Banster

Novos problemas

Alguns poucos dias tinham se passado em que eu era constantemente fodido por Álvaro e pelo Sr. Bastazini. A movimentação da casa continuava como sempre, cheia de homens em tenros pretos ou jaquetas de couro escuro, e armas, sempre muitas e muitas armas. Eu mal saia do meu quarto a não ser nos momentos em que era levado ao quarto em que se encontrava meus dois fodedores e, sempre havia um ou outro homem de vigia. Em uma manhã eu estava voltando escoltado do quarto do Sr. Bastazini a onde tinha acabado de ter meu cuzinho comido por ele e assim que passei pelos homens que fariam minha guarda, notei seus olhares de cobiça. Logo os reconheci como sendo os dois homens que ficaram de sentinela da primeira vez que fui comido por Álvaro e seu chefe. Eu como sempre muito malicioso tratei logo de lançar lhes um sorrisinho maroto e inocente ao que foi correspondido com um discreto aceno de cabeça por um deles.

Já dentro do quarto eu simplesmente me deixei cair na cama, fui tirando as poucas roupas e fiquei por la pensando nas coisas que vinham acontecendo na minha vida, se seria aquilo o que me esperava adiante ou se haveria alguma mudança. Não que foder todos os dias com aqueles dois homens estivesse ruim, nem que o lugar onde eu estava me faltasse algo..., mas na verdade me faltava...me faltava liberdade, me faltava o controle sobre minha própria vida e sobre meu corpo. Em meio a esse turbilhão eu acabei cochilando por alguns minutos, no entanto, logo sou desperto por vozes dentro do quarto. Ao abrir os olhos vejo os guardas se aproximando e falando baixo, enquanto tiravam seus cintos e abriam suas calças. Um deles, um homem alto, com porte físico meio parrudo, careca e com um grande e peludo bigode loiro, notou que eu tinha despertado e se limitou apenas a colocar o dedo indicador em seus lábios em gesto que pedia silencio. De imediato eu notei o que eles queriam, não precisava que eu entendesse seu idioma, pois a linguagem corporal e sexual era a minha maior fluência. O careca de bigode avançou sobre mim, me lambendo e me cheirando, socando dois dedos no meu cuzinho que ainda tinha gala do chefe dele bem la no fundo. O outro homem, tão alto e robusto quanto seu colega, mas com um cabelo castanho avermelhado de corte moderno para época e sem barba, permaneceu ao pé da porta de vigia, enquanto o companheiro apreciava meu corpinho de menino. Meus peitos eram sugados com força e brutalidade pelo careca que se continha para não grunhir de tesão, ao mesmo tempo que brincava com seus dedos em meu cuzinho. Mesmo eu tendo sido fodido na noite anterior e a pouco tempo pela manhã, o tesão acabou tomando de conta de novo e eu me abria para aquele homem que descia pelo meu corpo me lambendo até chegarão meu pintinho que foi prontamente sugado por ele. O outro homem que estava de vigia não se conteve e avançou para cima de mim, a enfiando sua língua na minha boca e apertando meus peitinhos. E mais uma vez em menos de 2 horas eu estava sendo consumido por dois homens que usavam e abusavam de mim e da luxuria que emanava pelos meus poros, através da minha pele marrom avermelhada. O careca bigodudo engolia meu pinto e minhas bolas ao mesmo tempo, me dando um grande prazer ao sentir o calor daquela boca em toda a minha genitália, já o outro me lambia e me beijava a boca, o pescoço e os peitinhos. Mas tudo isso durou pouco, pois os dois aparentavam estar com pressa e logo fui posto de 4 tendo o cuzinho chupado pelo careca e chupando o pau do outro, pau esse que ia até o fundo da minha garganta de forma forte e ao mesmo tempo suave devido a minha experiência com paus maiores e o controle da minha respiração. Eu não tinha o menor controle da situação e estava ali apenas sendo usado, mas ainda sentia prazer e dava prazer, muito prazer. Alguns segundo depois o careca saiu de trás de mim e me puxou para beirada da cama onde sem esperar um instante a mais ele me penetrou na posição de papai e mamãe, ou nesse caso, “papai e filhinho”. Sua pica ia o mais fundo que conseguia no meu cuzinho laceado, o que era muito gostoso, e eu o ajudava contraindo meu cuzinho e tentando o sugar ainda mais para dentro de mim. O outro estava de lado apenas apertando o seu pau, esperando sua vez. O careca então começou a me beijar e me apertar e me fuder com mais força e velocidade, seu corpo estava curvado devido a imensa diferença de tamanhos e ainda assim ele me olhava nos olhos. O barulho gostoso de corpo contra corpo e o cheiro de sexo tomavam conta do quarto e em mais alguns pouco minutos de beijos e socadas, ele gozou dentro de mim com urros de prazer. O careca mesmo gozando continuou socando no meu cuzinho e me beijando até ser empurrado pelo outro homem que reclamava ser a sua vez, e de pronto tomou o seu lugar entre as minhas pernas e assim como o seu companheiro fez antes, ele me penetrou de uma vez so e começou a fuder de forma mais agressiva, mas sempre com beijos e olhos nos olhos, até que minutos depois ele tmb gozou me deixando com o cuzinho estufadinho com tanta gala. Os dois homens se ajeitaram rapidamente e antes de sair me deram cada um, um último beijo. Assim terminei aquela manhã, e a noite voltei ao quarto do Sr. Bastazini onde fui novamente fodido por ele e por Álvaro. Os dias iam seguindo, a noite com os senhores e de manhã com os dois seguranças.