03 | Um maldito lindo

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—A verdade sobre conquistadores, é que existem duas possíveis definições para eles

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A verdade sobre conquistadores, é que existem duas possíveis definições para eles.

O que vence, e subjuga os demais seres humanos que existem na terra. E o barato, aquele que mente e seduz a mente de quem quer que seja, apenas com um maldito olhar.

E o pior do acontecimento recente, é que para Park Jimin - um agente da CIA-, ambas definições poderiam se encaixar no agente árido do bar.

Shaped tem o senso oblíquo de gênio, sabia bem que aquilo não era um vendedor ambulante, e sim um agente do FBI, especificamente " o " agente do FBI.

A certeza é que o cara estudou bem para exercer um lugar tão esplêndido na sede da CIA, e desde então ele trabalha com muito mais informações que um agente comum.

Park Jimin pode ter um rostinho bonito, mas é um maldito inteligente.

— PARE ESSE CARRO!

As sirenes policiais eram ouvidas por quem quer que esteja passando naquele exato momento, e em algumas ruas atravessadas ao lado, carros pretos da possível máfia italiana.

— Quem é ele? — o tal precioso analista se pronuncia pela primeira vez, indicando o agente do FBI no carro ao lado.

— É só um carinha chato que eu encontrei no bar. — o agente Shaped fala com indiferença.

Subitamente aquela corrida de fuga estava mais para uma racha quando o detetive do FBI raspa o carro em que ele dirige no remetente da CIA. O próprio o olhou com uma expressão de que acabará de brincar com a morte

— Vamos ver do que você é capaz seu galanteador de meia tigela. — raspou seu carro no dele como troca, e ainda mais forte, logo dando passagem para que o mesmo avançasse e ficasse na frente.

Mas ele é bom no volante, Park percebeu assim que ele ultrapassou e deu uma curva, no qual se o mesmo não fosse competente, não se livraria da morte tão fácil.

— Ele é bom. — Shaped grita. — Mas eu consigo ser melhor!

Apertou no freio devagar, foi acelerando e soltando um grande som para que o detetive Cavalier se dar conta de que se ele não saísse, iria sim, ter um desastroso acidente ali.

— A gente não pode resolver isso numa boa, não?Moço vá falar com ele com calma, eu até juro que fico quietinho, ninguém precisa morrer aqui não.
— Jung diz, com um tom medronho.

— Cale a boca, imbecil!

— Tá bom, eu não vou falar mais nada não... — silencio, e permaneceriam nele se Jung não voltasse a tagarelar. — Eu só acho que dá para resolver isso na paz sabe. Olha a minha mãe que já ta morta, que Deus a tenha, ela me ensinou que-

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