Capítulo 3 - Esse é o Presente da morte

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Hey pessoas, tudo bem?
Então... por onde começo?
Eu sinto muitíssimo por não ter postado antes, mas houve uns probleminhas e eu não consegui.
E também pq eu estou um pouco desanimada com a fic, mas eu já volto com tudo e esfrego com o rodo na caras das inimigas essa história que está se desenvolvendo
Agora sem mais enrolação, vamos ao que realmente importa

⚡⚡⚡

"Impossível", pensaram lily e James tristes. A mulher ruiva se aproximou do garoto, receosa, afinal ele se parecia tanto com James, seria assim que seu marotinho de olhos verdes seria?

Ela parou em sua frente, apenas a três passos do homem, ele, assim como ela tinha as mesmas orbes verdes. Por impulso abraçou-o. No primeiro momento ele pareceu surpreso, mas depois retribuiu o abraço com intensidade, como se necessitasse daquele abraço. Quando se separaram ele virou de costas para ele e fungou – me sigam – ele disse com a voz embargada e saiu rapidamente da sala, Rony o olhou com pena e seguiu-o, deixando apenas Helen e os viajantes, mas a mulher parecia em um transe, olhando para onde a pantera prateada antes estava, então ela começou a falar, mas não com aquela voz doce feminina — Aqueles que o lar foi destruído e o conflito que nunca irá acabar...
Concedo a eles um novo lar, concedo aos que merecem a chance de viver nesse novo mundo, nessa nova vida...
Terão a chance de voltar, mas escolham com sabedoria, pois assim que o portal se fechar, nada o abrirá novamente, esse é o presente da morte...
O corpo dos que morreram aqui irão voltar, a alma está perdida, mas as lembranças recuperadas... esse é o presente da morte – naquela mesma hora a mulher desmaiou e teria caído se James não tivesse se apresado em segura-la.

— Maia, vá chamar alguém – ele mandou segurando a mulher nos braços, a garota saiu correndo da sala...

Quando a garota saiu, correu pelos corredores em busca de alguém que pusesse ajudá-la, até que achou uma mulher conversando com professora Minerva - ... Eu disse a Helen... – a mulher ia dizendo quando Maia se intrometeu na conversa – eu preciso que voces me ajudem – ela disse ofegante e a mulher, de cabelos castanhos e cheios, olhos castanhos e pele clara se agachou e ficou a altura da mulher – Qual seu nome? — ela perguntou e Maia bufou e puxou-a pela mão – Maia, eu me chamo Maia e sou da casa da Grifinória – ela disse enquanto corria com a mulher — o que aconteceu?

— Uma mulher, Helen Smith, ela fez uma profecia e depois desmaiou ‐ Maia disse e as duas comecaram a correr mais rápido – na profecia dizia: Aqueles que o lar foi destruído e o conflito que nunca irá acabar...
Concedo a eles um novo lar, concedo aos que merecem a chance de viver nesse novo mundo, nessa nova vida...
Terão a chance de voltar, mas escolham com sabedoria, pois assim que o portal se fechar, nada o abrirá novamente, esse é o presente da morte...
O corpo dos que morreram aqui irão voltar, a alma está perdida, mas as lembranças recuperadas... esse é o presente da morte - Maia disse, a característica Que a garota mais gosta em si, é a sua memória fotográfica. Hermione não disse mais nada, Maia sabia que era o choque da informacao, afinal não é todos os dias que alguém diz que pessoas, melhor, pessoas parecidas com outras que deveriam estar mortas irão voltar.

Elas seguiram o caminho em silêncio, até chegaram na sala, mas antes que Hermione entrasse Maia a parou e disse – a profecia já começou, vim de outro mundo junto da minha família.
Assim elas entraram na sala, onde Lily e Hope conversavam com Helen sentada na mesa, Leo encarava a janela pensando em algo, Liana e Megan procuravam algo em uma bolsa, Sirius, James e Remus conversavam entre si e, provavelmente, tentavam montar teorias para tudo o que aconteceu, Maia riu internamente imaginando as ideias malucas que seu pai propunha, Nyphadora caminhava de um lado para o outro na sala, tropeçando em alguns momentos.

— Helen... o que houve? — Hermione perguntou ignorando os olhares dos outros – Mione... ela respondeu meu patrono e desmaiei, eu não consigo me lembrar de nada que aconteceu depois que o patrono de Nick sumiu, ela me respondeu e disse que estava arrependida, mas não pode voltar – ela disse soluçando e a castanha a abraçou – ela está bem, é isso que importa, não?

— sim, sim, definitivamente sim – Helen disse apertando ainda mais Hermione e solucou baixo – ela disse que está arrependida, mas que não pode volta ainda, por quê?

— não sei, mas podemos descobrir – a castanha respondeu a soltando e se voltando para os outros na sala – Maia, você disse que ela fez uma profecia não foi? – ela perguntou para a loira que assentiu e acrescentou – e como você pode ver aqui, a profecia já começou... – ela apontou para os pais e tios, Hermione lançou a todos ali um olhar carregado de algo que não conseguiram compreender, nem a própria sabia o que era aquele sentimento, só sabia que uma vontade enorme de abraçar Liana se instalou e sentiu os olhos marejarem. Lia sempre foi a mulher em quem se inspirava ser, forte e independente, corajosa e ambiciosa, ela era ousada e engenhosa, mas infelizmente, em uma tentativa de salvar Charlie, acabou entrando em um duelo com 5 comensais, apesar de tentarem ajudá-la, não conseguiram e a partir daquela noite o sorriso mais belo que já haviam visto na vida se foi, a sensação ao pensar nela não era mais a alegria e no seu lugar era a saudades, saudade por terem perdido peça tão importante para a felicidade de todos.

Hermione não sabe dizer quanto tempo ficou encarando a mulher, mas foi tirada se seus devaneios por um Harry choroso e Rony. Ela trocou um olhar com Maia e viu a garota segurar a mão de Hope, mas sem que ninguém esperasse Megan correu e o abraçou, por impulso talvez, “viver com Teddy é ter de se acostumar com abraços surpresas” pensou Hermione quando viu o melhor amigo levantar a menina do chão e a abraçar, Helen sorriu, lembrando do abraço que o garoto deu em Nick quando a viu n’A Toca depois do sequestro, de como derramou algumas lágrimas apenas de ver como eles se amavam e necessitavam um do outro, foi a partir daquele abraço que ela percebeu que eles eram irmãos e ninguém iria conseguir separar os dois.

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