Sonhava com o vento na janela
Somava com o verde que crescia na estrada
A palavra que, falada não afetaria em nada
Acorda olhando o céu de uma forma abstrata
Eu tô preso sobre o molde que molhou
As paredes junto ao chão que chegaram a meus pés
A chave que carregava foi dada a quem me ajudou
A ver que um vale mais que dez
Do fim para o começo com mim mesmo
Forçando a acreditar que não estou preso
É nessa sombra que eu existo
A quem já foi eu mesmo
Reforço esse desejo
Abrace o anjo
No palácio de valhalla
Encontra-se o pai de todos
No meio da pista ao norte
Todos os guerreiros mortos
Abras a porta para mim
Trouxe mais alguns sacrifícios
Por que desejas essas vidas
Se foram por ti criados ?
A liberdade era a o bem mais cobiçado pelo acorrentado
Mas com o tempo, o medo de deixar a corrente de lado
Veio a vontade de voltar pro escuro e então se esquecer
Quem vai me tirar da caverna ?
Quem ajudaria me trazendo uma vela ?
Quem cortará essa corrente imaginaria das minhas costas ?
Quem me levara para ver a bela aurora ?
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Breathe, inspire, read and feel
PoetryPoemas escritos por mais um na multidão que faz parte dessa segunda geração Poemas depressivos para pessoas depressivas escritos por um jovem depressivo
