Depois que Gabriela torceu o tornozelo, Eduardo levava a filha todos os dias até a mansão para Aninha vê-la.
Aninha: Oi, Gaby. (A abraça).
Gaby: Oi, princesinha. (Sorri).
Aninha deitou ao lado de Gabriela na cama e Eduardo observava a cena encantado.
Eduardo: Vocês duas parecem mãe e filha. (Sorri).
Gaby: Infelizmente não sou mãe dela, mas gostaria de ser. (Sorri e beija a pequena).
Aninha: Eu queria ter uma mamãe e você seria uma boa mamãe para mim. (Com o dedinho na boca).
Gaby: Eu também ia adorar ser sua mamãe, princesinha.
Eduardo: Gabriela agora que eu te conheci melhor, vejo que a Bárbara não existe mais e você é uma mulher fantástica.
Gaby: Obrigada, Eduardo.
Aninha: Vocês formam um lindo casal. (Sorri sapeca).
Eduardo: Que ideia, entre a Gaby e eu só pode existir uma boa amizade, filha. (Olha Gabriela nos olhos).
Gaby: Seu pai tem razão. (Sem jeito).
Aninha: Digam o que quiserem, mas vocês ainda vão ser um casal, eu sei disso.
Os dois trocaram olhares e depois fizeram cócegas na pequena que logo se rendeu.
Eduardo: Filha, está na hora de irmos embora.
Aninha: Tchau, Gaby. (A abraça).
Gaby: Tchau, princesinha. (Retribui o abraço).
Eduardo: Espera o papai lá em baixo, filha.
Aninha: Sim, papai. (Sai do quarto e desce correndo).
Eduardo: Nos vemos de novo em breve e não se esqueça que a partir de hoje sempre poderá contar com a minha amizade, pois uma amiga da minha filha é minha amiga também. (Sorri).
Na hora que foram se despedir acabaram dando um selinho sem querer e acabaram ficando sem jeito.
Eduardo: Me desculpe. (Sem jeito).
Gaby: A culpa não foi sua, nossa amizade não será afetada por isso. (Sorri).
Eduardo e a filha foram embora e Gaby ficou pensando no ocorrido, quase suspirando.