Sem limites

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Como disse passei a noite na casa de Bambu, um homem alto, negro retinto e forte da qual eu sempre senti muito medo por puro preconceito, mas que acabou me tratando muito bem e ate demonstrando certa preocupação comigo,o que obviamente não impediu em nada que fudessemos 3 vezes naquela noite. No o dia seguinte pela manha acordei e não havia ninguém na casinha, achei que ele pudesse ter ido pro garimpo,mas como a grande maioria dos garimpeiros incluindo meu pai, foram pra cidade achei que talvez estivesse em outro lugar. Pelo posição da luz do imaginei que fosse tarde e tratei logo de ir pra casa cuidar dos afazeres,apesar das pernas bambas passei voando pela vila que ainda estava vazia,apenas com uns poucos bêbada e uns cachorros aqui e outros acolá. Ao chegar em casa vi que tudo estava como deixei, então a limpei como deveria e lavei as poucas roupas que possuía. Enquanto fazia isso nem sequer me dava conta do estado do meu cuzinho que agora bem larguinho e arrombadinha, não ardia e nem doía como da primeira vez em que o usei pra foder. So vim lembrar disso quando a natureza fez o seu chamado e eu corri pro mato pra atende-la, o que saiu foi uma mistura de coco e muita gala,mas muita gala mesmo, mas nenhum sinal de sangue. Acho que já era próximo ao meio dia quando estava com todos os afazeres já feitos e uma fome começou a bater, ao procurar por comida notei que meu pai tinha saindo sem deixar na com que pudesse me alimentar, algo que eu a estava acostumado que acontecesse e pra matar a fome peguei uma faca de caça do meu pai e meu estilingue e resolvi ir na mata ver se achava algumas frutas ou quem sabe caçar algum animal, mas quando estava saindo de casa ouço alguém bater na porta.
¬— QUEM É? ¬— Eu perguntei.
—Ô moleque sou eu, diabo. Abre a porta. — Era a voz grossa e calma de Bambu. Minhas perninhas chega tremeram e meu cuzinho piscou. Corri pra abrira por muito excitado e também desconfiado. Ao abrir dou de cara ele e um outro rapaz um pouco parecido com ele so que mais novo.
— Oi, o que foi?
— Arrrá, ocê sumiu moleque,te procurei por tudo que é canto,pensei ate que tivesse sido comido por uma onça. — Fiquei calado olhando pra ele e depois pro outro rapaz que me olhava com curiosidade e novamente pra ele, ao tempo que segurava com força o cabo da faca na mão atrás da porta, sempre desconfiado pois apesar de moleque eu era o demônio quando precisava sobreviver. — Que foi perdeu a língua de novo?...Humm esse aqui é meu irmão, não precisa ficar todo arisco não que ele não vai te fazer mal. — Continuei calado observando e preparado. — Mas oce é um peste mesmo, ta fazendo o que ai parado com essa cara?
— To indo caçar.
— Essa hora? Ai não tem comida não? — De novo não respondi — Arrá, mas seu pai é mesmo um desgramento né? Não disse que se ocê tivesse fome que me procurasse, borá vou te dar de comer, peste.
— Eu não posso,se meu pai chegar e eu não tiver em casa ele vai me bater. — Menti, pois sempre passava as tardes na escolinha de Zefa e meu pai nem ligava pra mim.
— Deixa de ser besta que teu pai so volta amanha a noite com os outros garimpeiros, e eu não vou te deixar ai com fome. E vê se para de olhar pra nois assim que já disse que não vamos te fazer mal, agora borá e deixa de coisa. — Ele deu as costas e saiu andando acompanhado do irmão que me olhou e deu um sorriso. Estava mesmo com fome, e como Bambu foi legal comigo na noite passada e cozinhava super bem, eu corri dentro de casa pegando uma bolsa de coro e guardei a faca la dentro e sai seguindo os dois pretos,óbvio sempre desconfiado e atento. No caminho os homens riam e falavam do garimpo, de pesca, do mato,de onça atéque chegaram no assunto putaria.
— Então Bambu, ocê tem mesmo certeza queda conta do serviço, omi? Não é magrelo mas é muito pequeninho — Disse o irmão olhando pra trás na minha direção e rindo meio incrédulo com alguma coisa.
—Capaz de nois não dá conta. To dizendo pra te Mandioca, da conta do serviço e ainda faz bem feito. — Respondeu Bambu pro seu irmão, que vim saber ali que se chamava Mandioca. (Eu sei que devem estar pensando que porra de nomes são esses, mas é que na época e na região as pessoas eram mais conhecidas pelos seus apelidos. Quase não se sabia o nome verdadeiro de ninguém, e normalmente esses apelidos tinham algum sentido).
— Arrá, mas ser melhor que a Zefa?
— Mas muito melhor que a zefa. Aguarde omi, que tu mesmo vai ver.
E aquela conversa continuou com Bambu afirmando e Mandioca duvidando, até que chegamos na vila. Eu lógico sabia do que eles estavam falando e já sentia meu cuzinho pisca na mesma medida que sentia meu bucho roncar. No entanto, estranhei quando eles passaram direto da trilha que ia pra casa de Bambu e entraram noutra trilha, ansioso ja coloque a mão por dentro da bolsa e segurei a faca. Chegamos numa casinha de tabuas onde eles ja foram entrando, me deixando parado do lado de fora, mas logo Bambu me grita la dentro.
— Entra logo moleque, deixa de coisa. — Fui entrando devagar olhando pros cantos e quando estou la dentro levo um susto, havia um outro homem sentado numa cadeira, o reconheci assim que o vi, ele era chamado Zé Bila e quando me viu abriu um sorriso e disse.
— Eita! Mas não é que é mesmo o filho endiabrado do Argentino. (Risos) — Por instinto eu saquei afaça e sai correndo pra fora da casa, ouvi me chamarem e passos atrás de mim, um brao tentou me agarrar e fui para o lado e vi Bambu caindo no chão, na minha frente já vinha Mandioca com seus braços longos pra cima de mim e eu me abaixei passando facilmente por baixo do seus braços, já ia começar acorrer de novo quando Bambu ficou na minha frente, eu tava cercado. Apontei a faca pra ele, segurando com as duas mãos.
— Que diabo ocê ta fazendo moleque? Ta maluco? Baixa essa faca.
— NÃO!me deixa ir embora.
— Mas larga de besteira! — Ele veio pra cima de mim e tentei cortar a barriga dele com a faca, mas ele desviou e segurou meu braços apertando e tirando faca de mim. Ele me abraçou segurando meus braços e eu esperneava tentando chutar ele. — Calma demônio!...Vai mandioca, segura as pernas dele.
— Fica quieto moleque — Disse mandioca conseguindo segurar minhas pernas. Eu queria gritar, mas sabia que ali ninguém ia me ouvir e se ouvisse não iria ligar, então fui levado pra dentro da casa, onde o tal Zé bila ria. Já na casa eu fui sentado numa cadeira a mesa, quando Zé bila veio e colocou um prato de arroz com feijão, batata doce assada e um peixe assado.
— Come! — Disse Bambu,eu so olhava pra comida na minha frente —Come moleque, já disse pra deixar de frescura que não vou te fazer mal nenhum. — Logo vi ele sentar na mesa junto com os outros dois, cada um com um prato de comida. Mandioca enfiava a colher na boca e ria pra mim com cara de deboche.
— Mas é mesmo filho daquele Argentino amaldiçoado, é brabo e rasteiro do mesmo jeito que ele, Bambu. — Zé bila falava entre uma colherada e outra.
— Moleque doido, quase rasga meu buxo com a faca... Ocê ainda ta olhando o que moleque, já disse pra comer, come esse depois quiser ir embora oce vai... Come! — Ele disse pegando a colher no meu prato e colocando na minha boca a força, fui obrigado a mastiga e engolir, logo depois ele me entregou a colher e comecei a comer.
— (Risos) Ocê foi parar no chão, o moleque te deu um OLÉÉ. — Zombava Mandioca.
— Tu também não conseguiu pegar ele. —Entre piadas zombarias, com eles três sempre me observando, todos terminaram de comer, quando Bambu voltou a falar comigo — Pronto, te doeu comer diabo? Se quiser ir embora pode ir e a noite eu te levo um prato de comida na tua casa.
— Voce vai mesmo deixar eu ir? — Perguntei.
— Mas claro, o que ocê achou que a gente ia fazer contido?
— Ele deve ter pensado que a gente ia matar ele jogar pras onças comer, os moleque tudo tem medo dos pretos e acham que a gente vai matar eles. — Disse Zé, rindo e levantando da mesa foi pra uma rede.
— E eu não sei, parece até que a gente é bicho...pega moleque e guarda e nunca mais me aponta ela. — Bambu falou me entregando a faca de caça e me deixando desconfiado, será que eles iam mesmo me deixar ir embora? Peguei a faca e levantei da mesa e fui saindo da casa sem dizer nada. Ouvi eles rindo fui seguindo a trilha de volta sempre olhando pra trás pra ver se algum deles vinha me pegar, mas ninguém veio. Em certo momento fiquei parado esperando por algo e nada, então voltei pra casinha e fui pé ante pé, ate olha pela janela. Bambu tava deitado no chão com um pano em baixo da cabeça e Mandioca e Zé estavam deitados em redes. Eles pareciam estar tentando dormi e quando finalmente cochilaram eu continuei por ali ate uma sonolência bater em mim também. Deite na madeira que formava um pequena varanda sem cerca ao redor da casa e cochilei.
Quando acordei tava dentro de uma rede dentro de casa e me assustei, procurei pela bolsa coma faca e ela tava em baixo da rede. Levei outro susto quando ouvi a voz de Mandioca na janela.
— IXE acordou moleque?... (Risos) oce é doidinho. — E saiu, levantei da rede e fui pra porta, de la vi Zé e Bambu mexendo na rede de pesca e mandioca rindo ao lado deles apontando pra mim. Bambu me olhou serio e falou.
— Esqueceu como voltar pra casa moleque? Ta feito cachorro dormindo na beira das casas? — silencio — Quer que eu te leve de volta?
— Voce ja vai pra sua casa? — Perguntei com o cuzinho piscando, mas ainda desconfiado.
— Vou agora não, mas eu te deixo na vila e depois volto cá.
Fiquei com vergonha por que tinha medo deles, mas eles não fizeram nada de errado comigo. Era somente preconceito por ouvir os comentários do meu pai e de outros garimpeiros sobre eles, que falavam mal, mas sempre os via no garimpo conversando e ate brincando com Zé e com Bambu. Pensando nisso e em safadeza eu falei.
— Eu vou quando você for.
— Faz como quiser. — E assim eu fiquei por ali, com aqueles homens sempre rindo e falando bobagens enquanto trancavam a rede de pesca, era divertido a convivência deles. So pra situar o leitor Bambu tinha entorno de uns 32 anos e o rosto,a cor e o corpo muito parecidos com o do ator Djimon hounsou, Já Mandioca devia ter mais ou menos 25 anos e parecido com Rapper T.I, so que mais escuro e muito mais alto e forte, e o Zé aparentava ter entre uns 40 anos com a fisionomia do ator Danny Glover (Quando era mais jovem). Ambos tinham o cabelo raspado e eram altos e musculosos, e como vim a saber eram irmão. Depois de quase uma hora, eles terminaram a rede de pesca e ouvi Mandioca dizer.
—To precisando de um banho, quando oce for deixar o moleque e voltar da vila vê se não tem um boteco aberto pra trazer uma cachacinha pra nós.
— Os boteco tão fechado tu não viu, so vou deixar o moleque e volto pra tomar banho também.
— Pra que levar o moleque, ele não parece querer ir embora, parece querer outra coisa,não é não moleque? — Zé falou mostrando aqueles dentes super brancos pra mim em sorriso sínico e malicioso.
— Para como isso Zé, o moleque tava mais assustado que gato na água com medo da gente, ele não quer nada não.
— Mas ele também tava com medo de ocê ontem e quis. — Os três olharam pra mim e o meu cu piscou sentindo um vazio que precisava ser preenchido.
— Ô moleque, ocê quer ir pra casa ou ficar por aqui? Se for querer ficar por aqui esse dois e eu tamo doido pra fuder seu cuzinho que nem eu fiz ontem, oce quer o que?
— Eu quero ficar — Disse um pouco baixo,mas com segurança. Afinal eu queria mesmo e não ia ficar regulando meu cu ainda mais pra 3 rolas como aquelas. Eles riram e Bambu falou.
— Apois vai com Mandioca que tomar banho que daqui a pouco eu chego la.
— Vem moleque, vou te dar um banho e te deixar no ponto. — Mandioca saia me puxando pelo braço como se eu fosse filho dele. No poço perto da casa, ele tirou a bermuda verde de brimm surrado, e eu vi uma tora preta balançando entre as pernas dele, fique olhando aquela delicia que a começava a ficar dura. — Gostou da minha mandioca? Vou fuder seu cuzinho todinho com ela, tira a roupa e vem toma banho vem. — Pelado eu me aproximei dele que começou a jogar água em e nele. Ele pegou um sabão de coco desse caseiro e começou a passar pelo corpo dele e pela rola onde fazia movimento de punheta me mostrando, veio com sabão e começou a passar em mim ate chegar no meu cuzinho onde ele ficou esfregando os dedos na portinha antes de enfiar eles la dentro me fazendo sentir uma ardência pequena e muito prazer por esta sendo preenchido. — Olha só, esse cuzinho é bem apertadinho mas parece que aguenta muita rola. Vira ele aqui pra mim... assim não dá oce a baixinho demais vem cá. — Ele me pegou no seu colo de frente pra ele e me virou de cabeça pra baixo, jogando água em mim pra tirar o sabão, com as pernas abertas no ar. Ele me segurava so com uma mão ecom a outra começou a alisar meu cuzinho e falou. — Ixe, bem que o Bambu falou que teu cuzinho é muito melhor que o das quengas, vao chupar que nem ele fez. —E assim senti sua língua invadindo meu cuzinho, me lambendo as beiradinhas e indo fundo dentro de mim. Eu por minha vez, de cabeça pra baixo vi cara com aquela rola,que ao contrario darola de Bambu não era empinada pra cima e sim um pouco curvada pra baixo, mas era igualmente grande e preta com veias saltadas. Tinha a cabeça fina e ia engrossando muito no corpo e afinava de novo na base, nada muito desproporcional. Sentindo uma linguada no fundo do meu cuzinho e vendo aquilo,não pensei duas vezes e com minhas mãozinhas peguei na rolona e trouxe ela ate a minha boquinha e comecei a chupar,Porter a cabeça mais fina que a de Bambu, ela entrava muito mais na minha boca. Mandioca gemeu no meu cuzinho— Isso molequinho, mama minha rola mama, chupa que nem numa quenga vai,que esse teu cuzinho ta muito é do gostoso. Ficamos nesse 69 em pé por um tempo, quando Bambu e Zé chegaram e a foram tirando suas roupas. Zé deu uma tapinha na minha bunda e junto com o irmão começaram a tomar banho.
— Isso enfim bem fundo a língua no cuzinho dele que ele gosta. — Dizia Bambu a mandioca que nem sequer parava pra responder.
— Deixa eu sentir o gostinho também Mandioca, é bom?
— É bom todo Zé, chupa ai. — Disse o mais novo, me passando pro colo do mais velho. Dei de cara com a rola de Zé, uma rola também empinada pra cima so que com a cabeça muito mais grossa que o corpo. Ao sentir a língua dele no meu cuzinho não perdi tempo e tratei de enfiar a cabeçona de sua rola na boca, já que so conseguia chupar a cabeça. — Que cuzinho gostoso, e a mamada é melhor que a das quengas mesmo, Argentino de sorte, deve ta comendo essa quenguinha a pouco tempo.
— Chupa logo omi, deixa de falar no Argentino. — Disse Bambu.
Fiquei ali sendo chupado e chupando Zé por um tempo. Volta e meia mandioca vinha por trás e me dava sua rola, onde eu revezava a mamada junto com a do Zé. Tava uma delicia e meu cuzinho piscava e apertava aquelas línguas bem la no meu fundo, na boca eu sentia o gostinho da baba que sai do pau deles, uma mais gostosa que a outra. Mas ficar de cabeça pra baixo estava fazendo meu pescoço e minhas costas doerem e reclamei.
— Me desce, ta doendo.
— Olhai ai Zé, cuidado pra não machucar o moleque. — Era Bambu.
— Desculpa eu quenguinha, vem cá...fica assim...ta melhor? — Zé me virou de cabeça pra cima de novo e colocou minhas costas apoiadas no seu ombro e abria minhas pernas e oferecia meu cuzinho que logo estava sendo chupado por Bambu, sua boca era uma delicia e ia do meu pintinho duro ate meu cuzinho onde ele enfiava a lingua com força e vontade. Nessa posição, Mandioca se aproximou e começou a chupar um do meus peitinhos e Zé a lamber minha orelha e meu pescoço. Meu corpo parecia que entrava em curto circuito com todas aquelas língua passeando por ele e numa descarga de prazer enorme eu comecei a tremer e gemer, sentindo um formigamento forte no meu pauzinho que deixou escapar uma babinha igual a da rola dele, so que em um pouco mais de quantidade. Era primeira vez que acontecia.
— Eita que a quenginha da gozando, olha a galinha que sai desse pintinho... tem gostinho de água de coco. — Dizia Bambu irmão. — Chega, vamo levar ele pra dentro. — E aindo no colo de Zé, nos voltamos pra dentro da casa. La dentro eu fui colocado de joelho num paninho dobrado e comecei a chupar aquelas tres rolas,comseus dono se acabando em gemidos.
— Mamada gostosa, bem que tu disse que ele fazia o serviço direito. —Falou mandioca com a rola na minha boca.
— Faz mesmo, mas to doido pra comer esse cuzinho, faz tempo que não fodo um cu. — Zé dizia alisando minha bunda.
— A gente tem ate a manha pra comer o cuzinho dele, mas eu vou primeiro que foi quem trouxe ele e ele já ta acostumado com minha pica. — Bambu declarava me tirando da rola de mandioca e me pegando no colo e depois me beijando, ele foi me deitando em cima da mesa e pediu— Mandioca pega ali aquele azeite que a quenguinha gosta de ser comida bem temperada. ¬¬— Ele se abaixou e levantou minhas pernas, socando sua língua no meu cu de novo, ficou assim por um minuto e pegou o azeite da mão do irmão mais novo, melou meu cuzinho e foi socando os dedos, me alargando e me untando como tinha feito na noite passada, logo sua rola também estava untada e apontando pro meu cuzinho, senti a cabeçona encostar e ficar passeando pelas beiradinhas, ate que ele começou a forçar e fiz força pra cagar engolindo cabeça de uma vez.
— PORRA, o cuzinho dele quase engole tua rola toda de uma vez? — Falou Mandioca.
— Esse sim gosta de rola, as quengas gostam é de dinheiro. — Bambu falou clamo e colocando o resto da sua rola dentro de mim que gemi feito um filhotinho de gato.
— AHHHH...aiiiiiii... ahh.
— Isso quenguinha, geme e grita na minha rola que nem você fez ontem, mostra pra esse dos tarados o quanto tu gosta de uma rola de preto socado no teu cu. — Ele começou a fazer movimento de vai e vem e logo aumentava o ritmo me fodendo com toda a força mais tomando sempre cuidado pra não me machucar. — Vai oces dois, beia a boquinha dele e chupa os peitinhos. — Num instante ele atenderam o irmão do meio, Zé chupava meus peitinho e Mandioca me beijava salivando muito na minha boca, eu chupava sua língua o Maximo que podia querendo sover ainda mais daquele beijo. Bambu me agarrou pelas ancas e socou forte, me fazendo gemer na boca dos irmão. A mesa rangia e ameaçava desabar, mas isso não o impedia de socar mais forte ate que de repente saiu e disse — Quem é o próximo?...Vem Zé.
Zé se posicionou no meio das minhas perninhas e me puxou mais pra beirada da mesa, ele nem sequer se preocupou em passar ajeite na sua pica e já foi socando, como sempre fiz força pra cagar e sua rola entrou gostosa com um som surdo pra dentro de mim. Ele socava forte e com vontade, cutacando minha barriga por dentro, eu a estava começando a me acostumar com essa sensação e já nem me incomodava mais.
— Eita cuzinho gostoso da porra, e a ainda chupa minha pica com as preguinhas...Ahhh que saudade de um cuzinho quente. — Ele colocou soltou minhas pernas e colocu as mãos espalmadas em cima da mesa uma de cada lado do meu tronco, aumentando a velociadade das socadas. Mandioca ainda me beijava quando Bambu colocou sua rola no meio do beijo.
— Sai fora Bambu, tira essa rola da minha boca porra.
— Deixa de frescura, senti aqui o gostinho do cuzinho dele na minha pica. — Sem se fazer muito de difícil Mandioca deu umas 4 chupadas na rola do irmão, aproveitando apenas o gosto do meu cu. Depois Bambu me deu sua roa que eu chupava e gemia sentindo zá bater com a virilha nas popas da minha bunda.
— Porra não agüento mais... eu vou gozar...porra eu vou gozar....AHHHH — Zé me encheu de gala, gritando e gemendo, despejando cerca de 8 jatos quente no meu fundo e mesmo assim continuou a meter em mim.
— Porra Zé, sai daí que é minha vez, vai fazer a gala virar míngua mesmo? — Disse Mandioca.
— Espera...eita cu gostoso. — Zé gemia ainda socando forte em mim. Bambu tirou sua pica da minha boca e foi a ate o irmão mais velho, la ele se ajoelhou etirou o irmão do meu cu e chupou sua rola com vontade, fez isso algumas poucas vezes e depois enficou sua língua bem na no fundo do meu cuzinho, me deu uma tapinha na bundinha e disse.
— Bota essa gala pra fora, deixa eu chupar. —Eu apenas obedeci e relaxei o cuzinho, que Le chupou e engoliu toda a gala.
— Sai daí que é minha vez. — Mandioca se posicionou tirando o irmão do meio das minhas pernas, seu pau foi entrando bem macio e gostoso, mas no meio onde era mais grosso minhas preguinhas se esticaram como nunca antes e depois relaxaram quando ele enfiou ate a base. Aquela rola por ter um formato diferente causava uma sensação diferente, mas ainda sim muito prazerosa. Mandioca socova no meu cu pais lentamente, indo ate o fundo do meu cuzinho e depois voltando deixando a cabeçinha de onde volta a entrar fundo de novo. Bambu voltou a me beijar e depois me deu seu pau para que pudesse mama-lo, enquanto Zé descansava em uma das redes apenas nos observando. A rola de Mandioca fazia com que minhas preguinhas se esticassem e se contraíssem em volta daquela carne, provocando um prazer intenso que logo me levou a ter mais um gozo, liberando mais babinha do meu pau que rapidamente foI sorvida por Bambu que começou a chupar meu pintinho. Mandioca POR SUA vez sentindo as contrações mais fortes que meu cu tinha, apertando seu pau enquanto eu gozava, passou a meter mais rápido e bem fundo.
— Vai goza no cuzinho dele...enfia tudo e goza. — Bambu estimulava o irmão mais novo
— Eu to quase...to quase...ta vindo...AHHHHHH...cuzinho gostoso, quenginha da porra...AHHHHH. — Mandioca gozou novamente soltando assim como Zé, cerca de 8 jatos quentes de gala dentro, não me contive e acabei tendo um segundo gozo rapidamente por se sentir aquecido por dentro. — MERDA, eu quero esse cu todo dia.
— Isso, agora tira essa rola devagar do cuzinho dele...assim. E oce moleque levanta essa pernas que vou ai já. — Bambu se dirigiu a mim e em seguida ao pau de Mandioca, onde ele chupou muito sentindo o gostinho do meu cu misturado a duas cargas de gala, deixando ele todo limpo. Logo depois ele se deitou no chão e ordenou — Vai mandioca, pela o moleque e sente ele com o cuzinho aqui na minha boca.
— Pera...vem fica assim moleque...não assim...isso. — O mais novo ficou atrás de mim me segurando sentado pelas pernas e me colocou suspenso sobre a boca do irmão do meio. Relaxei o cuinho e uma grande quantidade de gala começou a escorrer, sendo lambida, sugada e saboreada por Bambu. Logo meu reguinho e meu cuzinho estavam limpos.
— Vem, bota ele sentado na minha rola pra ele cavalgar. — E assim foi feito, sentei no seu pau e comecei a cavalgar, me sentindo feliz e realizado por esta sendo tão bem preenchido e saciado por todas aquelas rolas. Eu não quicava, apenas rebolava em um ritmo rápido no colo de Bambu que me ajudava nos movimentos com suas mão firmes na minha cintura. Cerca de 5 minutos senti uma nova carga de cala me enchendo e ouvi o urro de Bambbu. — AHHHHHHH... porra essa foi boa demais...AAHHHHH...levanta quenguinha, senta aqui na minha boca de novo. — E assim fiz e novamente ele me sugava o cu cheio de gala.   
— Tras ele aqui, também quero uma cavalgada. — Disse Zé já refeito da sua gozada. Bambu me levou ate la me sentando no colo do irmão mais velho, com a rolo do mesmo cravada no cu. Realizei os mesmo movimentos por cerca de 10 minutos quando ele gozou dentro de mim de novo.
Fui comido noite adentro pelos três, so parando pra jantar. Em todas as vezes recebi as gozadas no cu que rapidamente eram sorvidas por Bambu e em seguida por Mandioca que por curiosidade resolvera experimentar e acabou se viciando em gala vinda do meu cu, assim como seu irmão do meio. Eles adoravam me colocar pra cavalgar rebolando em seu paus ou de frango assado, eram suas posições preferias e dificilmente fudiamos em alguma outra. Da minha parte eu adorei, gozei uma infinidade de vezes e nas altimas nem a babinha saia mais, so sentia o formigamento no meu pintinho. De madrugada dormi pela primeira vez sem tomar banho na rede com Mandioca, aconchegado em seu peito.

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