CAPÍTULO TRÊS

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Ei, liberei esse cap de #blackFriday kkk só pra dar dois recados rapidíssimos, então dê uma força aí pra essa bruxa linda aqui e leia tudo, é notícia maravigold demais da conta, prometo! Veja:

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Agora fiquem com o cap do amor ♠️🥳♥️

Ps: eu denuncio e derrubo PLAGIANE SAFADA. Mas sou um amorzinho 🥰

INÁCIO

— Autorizou a professora trazer a menina dela, é? — Lora murmura enquanto parecia procurar alguma coisa na mesa do escritório.

Eu estava jogado no sofá esperando o Simas e o Pedro para fazer as compras do mês para a Dona Silvéria lá no mercadão. O sábado estava delicioso, eram oito horas da manhã, então depois que eu voltasse de lá pretendia passar o dia tomando banho de mar, a tarde na rede, me deliciar com a comida boa de Dona Silvéria, um amansa-corno fresquinho, — uma cachaça —, e após isso... dormir como um bebê para acordar cedo no domingo.

Tirávamos a sexta-feira para aumentar um pouco a pesca devido ao fato de que o mercadão sempre lotava nos finais de semana e, com isso, eu dava o sábado para os parceiros — e eu, claro — descansarmos, mesmo que às vezes não fazíamos isso e trabalhávamos normalmente no sábado. Dependia muito de nossa exaustão durante a semana. Achava mais saudável desse modo. A época em que nós nos matávamos de trabalhar era no tempo que em que a gente precisava de mais uma traineira, e na época em que o meu barco explodiu, mas tirando aquelas necessidades especiais, trabalhávamos de boa, com sustentabilidade e segurança.

— Autorizei. É só uma menina, que mal fará? — resmungo após bocejar.

— Começa assim, primeiro uma simples criança inocente, depois Maceió inteira. Regra é regra, Inácio! E tem mais: sei que ela está louquinha por você, quer te ganhar com a vontade de ser pai.

— E se for? Sou solteiro, livre... E no mais fui eu quem convidou a menina. Como ela poderia usar isso para me ganhar? Agora, e você? Cuidou dos seus afazeres? Aposto que não.

— Estou em dia com meus afazeres, e você? Está também ou só perdendo tempo paquerando a professora das crianças? Você anda bastante atarefado.

— Todo trabalhador merece um descanso e uma linda mulher ao seu lado para relaxar, e não me excluo disso. Aliás, faz um bom tempo que eu não mato o verme, pensei melhor. Nós dois somos livres e desimpedidos, vou dar uma chance para a professora, vou tirar o atraso e ainda emplacar um romance — digo, ela chega a espumar, mas depois decide fazer o favor de retirar para me dar paz.

— Dona Silvéria disse que quer um punhado de camarão rosa, vai fazer uma moqueca hoje. Já estou faminto, minha barriga roncou só de ela falar. — Simas me entrega a lista de compras de quase um metro. Alimentar uma vila inteira não era brincadeira não, era carga pesada. — Ela não colocou na lista porque esqueceu, mas já estou te falando agora, então... vê se não esquece, porque eu com certeza vou!

PRESO EM SUA REDE- DegustaçãoOnde histórias criam vida. Descubra agora