, mas não movi um músculo do lugar.  Gael  ergueu a saia do meu vestido até a altura dos meus quadris e mepuxou para si, dando uma mordida bem em cima da minha pélvis, ainda por sobre a calcinha.O calor da sua boca me atingiu de forma tão abrasadora que praticamente soltei um grito,cheia de tesão, perdida em sensações.  exigente.Novamente seus dedos penetraram minha calcinha molhada, um deles passou a se moverdevagar sobre meu clitóris, enquanto o outro buscava passagem entre meus lábios vaginais....vamos parar por aqui e terminar em casa.. hoje você não me escapa.. ele diz e me beija com desejo....

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