Alison POV
Eu: Alguém nos está a observar ainda, espero que saibas quem é ou vou dar em paranóica -sussurro ao ouvido dele e depois inclino-me para trás e vejo que ele se ri-
Dragon: Acho que já estás paranóica, agora se queres viver larga-me -diz com um sorriso super falso e eu reviro os olhos, quando ele morrer vai-me dar ouvidos, eu sou mulher, eu tenho sempre razão-
Eu: Tudo bem, tu é que sabes, esperemos então que ninguém se esteja a aproveitar do teu momento vulnerável sem seguranças para te matar ou o caralho -digo e ele dá de ombros-
Dragon: Eu preocupo-me com isso Alison, não sejas maluca, ninguém me vai matar assim tão facilmente -diz e eu reviro os olhos de novo, ele dá-me vontade de o agredir-
Eu: E se eu não te quiser largar -digo e ele dá um sorriso de lado-
Dragon: Eu obrigo-te -diz e tira os meus braços do pescoço dele, estúpido-
Eu: Depois vais querer que te agarre e não o vou fazer -digo pondo a língua de fora e volto a andar normalmente e ele morde o lábio inferior-
Dragon: Não sejas assim, se me continuasses a agarrar iam parecer uma daquelas demonstrações públicas de afeto, ew -diz e eu continuo a andar-
Eu: Agora nem públicas nem privadas tens -digo dando de ombros, do nada sinto as mãos dele na minha cintura, ele puxa-me encostando-o meu corpo ao dele e dá-me um beijo no pescoço-
Dragon: Deixa de ser assim -diz e eu sorrio enquanto ele sussurrava ao meu ouvido, mas que filho da puta, ainda bem que ele não consegue ver que eu estou a sorrir, não quero que ele fique com o ego ainda maior-
Eu: Deixa-me -digo tentando soltar-me do agarre dele e ele deixa-me sair e depois agarra o meu pulso, vira-me e fico colada ao corpo dele-
Dragon: Queres ir para o hotel ver quem manda então? Veremos se não há nada em privado? -pergunta e eu reviro os olhos-
Eu: Sabemos bem quem aqui controla se há algo ou não -digo dando de ombros e tento empurrá-lo-
Dragon: Tu sabes muito bem que o controlo está todo do meu lado, sempre esteve -diz indiferente e realmente convencido do que dizia-
Eu: Lá dentro até podes ter algum controlo sobre mim, mínimo na verdade, mas aqui fora nem penses que és tu que controlas isto, sabemos muito bem que sou eu -digo dando de ombros e ele parece indignado, já vos disse que ele odeia perder o controlo das coisas? Foi por isso que a cena dos seguranças o deixou tão furioso, ele ia perder controlo do enorme império de tráfico sexual, perder o controlo para ele não é uma opção, ele fica fora de si mesmo-
Dragon: Eu não sei de nada disso -diz soltando-me rapidamente- Tu não me controlas Alison -diz e noto que a expressão dele fica séria, não é ele mesmo, tal como eu disse, eu gosto de ter controlo mas não como ele, parece que ele depende disso, parece que sem isso não é nada, aff que controlador-
Depois disso escusado será dizer que fomos almoçar, de tarde vimos alguns pontos de interesse do sítio, ao que parece amanhã vamos a uma praia conhecida daqui da Tailândia, ele disse que seriam 3 dias aqui, já passou um dia e ele está ainda um pouco chateado por causa da conversa, coitadinho, feri-lhe o ego. Chegamos ao quarto e ele foi tomar um banho mas eu entrei a meio, ups.
Dragon: O que fazes aqui? -pergunta virando-se surpreendido-
Eu: Não sei, coisas novas -digo e nesse momento beijo-o e eu sei que ele não ia corresponder por estar chateado mas acabou por corresponder uns segundos depois e foda-se aquilo aqueceu rápido, quando dei por mim estava encostada à parede a ter um orgasmo do caralho porque em sexo ele claramente sabe o que faz-
Dragon: Quando estou chateado resolves sempre tudo com sexo? Sou assim tão fácil? -pergunta voltando a tomar banho-
Eu: És complicado como o caralho mas acho que o sexo é das poucas coisas que sei que gostas, tal como qualquer homem. Mas fácil não és, em sentido nenhum puta que pariu -digo começando a tomar um banho a sério desta vez-
Durante o banho ele lavou-me as costas o que foi bom para caralho porque quando sou eu quase que faço um exorcismo, eu virei-me e fiz-lhe o mesmo e não pude deixar de notar as duas cicatrizes que ele tinha nas costas, juntamente com outras mais pequenas mas aquelas duas pareciam graves.
Dragon: Sei que tenho umas boas costas mas não precisas de as gastar, as marcas não saem com sabão -diz soltando um riso e sei que ele percebeu o que eu estava a ver ao dizer aquilo, acho que nunca parei para notar aquilo, não é que tivesse muito tempo depois do sexo com ele-
Depois disso fomos dormir de roupa interior porque estava um calor do inferno e fez com que eu demorasse um pouco mais para adormecer...
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Control ≟ Kwon JiYong / G-Dragon
FanfictionEle é dono da maior rede de prostituição da Ásia e graças a isso construiu um negócio bilionário. Mas em Seoul está a casa de prostituição em que ele tratava de todos os negócios e é a que ele já geria desde o início, foi onde tudo começou. E é ness...