— Eu sou casada... — eu disse.
Aquilo não era correto, eu não devia estar trancada no banheiro com os dois amigos do meu marido. Beto havia acabado de trancar a porta e avisar que o David, meu esposo, tinha dormido.
Meu marido havia chamado Beto e Lucas para almoçarem aqui e depois verem o jogo bebendo algumas cervejas. Eu estava vestida um vestido branco sem sutiã, mas pela malha ser um pouco pesada o bico dos meus seios não ficaram a mostra, e uma calcinha minúscula de renda.
Quando os rapazes chegaram ambos me abraçaram, Lucas sarrou seu meu membro em minha intimidade por cima do vestido e bem escondido do David. Já o Beto me deu um abraço mais demorado e me elogiou no meu ouvido. Fiquei arrepiada e um pouco excitada. Mas a excitação veio realmente quando Lucas colocou sua mão por dentro do meu vestido tocando em minha buceta por cima da calcinha. Eu estremeci e acabei me assustando, mas ele fingiu que nada estava acontecendo.
Vim arrumar algumas coisas no meu quarto e demorei bastante, tanto que nem vi as horas passarem. Entrei no banheiro da suíte para pegar algumas coisas que tinha que colocar no guarda roupa, mas de repente fui prensada contra a pia e ouvi a porta bater e quando me virei notei que Lucas era quem me prensava. Me assustei.
— O que tá fazendo aqui? — perguntei tentando entender.
Ele não disse nada, apenas atacou meus lábios com um beijo feroz. Tentei afasta-lo, mas ele era mais forte que eu e segurou meus pulsos com muita força. Não cedi ao beijo, mas ele apertou ainda mais meus pulsos me obrigando a ceder.
Sua língua invadiu minha boca de uma brincadeira por cada canto, meu pavor já havia ido embora e naquele momento eu estava excitada.
Não isso não pode acontecer, meu marido está lá em baixo. Ele pode vir aqui a qualquer momento.
O beijo chegou ao fim por conta da falta de ar, eu já estava totalmente desnorteada. Meu raciocínio já não funcionava mais. Ele começou a beijar e a mordiscar meu pescoço me causando vários arrepios, além de me deixar molhada.
— Meu marido está lá em baixo... — disse antes de arfar.
— Pode me expulsar, não estou te segurando. — disse sem para o que fazia no meu pescoço.
Só então percebi que meus pulsos estavam livres, eu realmente deveria expulsa-lo e contar para o David, mas aquilo não me permitia pensar direito.
— Isso não é certo... — eu disse mais para mim mesma.
— Você é tão gostosa. — disse levando a mão para o meu seio coberto simplesmente pelo vestido.
— É melhor você descer... — ele levou a outra mão até minha intimidade coberta pela calcinha.
Arfei jogando a cabeça para trás.
— Não é melhor eu ficar aqui? Hum? — beliscou minha buceta.
— Ahhh... Eu não sei. — aquilo saiu como um gemido.
Ele voltou a beija minha boca e dessa vez eu cedi e até agarrei seu pescoço, arranhando sua nuca.
— Luara... — abri os olhos vendo Beto na porta do banheiro.
Empurrei Lucas por impulso.
— Beto, isso não... — eu não sabia o que dizer.
— Você não me deve explicações, só vim avisar que o David dormiu lá no sofá. — disse adentrando o banheiro e fechando a porta, trancando-a.
— O que está... — ele atacou meus lábios, sarrando nossas intimidades.
Ele estava de pau duro?
— Estou assim desde a hora que cheguei.— disse levando minha mão até seu membro.
Eu pensei em dizer que aquilo iria acabar ali e que eles deviam ir embora, mas meu corpo dizia que queria saber até onde iria o desejo de dois homens. Puxei Lucas e o coloque entre mim e a pia, ficando de frente pra mim, enquanto Beto estava atrás de mim sarrando seu membro coberto em minha bunda até ele começar a beijar minha nuca e apertar e massagear meu seio direito coberto pelo pano do vestido.
Lucas ataca minha boca e a minha vagina ao mesmo tempo. Ele puxa me calcinha de uma vez, rasgando-a. Me revoltei e ele sorriu entre o beijo. Aquela era minha calcinha favorita.
Levei minha mão até as minhas costas desabotoei o short e abri o zíper do Beto, puxei seu pênis para para fora da cueca e comecei a masturba-lo.
— Você é uma safada... — Beto disse.
Senti um dedo de Lucas na minha intimidade e joguei a cabeça para trás. Aquilo era bom e ao mesmo tempo esquisito, eu estava masturbando e sendo masturbada. Nunca tinha sentido aquela sensação, mas minha vagina estava quente e eu queria mais.
Comecei a gemer no ouvido de Lucas, enquanto Beto fazia o mesmo no meu ouvido, a diferença era que seus gemidos eram mais altos. Ele dizia coisas como "safada", "não para", "que delicia", além de muitas outras coisas sacanas.
Aquilo me ajudou a gozar e alguns minutos depois ele fez o mesmo. Lucas tirou o dedo de mim e soltei o pênis de Beto, me virando para ele e o beijando. Depois, eu fiz Lucas se sentar na privada e abaixei a calça dele com a cueca e me ajoelhei e comecei a chupá-lo. Beto se masturbava em pé ao nosso lado.
Lucas agarrou meu cabelo e começou a empurra-la com vontade, com um vai rápido, me fazendo engasgar.
— Gostosa do caralho... — Lucas disse.
Ele gemia meu nome e algumas coisas que eu não conseguia entender. Lucas estava com a cabeça para trás e avisou que iria gozar, mas não parei, continuei com mais intensidade até senti seu líquido adentrando minha boca. Engoli tudo e limpei cada canto do membro dele.
— Você é doida! — ele disse quando tirei a boca.
Me levantei e o beijei.
— Não vou te comer nesse banheiro... — Beto se pronunciou.
— Então vai fazer onde?
— Na sua cama... — os dois responderam.
Fingi ficar pensativa e me sentei na pia abrindo um pouco as pernas, deixando minha buceta amostra para os dois.
— Foda-se, vou te comer e pronto. Dane-se o lugar. — Lucas veio até mim.
Ele me beijou e começou a tirar meu vestido, me deixando totalmente nua. Eu o disse onde estava a camisinha e ele foi pega-la, enquanto isso chamei Beto, que começou a abocanhar um de meus seios e o outro estava em sua mão sendo massageado. Ele chupava, mordia e brincava com o bico. E por fim ele revezava a boca entre um seio e outro. Eu estava quase perto de um orgasmo, mas então ele parou e desceu e abocanhou minha buceta, enfiando a língua no meu clitóris sugando e invadindo. Tive um orgasmo e ele sugou tudo.
Lucas assistia tudo, assim que Beto saiu de mim e eu agarrei Lucas pela camisa e sai do banheiro o levando até minha cama.
— Vai ficar vestido?
Ele se despiu e colocou a camisinha, enfiou seu membro de uma vez dentro de mim rasgando tudo, e caindo de boca nos meus seios. Agarrei o lençol e não me importei em gemer.
Quando gozamos, Beto veio dizendo para que eu ficasse de quatro e empinasse a bunda. Relutei um pouco, mas me deixei levar.
— Finalmente vou comer essa bunda gostosa... — ele disse e foi enfiando seu membro.
