*desculpem quaisquer erros*
Boa leitura :)
☆
− Vamos ao parque? Por favor, appa? - MinYoung dizia sem parar enquanto Jaebeom dava seu máximo para continuar resistindo aos olhinhos pidões de sua filha. − Olha que dia lindo para ir brincar no parque. Está até sol!
− Mas eu estou trabalhando, meu bem. E não está sol. - tentava convencer a menina enquanto deixava seus diversos papéis em cima da mesa e colocando seus óculos em cima. − Que tal mais tarde?
− Mas e se chover bem forte e não der pra sair? - deduziu. − Vamos! Você trabalha lá. Não pode?
− Mas nesse frio não vai ter ninguém lá pra você brincar.
− Eu brinco sozinha. Vamos, por favor! - pediu mais uma vez manhosa e Jaebeom suspirou, levantando e pegando seus papéis e os colocando dentro de sua pasta novamente.
Ao perceber o que o ruivo estava fazendo, comemorou e foi saltitando até seu quarto. O Im foi até seu quarto e apenas pegou seu casaco e andou até o quarto de MinYoung, a vendo colocar várias roupas diferentes, como uma meia-calça com um short por cima e uma saia.
Ao presenciar a cena, Jaebeom se segurou para não mordê-la inteira, invés disso foi andando até seu guarda-roupa, tirando algumas roupas que a deixaria aquecida e seria mais confortável. Vestiu a pequena, voltou para seu quarto, pegou sua pasta e saiu.
− Não vamos de carro? - MinYoung perguntou após notar que passaram direto pela garagem.
− Para de ser preguiçosa. O parque é logo ali. - o moreno respondeu e MinYoung riu pelo adjetivo usado.
O caminho todo foi tranquilo e calmo, mas antes de MinYoung se lembrar de uma musica desconhecida e começar a cantar, balançando o braço de Jaebeom conforme cantava e pedia para ser acompanhada.
Após chegarem ao parque Jaebeom a puxou até um banco qualquer que ficava próximo a alguns brinquedos que tinha no lugar.
− Você já sabe o que fazer, né? - começou a falar e MinYoung assentiu. Vendo que seu pai ia começar a falar, interrompeu.
− Não falar com estranhos; não aceitar nada de ninguém; não seguir ninguém; não ficar em lugares que eu possa me machucar; se algum menino chegar perto de mim é pra falar que meu pai é perigoso.
− Você é meu orgulho, sabia disso? - disse rindo e deu um beijo em sua testa. − Qualquer coisa você grita. Eu vou estar aqui. - completou e MinYoung assentiu logo correndo até um dos brinquedos.
⌘
− Desculpa, Jaejae. Meus pais virão almoçar aqui hoje, não vou ter tempo de nada. - Mark respondeu. − Você não quer vim mesmo?
− Seu pai não gosta muito de mim. - disse enquanto andava com passos curtos até o parque e Mark riu.
− É, ele tem uma rixa com você mesmo, eu só não sei o porquê. - Concordou e o ouviu ele dizer algo com a boca longe do telefone. − Tenho que ir, hyung. Me deseje sorte. Ah, aproveite o passeio pelo parque sozinho.
− Você é um péssimo amigo, Mark. - respondeu, fazendo o citado rir antes de finalizar a ligação.
Gostava de andar pelo parque nesses tempos de frio, porque era quase vazio e ele podia ter seu tempo sozinho. Apenas ele e seus pensamentos aleatórios sem respostas.
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Closed Eyes |adp.|
أدب الهواة|Olhos fechados| Adaptação | cr. hobitx Jaebeom tem uma vida tradicional: uma esposa, uma filha e uma rotina padronizada. Mas tudo muda quando conhece YoungJae, o professor de piano da sua filha. "Sua vida não está incompleta. Você só precisa abrir...