O PAI DA MINHA MELHOR AMIGA /PART 2

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A mão dele passeava por toda a minha perna e aquilo me causava sensações. Um arrepio. E sua boca invadia a minha ferozmente, fazendo o arrepio ser ainda maior. O gosto do beijo era diferente, eu não sei explicar, talvez único.

Leo iniciou um caminho de beijos indo da minha boca até os meus seios, ainda cobertos, depositando vários beijos ali, foi impossível não arfar. Se alguém visse com certeza estaríamos ferrados, o fato de ele ser casado e eu ser menor de idade. Mesmo tento apenas 17 anos, já me imaginei tento momentos com alguns garotos, mas nunca tive coragem e vontade realmente e ir mais afundo com eles. Eu já tinha reparado no Leonardo, ele é realmente lindo.

Ele retornou a atacar meu lábios dessa vez colocando suas mãos dentro da minha blusa, tocando em meus seios sem impedimento algum. Iniciando uma leve massagem. E de repente ele parou o beijo, mas continuou com a massagem em meus seios. Porém ele tentava normalizar a respiração.

— Pequena, você é muito perfeita, mas tem gemer baixinho...

Eu já estava reprimindo os gemidos.

— Eu tô tentando... — eu disse arfando.

E então ele parou, o olhei confusa.

— Não vou te comer aqui. — disse no meu ouvido. —, eu quero te ouvir gemendo o meu nome e já faz um tempinho. Não vou perder essa chance.

Ele me pediu para entrelaçar as pernas no corpo dele e assim fiz. Ele voltou a me beijar e se levantou, comigo nele, o que me fez dar um gritinho pelo susto. Ele riu.

— O que você... — ele não permitiu que eu terminasse, voltou a me beijar.

Ele andava e me beijava, eu não sabia para onde iríamos mas gostava da sensação de medo que percorria pelo meu corpo, uma corrente elétrica talvez de adrenalina.

Senti meu corpo bater contra algo macio. Vi Leonardo me deixar na cama e ir até a porta fecha-la e acender a luz. Ele veio até a cama sentou-se na beirada me chamando. Fui até ele.

— Vamos me ajudar um pouco antes de continuar. — vi ele apertar o membro com a mão.

Assenti.

Perguntei o que ele queria que eu fizesse, ele me pediu para tirar as calças dele. O fiz. E aquilo fez seu membro saltar, me assustando um pouco. Aquilo era enorme.

Com a sua voz me guiando coloquei seu pênis em minha boca, não coube tudo — acho que nem a metade —, mas fui fazendo movimentos de vai e vem. Eu comecei bem devagar, estava com medo. Queria que fosse bom para ele, por isso quando o vi se contraindo me soltei um pouco mais. Agilize os movimentos e quase me engasguei, mas me recuperei e comecei a lambe-lo por inteiro. Mesmo que minha boca não coubesse tudo não deixaria nada de fora.

— Pequena... — ele gemeu.

E por aí foi. Ele gemeu muito mais vezes.

Senti as veias de seu membro engrossarem, então ouvi ele me pedir parar. E mesmo que eu não quisesse, parei e no exato momento vi um líquido sair de seu membro.

— Vem aqui. — me puxou para seu colo.

Ele puxou minha blusa me deixando com os seios expostos.

— Eu quero entrar em você, mas seus seios me chamam.

E ele abocanhou um deles e começou a massagear o outro, me fazendo jogar a cabeça para trás. Eu comecei a gemer despreocupada, aquilo era prazeroso e eu queria mostrar aquilo para ele.

Leonardo começou a revesar os seios com sua boca. Ele sugava com força e depositava alguns beijos neles.

— Eu não aguento mais. — me deitou na cama.

Leonardo desceu meu short levando minha calcinha junto, me deixando totalmente a mercê dele.

— Você toma pílula?

— Não!

Ele não disse nada, apenas voltou a me beijar. Eu sentia algo batento na vagina, sabia que era seu membro. Ele colocou tudo de uma vez, me fazendo fazer uma careta de dor. Parecia que estava rasgando tudo dentro de mim. Eu não sou virgem, mas nunca fiz sexo depois da minha primeira vez.

Ele enfiava com força, mas em certo momento sentia tanto prazer que não me lembrava mais de dor. Só queria que ele continuasse e não parasse por nada.

— Você é tão apertada e tão gostosa. — ele disse.

E só então percebi que ele, antes,  estava com a boca nos meus seios.

Ele aumentou os movimentos e sentir algo sair de mim, um líquido me fazendo relaxar. Ele deitou ao meu lado após alguns movimentos.

— Você é quente. — ele riu cansado.

Eu corei.

— Você assim, vermelhinha, me faz querer te comer mais. — ele disse beijando meu pescoço.

— Então porque não come? — eu disse deixando minha vergonha de lado.

— Você quer mais? — ele perguntou surpreso.

— Eu quero...

— Quer que eu te coma? — subiu em cima de mim. — Quer?

Assenti.

E nós transamos. E depois ele me levou para tomar banho, e lá debaixo da ducha nós ficamos mais uma vez.

Depois fomos cada um para seu devido.

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