Santuário: A Origem do Fim

Mudanças

Saga 

Usei os meus poderes para viajar a diferentes países da Europa, Ásia e Oriente Médio, fiz essas viagens ao lado do meu irmão e de Máscara da Morte, mostramos aos governantes desses países como somos poderosos sem utilizarmos nenhuma arma.

Todos estranharam os nossos poderes já que nunca tinham ouvido falar que humanos possuíam poderes sobrenaturais, mas com o tempo acabaram ficando felizes com essa descoberta e aceitando os nossos serviços como seus guardas costas.

Voltamos para o santuário felizes, agora ganharemos bem e poderemos fazer tudo o que desejamos, não precisaremos cumprirmos regras estúpidas que fazem com que fiquemos presos nesse lugar sem nenhum conforto que merecemos.

A primeira coisa que fiz ao chegar no santuário foi convocar todos os golds e os aprendizes, nessa reunião falei que a partir de hoje todos ganharam um pagamento por treinarem e em breve terão que fazerem algumas missões que no momento serão realizadas apenas pelos mais velhos.

No domingo mandei as servas fazerem um almoço especial para todos, escolhi pratos que nunca comemos por serem caros e tivemos deliciosas sobremesas, finalmente acabaram os dias que éramos obrigados a comermos apenas o que fosse plantado no santuário.

Com o primeiro pagamento todos compraram roupas novas, ninguém precisa mais usar roupas que eram de outras pessoas, podemos ter o luxo de comprar todos os comésticos que desejarmos, chega de cuidarmos mal de nossas aparências por não termos dinheiro.

Aiolos 

Assim que o ariano melhorou, o que demorou dois dias porque os lemurianos tem o dom de se curarem, usando os seus dons Mu descobriu os acordos que Saga fez com governantes de países estrangeiros.

Fomos para os Cinco Picos Antigos conversarmos com o mestre ancião, achávamos que como ele é o cavaleiro de ouro mais antigo que iria para o santuário para confrontar Saga, mas isso não aconteceu.

Dohko falou que uma luta agora seria um suicídio, não temos forças para vencer  os dourados que estão no santuário, o melhor a fazermos é nos mantermos bem longe da Grécia, arrumarmos discípulos e fortalecemos os nossos cosmos.

Com esses pensamentos, Aiolia, Mu e eu fomos para o Japão, pois é um país onde o geminano não tem contato com ninguém e por ser distante da Grécia, ele não poderá sentir os cosmos quando estivermos treinando. 

Os primeiros dias foram difíceis, não conhecemos ninguém nesse país, sequer falamos japonês, mas acabamos conhecendo um historiador que fala grego, ele arrumou um emprego para mim e os outros dois começaram a treinarem em uma academia que esse homem é dono, onde as pessoas treinam para participarem de campeonatos, como os garotos são ótimos em lutas corporais rapidamente conseguiram vagas em alguns campeonatos onde não usam os seus cosmos.