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( 9 de Janeiro)

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( 9 de Janeiro)

A cama macia me confortava.
No entanto, sem estresse e sem problemas.

- Hora de acordar, amor.— Beijou minha bochecha.

- Bom dia, Felbs.— Abri os olhos.

Um sorriso se iluminou no seu rosto.

Ele se inclinou para me beijar, cobri meu rosto com as mãos.

- Cara, não.— Levantei, indo até o banheiro.

Bem, recapitulando.

Flashback

Quando Bryan me beijou, saímos daquela festa. Disse que me levaria em um lugar.

Ele pegou seu carro e seguimos em direção ao lugar.
Que por sinal, era fora do campus.

De repente, o carro de Bryan estava em frente à um apartamento.

- Mi casa es su casa.— Saiu do carro.

Bryan me mostrou o seu apartamento.
Bebemos um pouco de vinho.

Sem álcool, só para deixar claro.

O dia havia sido muito cansativo. Os meus pés doíam, meus olhos estavam pesados.

Dormir. Precisava dormir.

- Bryan, preciso ir. Estou com sono.— Me levantei.

Bryan se levantou rapidamente, e tocou no meu braço.

- Fica.— Suspirou - Você pode ficar.— Sorriu.

Segurei em sua mão.

- Vou ficar.— Sorri.

E, lá nós estávamos. Deitados na cama dele.

Era estranho.

Eu estava usando uma das suas camisas, que estava com o seu cheiro.

Bryan estava apenas de calça moletom.

- Bom, é estranho.— Me olhou.

Sim, muito.

- Muito.— O olhei. - Bom, tenha um bom sono.— Virei de costas para ele.

Meus olhos caíram em um sono pesado.

Off

Agora, Bryan estava fazendo panquecas.

- Não vai botar fogo aqui, certo,— Perguntei.

Bryan sorriu, e colocou uma panqueca em um prato.

- Sou um bom cozinheiro, querida.— Pegou chantilly, fazendo uma cara feliz na panqueca.

- Vamos ver.— Bryan colocou o prato em cima da bancada.

Um sorriso convencido brincava nos seus lábios.

- Então...— Olhou para panqueca, animado.

Cortei um pedaço da panqueca, o colocando dentro da boca.
O sabor explodiu.

Céus.
Incrível.

Não é possível que uma simples panqueca possa ser tão... boa?.

- Pela sua expressão...— Pegou um pedaço, o colocando na sua boca - Bom, né?— Disse, de boca cheia.

O olhei.

- Até que é boa.— Brinquei.

Minutos depois, estávamos sentados na cama macia de Bryan.

Meus olhos varreram o local e se fixaram em um violão.

- Você toca?— Perguntei, me referindo ao instrumento.

Bryan seguiu meu olhar, e sorriu.

- Talvez.— Se levantou, e pegou o instrumento.

Seus dedos começaram à tocar as cordas do violão.

- Hm...— O olhei. - Vai tocar o que toca para as garotas?— Brinquei.

Bryan sorriu, e balançou à cabeça.

- Westlife?— O garoto mordeu os lábios. - Não, pera. Frankie Valli?— O garoto sorriu.

- Não toco para garotas.— Colocou o violão na cama.

Peguei o instrumento, e passei os dedos pelas cordas.

- Já sei.— Sorri.

Os olhos verdes do garoto me olhavam com atenção.

- Well, open up your mind and see like me
Open up your plans and damn, you're free
Look into your heart and you'll find love, love, love, love...

Quando comecei à cantar, o garoto arregalou os olhos e abriu um sorriso.

- Listen to the music of the moment people dance and sing
We're just one big family
And it's our God-forsaken right to be loved
Loved, loved, loved, loved...

Ouvi à respiração pesada do loiro, e continuei.

- So I won't hesitate no more, no more
It cannot wait, I'm sure
There's no need to complicate, our time is short
This is our fate, I'm yours.— Terminei à música, com os olhos conectados ao dele.

Um sorriso se iluminava nos seus belos lábios, e suas orbes verdes brilhavam.

Bryan, pode ter certeza, eu nunca cantei para outra pessoa.

Foi você.
O único.

Eu cantei Jason Mraz para você. E, essa música significava muito para mim... significou para mim esse momento.

Significou para você também.

Bryan, foi você.
Sempre foi você e sempre irá ser você.

Broken Heart Onde histórias criam vida. Descubra agora