Não, ele não queria ir, mas havia perdido aquela maldita aposta para seus amigos. Sabia dos perigos, todos lhe avisaram. Mesmo assim, pegou seu cavalo e foi em direção ao casarão, na tentativa de sobreviver ali, sozinho, na noite de Halloween.
Não...
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⚠️ Este capítulo possui cenas detalhadas de sexo explícito entre dois homens, que estarão devidamente sinalizadas desde seu início até o seu fim.
ICE - Inicio de Cena Explícita. FCE - Fim da Cena Explícita.
Classificação indicativa: +18
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Harry sentiu suas costas se aconchegarem no casaco grosso disposto no chão, e seus cabelos se misturarem com as folhas secas caídas. Tinha agora seu pescoço sendo beijado em toda sua extensão, sendo finalmente marcado novamente pelos lábios finos de Tomlinson. Arfava enquanto arranhava de leve a nuca do outro, lhe arrancando arrepios.
Estavam famintos, desesperados para sentirem o perfume de seus corpos se misturando. Era como um jogo, viciante e pecaminoso. Um cabo de guerra entre o demoníaco e o angelical. Os papéis de presa e caçador eram nebulosos, se perdendo entre as mordidas de Harry no maxilar do azulado, e os chupões apurpurados derramados pelo peitoral do mais novo.
-Oh Deus! Louis... acalentei-me por tanto tempo desejando ter suas mãos assim sobre meu corpo novamente. - Harry falou arqueando as costas, enquanto tinha os olhos fechados.
⚠️ (+18) ICE.
Louis desabotoava sua camisa após retirar seu casaco, de joelhos entre as pernas do maior que o observava atentamente. Os músculos morenos, marcados por tatuagens, em contraste com os olhos azuis, eram como a visão do paraíso. -Se dependesse de mim nunca teria tirado minhas palmas condenáveis de sua pele pura. - O azulado falou antes de voltar a descer seu tronco até o parceiro.
Desabotoou a camiseta branca que cobria as tatuagens ainda desconhecidas por ele, e fez questão de conhecer cada uma delas com a pele de seus lábios. O gosto salgado de Harry o deixava ansiando por cada vez mais, era uma sede incessante e uma fonte inesgotável.
Não demorou para que ambos estivessem também sem suas roupas de baixo. A lua cheia iluminava completamente o céu, espelhando-se nas peles dos homens que trocavam beijos desesperados.
Mordiam os lábios um do outro e ofegavam. Harry podia sentir o membro ereto de Louis tocar de leve o interior de suas pernas, e isso o fazia se contorcer, sentindo sua nuca sendo arranhada pelos galhos do chão.
Pegou as mãos de Louis, e levou até sua boca, sugando o dedo anelar e médio ao mesmo tempo, fazendo suas bochechas marcarem. Mantendo contato visual, embebeu-os em sua saliva, em seguida os encaminhou até sua própria entrada, que contraía em expectativa.
Tomlinson entendeu bem o recado, e começou a penetrar o cacheado com os dígitos delicadamente, enquanto observava cada uma de suas reações. O revirar dos olhos, o suor escorrendo pela testa, as bochechas rubras, os lábios tentadores entreabertos em uma respiração pesada e ansiosa. Harry era como uma obra de arte pintada por Eugéne Delacroix, com pinceladas sinceras e bem calculadas, inspirando todos aqueles que o vissem a ponderar o motivo de sua própria existência frívola. Tudo no garoto parecia ter sido feito para o bruxo. Desde os fios dourados de seu cabelo até os lábios carnudos.
