Seguindo as demandas das principais regras do FBI - departamento federal de investigação - é lei do grupo de forças armadas seguir rigidamente o Habbo Etiqueta. Sobre tudo, isso significava que as leis feitas pelos demais acima, devem serem seguidas de modo severo.
O manual físico de um agente não é áspero. Se alguém tiver o mínimo de conhecimento sobre, isso se torna mais fácil que o desejado.
Mas calma, que a tese na verdade é outra.
A relação principal e o motivo de tantas pessoas levarem um departamento como algo perigoso, é algo relacionado a ética dos próprios agentes.
Alguns preferem lutar com a persuasão, e outros com a morte.
Mas é claro que na verdade o sistema do FBI abomina qualquer tipo de injustiça dada com poucas informações.
Não é como se a sede ou até mesmo o departamento fosse disputar estadia limpa com o governo de vários países. Enquanto alguns presidentes saem lucrando em cima de catástrofes sócias, o departamento federal de investigação tem o dever de submissão trazer a proteção de milhares de cidadãos.
Isso tudo incluindo o bem estar deles.
Entretanto, os próprios causadores desses efeitos fantásticos não usufrui de uma saúde devidamente correta.
Digo, é de lei que precisamos saber bem separar o profissional do pessoal.
E volto a proferir, que na muita das vezes isso é deixado de lado quando o seu psicológico é rigidamente atingido por mais e nem menos que uma catástrofe.
A catástrofe amorosa.
Uma peça suave dos seus sentimentos.
O amor pode ser tão delicado quanto uma pluma, e tão assolado como um predador.
Era costumeiro o pensamento traiçoeiro, mas para ele isso sempre foi tão distante.
Seu hábito é coincidente à de milhares de jovens atualmente. Seu hábito é a confiança.
Depositar confiança em quem por vezes, secretamente, não é merecedor.
A cena seguinte era comum na vida de muitas pessoas.
Um homem sofrendo uma desilusão amorosa.
Mas como se isso não fosse o bastante, era um detetive não sabendo assimilar sua dor pessoal entre outras coisas que tomam espaço em sua vida.
Com um copo de vidro na mão, o homem balançava-o quase de acordo com as batidas do seu coração.
O bar no fim de uma quarta-feira era silencioso, o meio de semana nunca foi um bom propósito para uma bebedeira.
Mas o que ele podia fazer, afinal era um bom whiskey que o deixava totalmente imerso do que estava acontecendo.
Jeon Jungkook nunca foi um cara de gratidão, tão pouco um homem íntegro. Ele era o típico agente submerso à uma moitinha de despudor.
Debochado, calculista, e por muitas vezes frio com os mal feitores.
Lidar com uma perda amorosa agora não era de seu feito. De fato, ter uma relação amorosa nunca foi algo que o mesmo desejou.
Mas Yarli era incrível demais para deixá-la passar e não tê-la para si.
Era uma mulher dos deuses, era de enlouquecer qualquer homem. Sempre teve o prazer de se gabar de sua namorada, ou melhor, agora ex.
Afinal, ela era tudo que ele mais buscava.
Uma mulher culta, caseira, boa ouvinte, e tinha um corpo de arrepiar até os demônios.
Quem não se sentiria completa por estar ao lado de alguém assim. Jeon usufruía de um bom relacionamento.
Pelo menos era isso que ele pensava, até a mesma acabar com tudo. Com a conversa que por ele era esfarrapada demais.
O detetive nunca acreditou em alma gêmea, nem tanto em amor à primeira vista. Porém soube identificar de primeira que com ela seria algo como "eu quero formar uma família".
Seria perfeito, era um passo que pela garota ele daria com gosto.
Por isso terminar o noivado antes mesmo de ter noivado, foi o escape para um coração quebrado.
Não esperava um não, muito menos um fim.
Mas quando se tem certeza de tudo, o resto nunca é duvidoso.
E ele nunca duvidava da paixão que sentia por ela, do mesmo jeito acreditava fielmente da mesma por ele.
Mas o fim de tudo foi tão sem nexo, um adeus insensato, que fez ele querer de uma vez por todas se acabar naquele bar.
Era a primeira vez de uma certeza dele, e a primeira vez de uma desilusão tão forte.
Era a primeira vez que o detetive Jeon Jungkook, mais conhecido como Whiskey Cavalier, deixava-se levar por uma perda amorosa.
Ele almejava não se importar, não queria ter que lidar com isso tudo.
Queria de uma vez por todas colocar uma faceta de desapego e voltar ao trabalho.
Afinal, o cara era um dos melhores agentes daquela sede. As pessoas não ousavam em querer pisar nele, pois além do sobrenome de carga, ele era exclusivamente o queridinho do diretor.
Cargo esse que conquistou aos poucos, não como se quisesse de fato, mas fazer o que se todos automaticamente caem latindo por ele.
O diretor mesmo não querendo, mesmo sendo subjetivamente um homem duro, sagaz, e particularmente sério, deixou-se se encantar pela forma culta de como o detetive Jeon trabalha.
O miserável é bom em tudo, desde a forma de persuasão até a forma particular de seriedade.
Entre todos aqueles copos de bebidas jogados no balcão, entre a faceta variável de um barman, o detetive decidiu dar um fim definitivamente à um romance.
Poderia sim, ser um pensamento passageiro, mas vale lembrar o quanto ele jurou aos céus isso.
A dor em seu coração foi capaz de assegurá-lo em um ódio por amor, a raiva por paixão, a tristeza por romance, e a clemência por frieza.
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Notas finais: Prólogo terminado graças a Deus, gente juro fiz um prólogo de quase 2k de palavras e apaguei por pura insegurança, depois vim com esse mais curtinho, por isso a tamanha demora. Não família, se esse cara soubesse o que ainda aguarda para ele nessa estória, ele segurava tudo isso aí para depois que ele conhecer o Jimin.
Ai ai, mas é isso. O primeiro capítulo (depois do prólogo) obviamente já esta completo, porém ainda ando revisando uma vez e outra, céus porque só Deus sabe o quanto eu sou falha em revisar coisas.Je vais, au revoir.
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WHLIER
FanfictionO renomado e sarcástico agente do FBI Jeon Jungkook, com a recente perda amorosa, ele se vê em crise tendo a sua ocupaçao principal como alvo de demolição. Com o perfeito caos gerado por si mesmo, seu emprego se torna extramamente propício, deste mo...