Como reagiriam a sua morte (3/3)

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Bill: *o menino caminhava rapidamente até a casa de sua amiga e amor secreto, ela queria dizer algo importante a ele*

Bati na porta ansiosamente, o que será que ela queria me dizer?

-o-oi (sn).- eu a cumprimentei um pouco emocionado demais, mas ao ver seu rosto sério me preocupei.- a-aconteceu alguma coisa?-

(Sn) franziu os lábios, enquanto seus olhos ficavam marejados.
Ela rapidamente me abraçou, e sem duvidar eu correspondi.

-(sn), v-você esta me a-assustando.-

-Estou indo embora, Billy.- ela disse sem desmanchar o abraço.

-p-pra onde?-

-Nova York.-

Senti uma sensação espantosa no peito

-p-por que?-

Ela se separou um pouco de mim, me encarando.

-Tenho que te contar uma coisa.- ela pegou minha mão e me levou até a sala.- Tem uma coisa que eu nunca te contei sobre mim, pensei que não era tão importante assim, mas... umas coisas mudaram nos últimos dias. Eu tenho... uma doença hereditária, a mesma que matou o meu pai. E... ela provavelmente está me matando agora. Não era tão grave, parecia que ela estava indo embora mas acabou piorando e os médicos daqui não podem me ajudar, preciso me mudar para conseguir um atendimento.-

Ainda tentando processar o que ela tinha me dito, coloquei minhas mãos na cabeça.

-S-se você se mudar, vai c-conseguir se curar?-

-Foi isso que os médicos disseram.-

Voltei a encara-la e ela se esforçava para dar um sorriso. E eu a abracei mais uma vez.

-P-por favor, não m-me deixe.- (sn) apertou ainda mais minhas costas.

-Eu preciso me mudar Billy, não posso.-

-Não estou f-falando disso, (sn). Você n-não pode me deixar sozinho no mu-mundo, não pode... partir.-

A menina se separou um pouco de mim e me olhou nos olhos. Segurou meu rosto em suas mãos e plantou um doce beijo em meus lábios.

-Você NUNCA, vai se livrar de mim. Não penso te deixar, nem agora e nem nunca.-

Eu sorri enquanto pequenas lágrimas escorriam.

Os dias passaram e (sn) foi para Nova York. Apesar da distância, eu ligava todos os dias durante a tarde, e conversávamos sobre coisas totalmente aleatórias.
Ja havia passado um mês, e segundo (sn), ela estava melhorando rápido.
Era a hora de ligar para (sn), corri até o telefone e disquei o número que até ja havia decorado.
Sua mãe me atendeu, dizendo algo que eu não esperava.

(Sn) estava mentindo, não estava melhorando.

Ela não estava melhorando, ela não estava feliz, ela... não ficaria comigo.
Nos primeiros dias fiquei furioso com ela, pois havia mentido sobre uma coisa muito importante. Mas logo eu entendi que ela fez o que fez para não me preocupar, porque ela era assim, sempre preocupada em fazer com que todos estejam felizes, independentemente se teria de mentir para isso.

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Mike: *Uma forte discussão surgiu por causa de um mal entendido entre Mike e sua namorada, o que fez com que a menina fosse embora da casa dele*

Vi como (sn) ia embora em sua bicicleta a toda velocidade, e pela primeira vez, eu não pretendia ir atrás dela.
Entrei em casa e bati a porta, eu realmente não entendia o comportamento de (sn) em relação as minhas amigas da escola, não tem motivos para se preocupar, eu so amo a ela.
Uns minutos depois, eu ja estava deitado em minha cama, encarando o teto, quando o telefone começou a tocar.

Deve ser ela.

Com um sorriso no rosto eu levantei correndo para atender, tropeçando em tudo.

-Alô? (Sn)? Me desculpa, me desculpa. Eu sou um idiota, prometo que...(sn)?-

Pude ouvir uma mulher soluçando do outro lado da linha.

-Michael, sou eu, Sharon.- era a mãe de (sn).- Não sei nem como te dizer isto mas... (sn) sofreu um acidente no caminho, um carro... ela não conseguiu...Michael?-

Soltei o telefone e corri até a rua, sem saber muito bem o que fazer.
Lentamente me sentei na calçada, tudo isso era culpa minha.
Acabei de perder a menina que eu mais amo e tudo por culpa de ciúmes idiotas.

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Ben: *(sn) e beverly haviam sido capturadas pela Coisa, então os perdedores foram resgata-las*

Após descermos o poço, corremos pelos túneis úmidos, procurando com desespero nossas amigas, ou no meu caso, a menina que eu gostava. Chegamos ao que parecia ser o esconderijo da Coisa, onde dezenas de corpos flutuavam por todo o lugar.
De longe, pudemos ver a Beverly, flutuando a uma altura média.
Conseguimos desce-la com um pouco de dificuldade, e depois de darmos um pequeno tapa em seu rosto ela finalmente acordou.

-Cade (sn)?- perguntei exaltado.

-Eu não sei... a Coisa pegou a gente e... eu não me lembro mais.-

Comecei a vasculhar o lugar rapidamente, buscando entre os corpos que haviam ali.
Quando ja ia me dar por vencido, pude ver o vestido floral que eu mesmo tinha dado a ela em seu aniversário. Corri até seu corpo e, com um pouco de dificuldade, consegui pega-lo e coloca-lo no chão.
Enquanto pensava em como acorda-la, pude ver um corte enorme em seu abdômen. Ela ja não estava mais respirando.

-Ah, não não NÃO!- eu a sacudi levemente.- Não pode morrer, não... morra.-

Abracei seu corpo frio, sem me importar com o sangue.

-Eu te amo, (sn). Devia ter dito antes... te amo... te amo...-

Qual o sentido em derrotar a maldita Coisa, se não consegui salvar a única pessoa que eu realmente amava?

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Bati o record de atualização, 2x em menos de 1 mês kkkkk mereço a ⭐️ por favorr.

Essa foi a ultima parte do "como reagiriam a sua morte" e espero q tenham gostado :))

Enfim me despido aq, vlw gente 💛

- A

Ps: capitulo não revisado.

One Shots e outras coisas de It (TRADUZIDA) Onde histórias criam vida. Descubra agora