Depois que saíramos correndo da escola, nós não sabíamos muito para onde ir, a euforia era tanta, que nada parecia de verdade, finalmente estávamos, e felizes juntos, era só o que importava naquele momento, mas uma hora nós teríamos que contar, essa era questão, mas quando e como? nossas mães uma hora teriam que saber, mas essa não era uma preocupação tão imediata a assim, mais tínhamos que conversar entre nós.
- Vamos contar Mauricio?
- Vamos sim, mas parque isso agora? Até por que ainda tenho muitas coisas para fazer antes.
- Tipo oque?
- Olha, agora que estamos juntos tenho que te falar uma coisa.
- O que?
- Lembra da menina com quem sai aquele dia?
- Claro, o que tem ela?
- Eu fiquei com ela.
- Eu sei disso, e como já falei, não tem problemas.
- Mas de uma vez, e ela gostou muito, tanto que ela agora me quer.
- É só você dizer que não quer, e pronto.
- É, mas essa não é a pior parte, ela trabalha no mesmo lugar que eu agora, e do jeito que ela ficou, depois das vezes que ficamos, parece que ela não vai desistir.
- A gente dá um jeito, vamos para algum lugar, tudo o que eu quero agora é ficar ações com você.
- Tenho uma ideia melhor, vamos esperar até o fim de semana e podemos ir onde demos nosso primeiro beijo o que acha?
- Mauricio você é mesmo um romântico.
- Você ainda não viu nada, não acredito que eu ia desistir de você.
- É ainda bem que não fez isso...
Existi pessoas que não se contentam com a felicidade dos outros, depois do beijo público que Mauricio e David deram, para que quase todos na escola visse, Rayane não ficou muito contente com isso, pelo fato de o garoto que ela amava, ter feito aquilo com ela, ela se sentia humilhada, e estava determinada a acabar com isso, pois mesmo depois daquilo ela queria David para ela, pois desde o dia que ela o viu esse era o seu desejo.
...Mauricio...
Foi incrível, emocionante, e libertador, nunca pensei que eu seria cabas disso, mas ninguém sabe do que é cabas até que esteja apaixonado por alguém, o amor faz você cometer loucuras, loucuras impossíveis, como escalar uma montanha, andar quilômetros a pé, só para ter quem você ama por perto, eu sei isso é ilógico, mas como explicar isso, é incontrolável você chora sem motivos, e tudo o que você quer é abraçar aquela pessoas, sentir seu cheiro, deitar em seu peito, muitos podem pensar que o amor não existi mas, mas ele pode chegar a qualquer momento, de muitas formas e maneiras, como David e eu, e apesar de negar o que eu sentia, o amor falou mais alto, agora uma nova estrada se estende, de ante de nós, claro que ela terá empecilhos, mas passaremos juntos por ela, agora eu entendo, que o amor é isso, algo que vem sem avisar, e te proporciona coisas incríveis, ao mesmo tempo que machuca, mais mesmo assim, é algo pelo qual vale apena lutar.
Depois que deu a hora de ir para o trabalho eu foi, após me despedir do meu amor, com um delicioso beijo, estava se mostrando impossível para mim deixá-lo sem antes beijar seus lábios macios e deliciosos, mais eu tinha que ir , para resolver o que estava ao meu aguardo, chegando em meu trabalho não demorou muito para que Cátia toda fogoso, viesse até meu encontro.
- Oi Mauricio, estou em êxtase até agora, você é demais, como bode, um bebezinho como você ser tão gostoso assim?
- Era com você mesmo que eu queria falar.
- Que coincidência eu também, quero muito falar com você, é algo que não pode esperar. -- Disse Cátia, levantando sua sai, mostrando para Mauricio que a mesma estava sem calcinha, com isso expondo sua vagina inteiramente lisa, sem pelos para ele.
- Senta ai agora! -- Disse Mauricio com voz autoritária, colocando sua mão a frente, para cobrir o que Cátia estava mostrando a ele.
- Isso... é assim que eu gosto. – Disse Cátia com uma voz sex. Ela ainda não tinha entendido a real seriedade que Mauricio estava tentando impor. – Essa hora Mauricio percebeu que seria difícil falar com Cátia, com ela daquele jeito, sento que a cada palavra que ele dizia com sua voz grave e forte, ela só faltava ter um orgasmo, então ele foi direto.
- Cátia, não posso ficar, mas com você.
- O que? Como assim. – Cátia ficou puta de raiva. – Você só pode estar brincando comigo?
- É isso mesmo que você escutou, existem várias razoes para isso, uma delas é o fato de eu ser menor de idade, a outar bem, você não precisa saber, até por que isso não lhe diz respeito, e é apenas do meu interesse.
- Não isso não pode ser, eu quero você, não faça isso comigo garoto!
- Você não é minha dona Cátia, você achava que isso aí durar quanto tempo?
- O tempo que eu quisesse.
- Nem sempre temos tudo o que queremos, e além do mais, todas as vezes que fizemos sexo, eu não senti absolutamente nada, nada! Então não posso ficar com alguém por quem não sinto nada, espero que você entenda isso.
- É acho que entendo, é sempre assim, quando eu fico feliz algo do tipo acontece, quer saber, que se dane, você está fazendo isso por que bem arranjou outra, não é? Não fale nada, é sempre a mesma coisa, não se preocupe, não vai mas me ver, eu vou sair de sua vida, mesmo sabendo que talvez nunca ache alguém tão bom de cama quanto você.
- Como assim?
- Não é da sua conta, não é assim que você disse. -- Cátia saio da sala, sem falar mais nada, eu apenas me recuperei de tudo aquilo, e dei continuidade o meu expediente normalmente, até que desse a hora de ir para casa, eu estava tão alvoroçado ainda, pelo que fez na escola, que ainda não acredito que fiz aquilo.
- Caramba eu fiz aquilo na frente de todos da escola, uma hora ou outra isso ia acabar chegando até minha mãe, já estou aqui, não posso perder tempo vou. contar logo para ela. -- Quando eu já estava de saída, não quis perder tempo então foi até a sala de minha mãe, fechei a porta e lhe falei o que o que tinha que ser dito.
- Mãe?
- Oi filho, o que foi?
- Tenho uma coisa que quero lhe contar.
- Pode contar mais por favor seja prevê, estou meio atarefada aqui, sabe como é né? Muitos papeis tomar de conta.
- Mãe por favor o que tenho para lhe contar merece sua total atenção. -- Ela o olhou sério, parou o que estava fazendo, e prestou atenção.
- Tudo bem você tem 10 minutos.
- Bem... eu...
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O Garoto Do Final Da Rua
RomansaOi como vai? Me chamo David, sou como você, ou tal vez não, afinal nem uma pessoa é como a outra, todos nós somos especiais e únicos. E hoje se você me permitir, quero lhe convidar para me conhecer melhor. a vida nem sempre é oque queremos que ela s...