EMMY
*Bip,bip,bip,bip...Acordei meio desnortiada com aquele barulho ensurdecedor que eu tanto odeio. Meu despertador. O coisinha chata.
Mas...Eu agradeço de ter sido acordada,pois estava tendo um sonho que me lembrava mais como um flashback do dia do assidente de meus pais... Eu aida não me acostumei com essa vida sem eles, na verdade, nunca me acostumei.
Gostaria de ter morrido com eles. Mas não. Deus não quis assim...Em vez disso, ele quis que eu vivese essa vida de médicos e remédios. E ainda tenho que viver arredor de pessoas que não me querem.
Que fique bem claro que minha tia, Jéssica, só está com minha guarda, por causa da minha herança um tanto quanto "gorda". Ela não faz quase nada por mim. Ela apenas me pós numa escola que tem dormitórios, só pra não ter o problema de olhar na minha cara. Mas eu nem ligo. Eu tenho meu computador e meus livros de romance que eu amo tanto.Mas em fim... Vamos voltar a história antes que eu me perca.
Eu olho para o dispertador e levanto da cama num pulo.Ja eram sete e vinte, o despertador tinha atrasado. Talvez por falta de pilha. A única coisa que eu sei e que se eu não correse perderia a primeira aula. E como e o meu primeiro dia nessa escola que parese ser do tamanho de um presidio luxuoso, eu não posso correr o risco de me atrasar. Tomo um banho que a mãe natureza deve está orgulhosa só de ver porque não durei nem cinco minutos no banheiro. Me vesti de um jeito que o flax ficaria com inveja da minha rapidez e sai correndo com uma espécie de pão com queijo derretido na boca, com os livros e caderno em uma mão e com a outra estava tentando dar um jeito nos meus cabelos cor de mel.
No meio do caminho esbarro em uma espécie de paredão humano e caio no chão de bunda com tudo. Meus materias caem todos no chão. Canetas,lápis, cadernos,livros e até a droga do pão com queijo.
Quando pego meus óculos e olho melhor, percebo que não esbarrei em um paredão humano, em si, um rapaz muito charmoso e sedutor. Mas eu evito olhar para ele, pós ele além de estar acompanhado de uma menina um tanto quanto "nojentinha:, ele parecia não estar muito feliz. Recolho meu material com a leve impressão de ter esquesido algo e levanto rapidamente para ajudar o rapaz.- M.Me desculpa.- Eu falo estendendo a mão para ele.-Eu estava com pressa e não ti vi ai.
- Será que você não encherga garota?! Como não pode me ver aqui?-Ele fala dando um tapa na minha mão,recusando-a.
Nessa hora, minha raiva sobe e eu respondo no mesmo tom que ele.-Eu já te pedi desculpa, seu idiota. E além do mais, você também podia ter disviado.-Eu ainda falei apontando o dedo indicador para ele saber que eu não estava brincando.
-Ora sua! Como ousa me chamar de idiota?! Além disso eu não sou obrigado a nada.-Ele me olha com aqueles olhos cor de verde mel que nesse momento estão pegando fogo de raiva. Mas se não estiversem eu estaria me derretendo por ele.-Hum! Do mesmo jeito que você não e obrigado a nada eu também não sou obrigada.
-Acho que você deveria almentar o gral desse seu óculos de fundo de garrafa sua ratinha esquisita! Por que isso que você é! Uma rata de boero imunda !
- JÁ CHEGA!!!- eu pulo em sima dele e começo a desferir murros e socos em sua linda cara.
A realmente nojenta corre para deretoria chamando ajuda e gritando por socorro. Depois de um breve momento a deretora chega correndo e vem socorrer aquele projeto de humano/lixo mal sucedido. Só que nem ela,nem eu, contavamos um mísero plobema. Vocês acreditam que a velha escorregou no meu sanduba e caio FEIO no chão? Pois é. A vida não ta facil para ninguém.
Ela se levantou como um demônio vindo das profundezas do inferno e gritou:- SENHORITA EMILLY, JÁ PARA A DERETORIA! E SENHOR JEFFERSON TAMBÉM!
-Sim diretora...- respondemos em coro.
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Até que a morte nós separe
RomansaEla tinha tudo para ser feliz.Tinha. Pós no dia do seu aniversário de 10 anos, sua vida fica marcada por uma tragédia que atormenta nossa jovem até os dias de hoje. Despresada por seus parentes, Emilly veve uma vida de sofrimento e humilhação que n...