No dia seguinte após ter dormido com Fernando, Lucero acordou e não o encontrou ao seu lado, ela então levantou, tomou banho, pegou seu chicote, montou em seu cavalo e foi até a empacotadora onde Marcelo e Fernando estavam trabalhando, ao chegar ela viu Marcelo descansando e se revoltou.
Lucero: O que faz aí sentando, enquanto tem um monte de serviço. (Alterada).
Marcelo: Perdão dona Lucero, patroa. (Temeroso).
Lucero: Você vai aprender. (Ergue o chicote).
Quando Lucero ia chicoteá-lo, Fernando agarrou o braço dela e ela o encarou.
Fernando: Não se atreva a bater no Marcelo, dona.
Lucero: Como ousa tirar minha autoridade? Quem pensa que é? (Nervosa).
Fernando: Sou um homem que se recusa a baixar a cabeça para suas maldades e que acredita que tem direito de também mandar nas suas propriedades e negócios depois de assinar aquele contrato.
Lucero: Está errado e vai se arrepender por essa ousadia. (Séria). Não se esqueça que ontem você foi meu. (O encara).
Fernando: Acredito que foi o contrário, dona. (Ri).
Lucero montou em seu cavalo e saiu apressada.
Marcelo: Você dormiu com a dona? (De boca aberta).
Fernando: Sim, mas não sinto nada por ela, só fiz isso por causa do contrato, amo minha namorada e é com ela que quero ficar assim que me livrar desse contrato.
Marcelo: Você deve ser muito especial, a dona nunca deixou nenhum homem tocá-la, muito menos dormir com ela, não depois do seu Mijares.
Fernando: E quem seria esse? (Curioso).
Marcelo: Dizem que ele foi marido dela e por causa dele ela virou a dona, mas a história só ela sabe é o segredo dela.
Fernando sem acreditar no que ouvira montou no cavalo e foi atrás de Lucero para tirar satisfações e acabou encontrando ela em uma lagoa nos terrenos da fazenda.