#]CAPITULO - DOIS[#

890 140 8
                                    

*Outro Spellman?*

🐾🐾🐾🐾🐾🐾🐾🐾🐾

"É muito Paranauê Para Pouco Ziriguidum"

- Autor Desconhecido.

¤
¤
¤
¤
¤¤¤¤¤

Choque, era a palavra que definia Victor nesse momento

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Choque, era a palavra que definia Victor nesse momento. Esse garoto carregava o mesmo sobrenome que o seu, mas como, quem era seus pais? Seria um parente distante?

》Espera. – Disse perdido com a informação. – Spellman tipo, Amália Spellman? – Indagou.

》Sim, ela é minha avó. – Diz e abaixa os olhos como se fosse algo vergonhoso ser um membro desta família. Ou se ele fosse a vergonha da família. – Mas não a vejo faz muito tempo.

》Seu pai se chama Vladmir? – Indagou e Walasse afirmou com um aceno frenético. – Merda. – Diz em clara frustração.

》Desculpa. – Disse e abaixou a cabeça, sua voz saiu um pouco baixa e com clara evidencia de que está embargada. Victor não pensou em nada e abraçou o garoto.

》Vem, vamos sair daqui. – Diz e ao que o mais novo concorda, Victor o leva para dentro da casa. Ao entrar no corredor que leva para a sala do diretor, ele aponta para o chão e de sua mão sai uma fumaça prateada e ela toma a forma um lobo grande. – Diga a Carlos e Mera que venham imediatamente em minha sala.

》Sim, mestre. – Sibila o lobo de fumaça. Ele desaparece e Victor chega em sua sala.

A sala é exatamente como um escritório, a mesa de carvalho branco fica em frente a porta de mogno negro, a parede do lado direito da mesa é feita de vidro revestido de magia e depois da porta de correr, tem uma varanda com duas poltronas negras e uma mesinha de centro. Victor acomoda o garoto no sofá bege e lhe dá um como com água, ele se senta ao seu lado e o observa melhor, claro que ele o achou familiar, Walasse é sua cara quando tinha essa idade.

O garoto bebeu a água desesperado. Algo estava muito errado, ele agia como alguém assustado, como se não fosse digno de estar no meio das pessoas, como se não tivesse permissão para fazer o que quer.

》Como.... Como o senhor fez aquilo? – Indagou baixinho.

》Magia corpórea. – Diz com um sorriso. – E não me chame de senhor. – Diz com um pequeno sorriso, o que fez o garoto sorrir um pouco. – Eu te ensino se quiser. – Oferece e sorri ao ver os olhinhos do garoto se arregalarem.

》Mesmo? – Indaga surpreso.

》Mesmo! – Afirma e o garoto o abraça por impulso. Victor retribui o gesto. A porta é aberta e Walasse se afasta rapidamente como se estivesse sido pego fazendo algo que não deveria.

》ECO 《 Livro II (MPREG)Onde histórias criam vida. Descubra agora