Outra Madrugada

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Bom naquela madrugada eu voltei pra casa com meu cuzinho todo dolorido e sangrando um pouco e, antes de voltar a minha rede fui ao poço onde puxei um balde com água para limpar meu corpinho, já que odiava e ainda odeio dormir suado ou sujo. O dia nem bem tinha amanhecido e eu já estava de pé com o café do meu pai pronto, ao qual ele simplesmente despejou numa xicará e bebeu de um gole só, saindo pro trabalho. Se passou uma semana desde aquela noite, meu cuzinho ja tinha parado de arder e voltado a piscar com desejo por uma bela rola,e eu passava todas as manhas na escolinha de Zefa com os outros moleque todos mais novos que eu. Numa tarde meu pai chegou mais cedo do garimpo e foi direto tomar banho na beira do poço, ele assim como a grande maioria dos homens do garimpo era maltratado, lhe faltavam inúmeros dentes na boca, e possuía um nariz enorme, olhos de um azul intenso, e cabelos loiros desgrenhados e sebosos, a pele era branca encardida pela sujeira e queimada de sol, um corpo magricela com as costelas a mostras, e alguns pelos no peito. Ele era nojento e pelos boatos que corriam ali minha mãe fora estuprada por ele e acabou engravidando de mim.
Enquanto o espiava tomando banho a única coisa que me lembro de sentir era nojo de sua imundície. Ao terminar o banho precário ele entra em casa completamente pelado, indo em direção ao quarto de onde ela sai já vestido e com uma mochila nas costas, ele me olha e começa a falar.
— Ei peste, vou passar dois dias fora, hoje fiz uma grana e vou na cidade com os caras. — Era a primeira vez que ele falava comigo desde a noite em que me viu sendo fodido. — E você já sabe,é pra ficar tomando conta da casa, quando eu voltar se tiver alguma coisa errada vou te meter o coro, ah e também não quero mais você indo pra escolinha da Zefa, ela disse que você atrapalha os negócios dela, to indo.
A única coisa que pensei no que iria fazer durantes os dia enquanto não estivesse tomando conta da casa, não que a escolinha fosse divertida, mas pelo menos la eu matava minha curiosidade e via umas fodas. Como ainda era cedo, peguei um vidrinho seco que meu pai usava pra colocar cachaça as vezes e levar pro garimpo e coloquei nele um bocado de azeite de coco babaçu, tomei um banho e vestido comum shortinho curto e mais nada fui pra vilinha de garimpeiros. Quando cheguei la um caminhão pau de arara cheio de homens e algumas quengas, saia da vilinha. Vi meu pai la dentro rindo com os outros homens e com uma quenga no colo. Fiquei andando por ali durante um tempinho, não via quase ninguém ja que a maioria dos garimpeiros tinha ido pra cidade. Tava ajoelhado alisando um cachorro, quando ouço uma voz grossa atrás de mim.
—Ta perdido moleque? — Ao me virar vejo um garimpeiro conhecido como Bambu. Um homem negro retinto, alto e forte de cabeça raspada e lábios grossos. Não consegui responder por que naquela época homens com a pele tão escura como a dele eram tachados como homens ruins,e eu tinha medo (Hoje em dia não posso ver um igual que meu cu fica dando bote) — Ta surdo? Ou deu a tua língua pra esse cachorro comer?...Tendi.
Acho que Bambu notou meu medo e saiu andando com um saco de nylon me deixando la, e saiu entrando numa trilha no meio da mata que ia pra fora da vila no sentido contrario ao garimpo. Continuei a brincar com o cachorro ate a hora que ele se cansou de mim e foi atrás de comida em algum canto. Já tava quase anoitecendo, e como não tinha que fazer comida pro meu pai não queria voltar pra casa, mas na vila também não tinha nada pra fazer a que estava praticamente deserta e pelo que vinha não tinha ficado nenhuma quenga,ou seja, não dava pra espiar nenhuma foda. Ja estava conformado em ir embora quando olhei na direção por onde Bambu tinha ido, mesmo com medo me bateu uma curiosidade em saber o que ele tinha ido fazer por ali, já que não havia nada naquela direção. Como sempre inquieto eu resolvi seguir pela trilha, andei um bocado e nem sinal do preto (era assim que meu pai chamava), já começava a achar que talvez ele tivesse voltado pra vila por outra trilha, quando ouvi barulho de água. Sai da trilha e segui pelo meio da mata ate parar num barranco, de la vi o preto dentro do rio jogando uma tarrafa de pesca na água e recolhendo alguns poucos peixes de tamanho médio. Bambu saiu arrastando a rede ate a beira do rio e jogou os peixes um a um dentro do saco que ele carregava, já estava escuro e vi ele repetir o mesmo processo algumas vezes ate a posição em que eu estava começar a incomodar e quando fui mudar de posição meu pé deslizou e desci barranco a baixo. O homem levou um susto e soltou um palavrao, e veio em minha direção, eu senti meu cu caindo da bunda quando ele se aproximou de mim completamente e falou com sua voz grossa.
— Que porra ocê ta fazendo ai moleque?... Responde fih de quenga. — Apesanr de tudo sua voz era calma e demonstrava um pouco de preocupação,algo queno momento eu não identifiquei e me levantei as pressas pronto pra sair correndo, mal dei dois passo e senti a mão dele me agarrando pelos ombros e comecei a gritar — Ta gritando por que moleque? ¬ — mal ele terminou de falar eu sendo um ruim que so a peste dei uma mordida no braço dele. — AHHHH DEMONIO, TIRA OS DENTES DAÍ DESGRAÇA. ¬— Ele gritou soltando meus ombros e me deixando cair na areia a beira do rio, eu me levantei num pulo e olhei pensado em como ia passar por ele pra voltar pra vila naquele escuro. Mas o homem saiu do caminho indo ate o rio pra lavar o braço, so então me dei conta do gosto de sangue na minha boca. ¬— Moleque dos infernos, quase arranca meu braço na dentada. — Ao invés de correr eu fiquei ali parado tentando encher ele naquele breu, mas tudo que eu via era sua silhueta um pouco iluminada pela luz da lua refletida no rio. — Quê que foi? Vai ficar parado ai peste?... Moleque doido...ta machucado? — So fiz que não com a cabeça — Então dá o fora daqui porra. — Continuei olhando pra ele, que veio de novo na minha direção e eu corri pra uma arvore próxima ao barranco. ¬ — Arrrá, ocê não precisa ta com medo de mim não, eu so vim pegar o lampião. ¬ — E assim ele fez, pegou o lampião e ascendeu e ficou olhando a marcados meus dentes no seu braço e em seguida voltou pra dentro do rio.
Já tinha passado alguns minutos em que eu esperava uma oportunidade de pegar o lampião e sair correndo, foi quando ele jogou a rede nova e começou a puxar que eu corri ate o lampião e já ia sair correndo quando ele fala.
—Ocê deixa esse lampião ai, nem pense em roubar ele...To quase terminando aqui e te levo de volta pra vila...Ta me ouvindo peste?...Responde.
— Tu vai me bater?
—Eita que ele tem voz mesmo...mas não vou te bater, apesar que tu merece uns cascudos, quase levou meu braço embora...ocê veio fazer o que aqui?
— Nada
— Nada é?...Tu não é o filho daquele Argentino? O que fica espiando os homem comendo as quenga? — Eu apenas fiquei calado, vendo ele colocando mais alguns peixes dentro do saco junto com tarrafa,dando um nó e vindo com ele e o lampião na minha direção. — Perdeu a língua de novo? Vamos embora, vai na frente por aqui que eu vou atrás iluminando o caminho. — A gente seguiu pela prainha do rio ate entrar na mata escura, a luz do lampião mal iluminava e vez ou outra eu tina que parar esperar ele me acompanhar e não me perder, numa dessas vezes eu parei de uma vez e senti ele trombando comigo, eu tava com um pouco de frio a sua pele quente nas minhas costas me deu uma sensação boa — Que foi,viu cobra ai na frente?
— Não.
— Então por que ta ai parado? Anda que seu pai a deve ta te procurando
— Ta não.
— Essa hora, deve ta sim — Pensei em dizer que meu pai tinha ido pra cidade, mas com medo de falar e ele fazer alguma coisa ruim comigo fiquei calado. — Nos tamos quase chegando, mas ocê devia parar com essa mania besta de ficar bisbilhotando os outros, qualquer dia vai acabar levando um tiro por engano ou matando um do coração... que foi, ta sem lingua de novo? Ou ainda ta com medo de mim... já falei que não vou te bater.
— Eu não to com medo.
— Sei... Quase se caga todo quando falei contigo (risos)
— Me caguei nada, foi so susto.
— Ta bom, ai ó chegamos na vila. — E tínhamos mesmo chegado, mas a vila tava toda escura e não tinha ninguém. — Os ome deve tudo ter ido pra cidade, isso aqui ta um deserto só... Melhor oce ir pra casa se não teu pai vai te bater.
— Meu pai também foi pra cidade — Eu disse perdendo o cuidado, mas quando metoqueija tinha saído.
— Ah e ocê ta sozinho? — Fiquei mudo de novo — Vem, borá pra minha casa que la eu asso um peixe pra te encher a barriga...bora moleque, não vou te fazer mal não. — Pensei comigo que ele poderia ter feito algo no meio mato e não fez,então segui ele. Andamos um mais um bocado e chegamos numa casinha fora da vila, era maior que a minha e bem mais arrumadinha. Bambu abriu a porta e eu entrei junto com ele que foi ate um tanque cheio de agua e despejou os peixes la dentro, pegou dois com as mãos e foi ate a cozinha onde ele tratou e depois assou os peixes, vindo com eles em dois pratos com arroz. Eu tava morrendo de fome e comi aquilo num instante, ele olhou pra mim sorrindo e pela primeira vez eu realmente não tava com medo dele.
— Tava bom¬ — eu disse limpando a boca com as mãos.
— Tava mesmo, comeu parecendo um bicho. Quando tiver com fome pode vir aqui que eu sempre tenho peixe e arroz. Oce vai pra casa agora, ou vai ficar ai mais pedaço?
— Não sei, eu posso ficar mais um pouco?
— Pode, mas eu vou tomar um banho pra tirar e inhaca de peixe. Vai ficar ai ou vem junto? — So segui ele pra de trás da casinha, ele tinha levado um outro lampião junto que iluminava melhor que outro, tão melhor que vi nitidamente aquele preto tirando as calsas junto com a cueca e uma rola grande e mole e escura balançando, ela muito preta e tinha a cabeça bem vermelha. Bambu começou a jogar água e passar as mãos no corpo, eu fiquei so olhando aquela rola parado. — Anda moleque, vai tomar banho de short? — Qunado ouvi isso não pensei duas vezes e tirei meu short e e minha cueca, me aproximando dele e do tambor de água, ele começou a jogar a agua fria em mim que reclamei.
— Ta muito fria...ai
—Ta nada, nesse calor daqui é assim que a água é boa. — Ele continuou e jogar água e eu a olha pra sua rola, mas teve uma hora que ele parou e ficou me olhando sem que eu percebesse, ate que ouvi ele dizer de novo. — O que tanto oce olha pra minha rola? Nunca viu uma não?
— Não assim tão grande.
— Capaz mesmo, aquele teu pai gringo deve ter uma rolinha de nada. (Risos)
— Os outros homens também não.
— Ahhh éverdade, oce fica bisbilhotando eles fudendo as quengas né? Mas se não viu uma assim é porque nunca viu meus irmão fodendo elas.
— Eles também são grandes assim?
— São, é de família. Mas oce ta olhando demais, parece ate que gosta?...oce por acaso não é menino muié não né? — Abaixei a cabeça lembrando que Gilvan tinha me chamado assim antes dele e o Curupira me foderem. — Ihhh pelo visto é mermo, mas tira os olhos que uma rola dessas aqui oce não guenta ainda não.
— Quem disse? — Eu soltei perdendo o cuidado de novo,mas na verdade ja tava com meu cuzinho piscando querendo aquela rola enorme.
— Que conversa moleque, e tu por acaso ja anda levando rola? Tão novinho?...Responde.
— So um vez.
— Arrrá, e tu gostou? — So balancei a cabeça confirmando. — E oce quer da pra eu, não tem medo deu quebra teu cuzinho não?
— Não, é so você não me machucar.
— Conversa mais sem pé nem cabeça, um menino que nem tu querendo dar pra eu. Termina ai esse banho — Ele falou e foi saindo indo pra dentro da casinha, eu fiquei lapra terminar meu banho e aproveitei pra ir no mato e cagar, fiz força ate sair tudinho e voltei pra terminar o banho limpando bem meu cuzinho. ¬ — Quando entrei na casa, vi Bambu deitado numa rede mechendo na sua rola que tava maior ainda, ela era um pouco maior que a rola do Curupira e da mesma grossura da de Gilvan, tinha cabeçona avermelhada e era empinada pra cima como um anzol. Parei do lado da rede e fiquei olhando ele num movimento de punheta, meu cuzinho a piscava e num impulso fui com a mão ate segurar aquela rola quente, Bambu olho pra mim e não falou nada, so tirou a mão dele deixando que continuasse a punheta. A rola começou a pular e soltar aquela babinha da cabeça, tive vontade de sentir o gostinho e fui com minha boquinha na cabeçona vermelha, quando déia primeira chupadinha Bambu gemeu. — HUMMM... coisa boa danada...continua vai.
Pronto, agora eu podia fazer o que eu quisesse com aquela rola. Chupava ate um pouco abaixo da cabeça, pois ela so entrava ate ali, sentia a rola babar ainda mais na minha boca com aquele gostinho agridoce, e aumentava o ritmo da chupada e deixando aquele pau bem babado. Minha língua brincava naquelas veiassaltadas e na cabeça vermelha,enquanto meu cuzinho já estava formigando de vontade de sentir aquilo tudo dentro de mim.
— Porra...que boquinha é essa moleque? Ta tendo aula com as quengas? Ta muito melhor que elas. — Eu realmente tinha aprendido com as quengas, mas na respondi nada, so continuei chupando com toda a fome que eu tinha,mas dessa vez era fome de rola. Bambu continuava gemendo sem parar, falando uma palavra ou outra com sua voz calma e grossa. ¬— Ahhhh eu vou acabar fazendo besteira contigo moleque.
— Voce quer foder minha bundinha — Quando falei isso vi aquele preto arregalando os olhos e abrindo a boca.
— Ocê quer que eu coma seu cu?
— Quero — Eu disse sem deixar de punhetar sua rola.
—ARRRÁ, mas será que oce me aguenta?
— Não sei...mas eu quero, tenho azeite.
— Moleque do demônio, oce ta me tentando e faz tempo que eu não como ninguém, menino muié não é do meu gosto não,mas desse eito eu como todo dia...oce quer mesmo?
— Quero sim.
— Então pega o azeite — Mal ele terminou de falar e fui no meu shortinho e peguei no bolsoo vidrinho de azeite. Bambu se levantou da cama e pegou o vidrinho da minha mão dizendo ¬— Deita ai na rede e abre as pernas — Fiz como mandado, e vi aquele homem enorme triar a rolha do Vidro e derramar azeite na sua rola preta que ficou bem lustrosa e ainda mais bonita. Ele se agachou um pouco pra ficar na altura do meu cuzinho,onde lá ficou pincelando sua rola bem na entradinha que fazia ate bico querendo engolir aquela tora. E sem aviso nenhum o preto Bambu socou o dedo no meu cuzinho, fazendo movimentos lentos de vai me lubrificando e me temperando com o azeite por dentro, pra que ele pudesse socar aquele espeto de pau na minha vitela e me assar. — Esse cuzinho já foi mesmo usado, pouco mas já foi usado, e quem vai usar ele agora sou eu. — Ele falou isso socando um segundo dedo e alguns segundo depois o terceiro, enquanto eu revirava os olhos de prazer, e meu pauzinho ainda em formação estava durinho e vibrando com se quisesse mijar. Nem bem me acostumei com os3dedoesdo negão quando sua rola tomou o lugar e bem untada foi entrando no meu buraquinho relaxado, algo que aprendi como controlar respirando fundo e deixando as pernas moles durante a foda primeira foda com Gilva e Curupira,mesmo assim ainda senti uma dor incomoda á que a rola de Bambu era muito mais potente e mais dura que a daqueles dois frouxos,mesmo assim eu não choraminguei e nem esperneei. — Eita diabo, que cuzinho quente e gostoso, minha pica vai entrar toda moleque, nem as quengas me aguentam no cuzinho delas.
Realmente a rola deslizou macia pra dentro, dando cutucadas la no fundinho por dentro da minha barriga, doía um pouco mas a sensação de ter meu buraquinho preenchido de novo como o das quengas era ótimo. Voltei a controlar a respiração pra relaxar e fui sentindo aquele negro socando sua rola dentro de mim, ele tirava deixando so a cabecinha e depois voltava enfiando ate bater os ovos nas minhas popas. Bambu aproveitava o balanço da rede para me fuder ali todo arreganhado pra ele, que foi aumentando o ritmo das socadas e já tirava e botava em mim violentamente, apertando as minhas ancas com as mãos fortes, grandes e calejadas. O calor era grande e nos suávamos o que fazia a rola entrar ainda mais fácil e fazer o cheiro de azeite misturado com cu se espalhar pela casinha.
— Ta gostando moleque...se quiser que eu pare é so falar que eu paro.
— Não para, ta bom assim.
—Oce tem certeza, não to te machucando não?
— Ta não, ta gostoso, me fode vai — Eu falava repetindo aquilo que ouvia as quengas falando pros homens nas fodas, até mesmo a voz fina eu tentava imitar.
— Eita diabo ¬—Bambu mal terminou de falar e jogou o corpo por cima de mim, vindo com sua língua ate a minha boca e enfiando ela la dentro do mesmo jeito que entrava no meu cuzinho. Correspondi ao beijo dando chupadas na sua língua e engolindo sua saliva, onde me vi novamente achando uma delicia aqulio que em outras condições acharia nojento. — Moleque você é melhor que puta, tão novinho e já tão quenga ate pra um menino muié. Já disseque não é do meu gosto, mas vou querer todo dia e vou ate te fazer um agrado. ¬— De repente Bambu sai de dentro de mim e se abaixa, me pegando com suas mão e mepuxando ainda mais pra beirada da rede, abrindo as minhas pernas e dando inicio a uma chupada no meu cuzinho untado. Sua língua Iá muito mais fundo do que a dos outros dois que fuderam, e também era muito melhor fazendo aquilo. Eu sentia um pouco de ardencia,mas a sensação era ótima,mesmo que eu ainda preferisse a sua rola,e não resistindo eu comecei a gemer como se fosse um filhote de gato.
— Hummmm...ARRRAA...
— Ta gostando né? As quengas daqui so dão a buceta e o cu,mas ninguém chupa elas, mas tu é diferente, tu é melhor. — Ele continuou a chupar meu cuzinho com aqueles labios grossos e sua boca enorme e enfiar sua língua bem la no fundo, fazendo eu me contorcer e gemer ainda mais. Isso durou alguns minutos, quando ele para e fala— Vem cá quenginha, agora tu ta pronta pra cavalgar na minha rola. — Ele disse me levando da rede e se deitando nela, me colocando em cima dele com uma perna de cada lado. — Isso,a cabeça ta bem no buraquinho,agora oce vai descendo a bundinha. — Na verdade era ele quem me descia já que meus pés nem tocavam no chão e a única coisa que fiz foi fazer força pra cagar e facilitar a rola dele entrando, e quando ela entrou ele socou tudo de uma vez me tirando um gritinho, mesmo assim não reclamei. — Calma, fica ai paradinho...isso assim...cuzinho de menino muié gostoso, meus irmão vão adorar te fuder também. — Ele dizia isso com os braços levantado por trás da cabeça e eu espetado no seu pau,comas pernas balançando no ar. A rola pulsava dentro de mim e me fazia querer ter ela entrando e saindo de novo, e logo eu imitava as quengas de novo e rebolava meu cuzinha naquele pau grande, indo pra frente e pra trás, arrancando um sorriso malino e safado do negão que apenas ficou la curtindo o meu rebolado na sua rola. Aumentei o ritmo, sentindo a fricção nas minhas beiradinhas e umas cutucadas gostosas no fundo do meu cuzinho. Bambu começou a gemer ainda mais alto e colocou as mãos na minha cintura me ajudando a rebolar com mais força, sempre me puxando ainda mais pro seu pau que começou a engrossar, e a pulsar ainda mais. — AHHHHA...ISSO...MAIS RAPIDO...VAI, EU VOU GOZAR LA DENTRO...AHHHHAAARRR — E logo senti 8 jatos quentes no fundo do meu cuzinho, Bambum tinha gozado muito e deixado meu cuzinho ainda mais meladinho, o calor daquela gala nas minhas beiradinhas era um alivio. — Nossa que gozada da porra...oce ta bem moleque?
— To sim, mas já acabou?
—(Risos) E oce ainda quer mais?
— Quero.
— (Risos) Mas é uma quenguinha mesmo, então continua sentadinho ai que já já você vai ter mais.
E assim eu continuei no seu colo,como pau quem nem sequer amoleceu, cravado no meu cu. Acabei dormindo na casinha de bambu aquela noite e ele me comeu ainda mais duas vezes,sempre chupando meu cuzinho e beijando a minha boca.

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