Era hoje....ia deixar esta casa, esta vida, este mundo....
Mas nao e mau, e um recomeco!
Posso ser ou melhor....vou ser finalmente feliz, nao com todas as pesoas que eu amo pois faltam duas, mas vou ser feliz....certas pessoas podem pensar que ja nao sofro com a morte da minha irma....mas nao e verdade!
So que chorar e andar caida pelos cantos nao a vai trazer de volta entao mais vale andar de cabeca erguida e com o coracao partido para que ninguem critique!
Nao partilho tudo o que sinto com ninguem...nem com a Beth mas a verdade e que....
A verdade e que a dor que senti no dia em que ela morreu e a mesma que sinto hoje, mas acabei por me acustomar a viver com ela, ja faz parte de mim como qualquer outra coisa aue eu tenha de viver constantemente!
Eu desci onde ja estava o Edward a minha espera:
Edward: pronta?
Eu: tenho de estar.....
Edward: fomos felizes aqui...mas la tambem vamos ser!
Olhei para com um pouco de indecisao, ele simplesmente me abracou e me deu um beijo na testa e depois saiu deixando-me sozinha por alguns minutos....mas logo a seguir voltou, pegou na minha mao e enfiou-me dentro do taxi com ele e vi a casa a afastar-se cqda ves mais, e mais, e mais ate que desapareceu por completo ficando com uma parte do meu coracao...
Vi a minha antiga casa a aproximar-se mas uma coisa me intrigou....a casa estava tratada como se nunca tivesse estado abandonada....
Edward: as janelas estao abertas e isto....
Eu: vive aqui alguem?
Edward: nao pode....mas vamos ver...
Caminhamos os dois ate a porta e batemos....ouvimos passos, olhamos confusos um para o outro...estava mesmo ali alguem... eu tinha a Sophia ao meu colo e quando uma senhora abriu a porta, uma senhora que eu conhecia tao bem e que pensei que tinha perdido a tanto tempo....
Eu: mae...?!
Os meus olhos encheram-se rapidamente de lagrimas e nenhum dos tres sabia como reagir:
Mae: eu pensei que voces....que voces...tinham ido embora
Edward: nos pensamos que estavas morta!....
Eu: podemos entrar?
Mae: claro...
Entramos e a casa estava totalmente diferente...sentei-me calmamente no sofá com a Sophia ao colo e então respirei fundo e finalmente perguntei:
Eu: o que aconteceu?
Mãe: o teu pai disse que vocês tinham ido embora... E depois ele tentou matar-me...
Edward: o pai disse-nos que tinha morto!
Mãe: a vossa irmã?
A pergunta...a mais dificil...as lagrimas escorreram pela minha cara e pela do Edward...
Mãe: o que aconteceu?
Edward: ela morreu...
Mãe: o que? nao... como?
Edward: um tumor no cerebro...
Agora as lagrimas escorriam pela cara de todos....até que a minha mãe apontou para a Sophia...
mãe: é-é a minha...neta?
Eu: sim...
Ela pegou-lhe, estava reticente em dala para as mãos da minha mãe, mas fi-lo.... ela pegou-lhe durante algum tempo e ficou a chorar enquanto olhava para ela:
Mãe: ela agora tem quem cuide bem dela...
Edward: já tinha antes, a Emily tem sido uma mãe para ela, faz tudo por ela....
Mãe: mas...eu nao posso deixar a minha neta a cargo dela...ainda é tao nova, tens tanto para viver Emily!
Eu: mas o que eu viver, vai ser com ela...tomei conta dela até aqui, e vou continuar!
Peguei na Sophia novamente e aconcheguei-a no meu cola...
Mãe: voces vao ficar?
Edward: a nao ser que nos querias por na rua...sim, vamos ficar!
Mãe: claro que nao vos quero por na rua, sao meus filhos...esta casa é vossa!
Eu: eu vou arrumar as coisas....
Subi para o meu quarto e estava tal e qual como eu o tinha deixado no dia em que fui para o hospital... Com a ajuda do Edward montei o berço da Sophia no meu quarto...ela ia ficar comigo, arrumei tudo, deitei a Sophia e depois sentei-me na cama...ia ligar ao David quando a minha mae entra no quarto e pergunta:
mãe: o-o...teu...o teu pai?
Oii genteee mais liindaa!!!
O que acharam deste capitulo cheio de reviravoltas e reecontros?
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amovos buess!
#cupcakekinney <3 <3 <3 <3
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Os problemas de uma rapariga normal...
FanficEmily Kinney, uma rapariga de 17 anos muito timida... Com graves problemas em casa com o pai Emily vai descobrir da pior maneira o lado mais negro do pai... Choros, amor, MUSICA! Emily sempre escondeu para si, mas adora cantar! e depois de tudo o qu...