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놀람
Na mesa repleta de amigos e funcionários, Hoseok balançava a perna sem parar embaixo da mesa. Era hora do café da manhã. Com o celular na mão ele tentava afastar a imagem que vira de sua mente, mas cada vez que tentava, a imagem parecia se fixar atrás de suas pálpebras fechadas. — Hyung, está tudo bem? – Jimin ao seu lado lhe apertou o ombro. Já tinha perdido a conta de quantas vezes ouviu o mais velho suspirar nos últimos dez minutos. — Sim, sim... Uh, eu só preciso ir no meu quarto. Preciso resolver algo importante. — Certo, pode ir. Nós sairemos em breve. – assentiu. — Okay. Diga aos outros que eu volto. Com isso deixou a mesa para pegar o elevador até sua suíte. Saindo pela porta de aço nem esperou entrar no quarto para discar o número dela. Chamou, chamou e chamou. Hobi correu os dedos entre os fios impaciente desbloqueando a porta para entrar. Ao fechar a linha se conecta. — Alô? – ouviu a voz suave e macia. — Garota, o que pensa que está fazendo? Me mandando fotos indecentes na hora do meu café da manhã!? Ela riu sapeca. — Me deixou duro e não vai poder resolver o que causou. — Quer que eu diga que sinto muito? — Eu sei que não sente. Fez porque sabe bem o poder que tem sobre mim, gosta de provocar, mas a essa hora? É covardia. — Eu não resisti. Aliás, gostou da calcinha? Hoseok se jogou no sofá de dois lugares balançando a cabeça. — Por que não esperou eu voltar pra casa para perguntar, huh? — Assim é muito mais divertido, te pegar desprevenido sem ter ideia de nada. Eu gosto de saber que me quer bem agora, porém está longe demais para me tocar. — Os horários são opostos, sua safada. Onde é que você está? — Na cama amor. – sussurrou. O homem apertou a têmpora com a mão livre. Imaginação selvagem, no entanto teve de perguntar: — O que está vestindo? — Agora?... Só uma de suas camisetas Balanciaga. — Aishhh... Tirou a calcinha. Não está fazendo frio aí hoje? — Estou confortável para dormir e agora falando com você, sinto um pouco de calor, amor. — Ah é? Onde? – perguntou colocando a mão dentro da própria calça apertando o membro rijo. — Ah... Em vários lugares, mas o mais forte vem de entre minhas pernas. — Renata... Porra. Desse jeito vou ter que bater uma pra você. E tenho uma reunião importante daqui a pouco. — Ai Hobi... Bate uma pra mim? Sabe que estou morrendo de saudade de você, do seu corpo todo... ‘Tô ficando tão molhada só de te imaginar. — Porra amor, você faz ser difícil para mim. Mas sabe que olhando sua foto tive certas dúvidas. Não saberia onde iria querer gozar... talvez nas suas lindas coxas ou bem em cima dessa sua bunda gostosa. — Gostou tanto assim da foto? – perguntou. Hoseok percebendo a respiração dela se alterando. — Muito. Só consigo pensar em te foder. — Hmmm... — Jagi, o que está fazendo? — Hm, sentindo como minha boceta 'tá molhada pra você. — Ah, caralho. – murmurou. — Não para, okay? Continua mexendo nela toda, espalhe seu melzinho por ela, jagiya. Hobi não podia mais evitar, começando a se tocar num ritmo incessante escutando a própria respiração mudar, ficando pesada. Em sua mente as diversas cenas; ela se tocando sozinha no quarto. — Eu daria qualquer coisa para te ter aqui comigo. – diz ele. — E o que faria se eu pudesse estar com você, hein? — Com certeza estaria na minha cama choramingando bem manhosa pedindo pra eu afundar meu pau em você. — Que delícia... – gemeu. — Isso, geme para mim. Fico louco por você. Agora faça algo por mim amor... Enfia os dedos, imagine que são os meus. Quantos você aguenta, huh? — Quantos você quer que eu coloque? — Coloque três bem devagarinho. — Uh-mmm... – ela gemeu. — 'Tá apertadinha? — Muito amor... é gostoso. — Ah, eu sei que é. Coloca com vontade, mete os dedos bem gostoso pra mim. Tô batendo uma pra você Jagi. Meu pau pulsando na minha mão, porra... — Ai, Hobi... Vou gozar pra você. 'Tô tão molhada... Ah! — Quando te encontrar prometo que vou te foder de todas as formas possíveis, até que suas pernas fiquem fracas. — Ah, é? E o que mais? — Vou te fazer gemer alto, tanto que todos os vizinhos saberão meu nome, amor. Posso te imaginar bem gostosa empinadinha do jeito que só você sabe. — Porra... — Oh, merda! — Também está perto, Hobi? — Sim, sim... Oh! — Espera. — O que? — Tenho uma surpresa pra você. — Mas amor eu preciso... — Prometo que vai valer a pena. Vá até a porta do seu quarto. — Re, agora? — Amor vai! — Mas eu tô com o pau pra fora. Ela gargalhou. — Eu sei. Vai logo Hoseok. — O que tem na porta? Por acaso mandou alguém para fazer o que você não pode? — Sonha querido. O que é meu ninguém bota a mão. Hoseok levantou-se do sofá abaixando apenas a blusa para cobrir o pênis ereto. — Dói sabia? – indagou. — Sim, mas vamos cuidar disso amor. — Quero ver como... o que eu faço agora? — Abre a porta. — Renata, você só pode estar de brincadeira comigo! Eu não tenho tempo e meu pau 'tá dolorido! — Abre logo essa porta homem! Revirando os olhos ele o fez, girando a maçaneta destravada. Seus olhos e boca se abrindo em surpresa. — Bom dia meu amor. – ela sorri só de camiseta com o celular na mão. — Como? — Vamos deixar as perguntas para depois, tenho um probleminha para resolver, não é? Avançou para dentro do quarto fechando a porta, deixando o celular cair para praticamente pular sobre ele lhe beijando a boca. Aos tropeços ele os conduziu até a cama caindo sobre o corpo dela. — Sua louca, como veio parar aqui? – perguntou observando cada detalhe do rosto delicado e cabelos escuros. — Cheguei de madrugada, queria te fazer uma surpresa, mas vamos logo ao que interessa. Me come vai, estou pronta pra você. – Abriu mais as penas erguendo a camiseta tirando do corpo. Maravilhado ele sorriu em seguida atacando os seios diante de si. Sempre tão suave e quente, levou as mãos para as coxas as erguendo ao redor do quadril. Com a ajuda de Renata conseguiu terminar de tirar as roupas. As peles quentes enfim unidas. Pelo pescoço, ombros e boca ele distribuiu beijos molhados fazendo a pele da mulher arrepiar, neste tempo alinhou o membro em seu centro esfregando apenas para arrancar suspiros dela. — Vou entrar devagar... Não vou durar muito amor. Você me deixou a ponto de bala. Mas é tão bom te ter aqui. Lentamente foi se afundando no calor apertado. — Oh, que boceta gostosa! – sibilou. Ela agarrou os ombros dele começando a mover-se junto gradativamente. — Que saudade eu estava de transar com você. – ela diz manhosa o olhando nos olhos. — Tanto que não se aguentou e teve que vir aqui dar pra mim. Ela riu. — Safada. Vem, ergue mais a perna, coloca no meu ombro. Assim foi mais fundo, fácil pelo tanto que estava molhada. — Você é perfeita amor... Mmmm... Perfeita. Hoseok estocava rápido enquanto sugava os seios puxando os biquinhos entre os lábios. Re arqueava o corpo todo na cama, abrindo a boca soltando os gemidos mais arrastados. Mais rápido e mais forte. O suor brotando de ambos e Hobi adorava o brilho que ficava na pele de Renata, que estava cada vez mais absorta, mais perto do ápice. — Amor, Rê... Eu não tô m-mais aguentando. Preciso gozar. — Me deixa ficar por cima então. Girando na cama ela ficou por cima, jogando os cabelos sobre o ombro sem perder tempo cavalgando com ajuda das mãos na sua cintura. — Pega leve Jagi, ah... Eu tô perto. — E se eu rebolar assim? – rolando os olhos em puro deleite ele acerta dois tapas na bunda dela. — Ai! – se apoiou no peitoral movendo o quadril sem parar buscando alívio. — Ah, como eu te amo Hoseok! — E-eu vou- — Vem amor, vamos juntos. Os corpos vibraram juntos. Eles se abraçaram até que pudessem se acalmar totalmente. Depois disso se deitaram lado a lado olhando o teto. — Agora vai me dizer como tudo isso aconteceu? – olhou para ela. — Nada demais, eu pedi ajuda dos meninos e depois comprei as passagens pra cá. No caminho planejei esse plano. — Eu não desconfiei de nada. Esse tempo todo esteve no hotel? — Sim, na suíte 1112. – ela afaga as bochechas quentes dele. — Oh, no mesmo corredor. Whoa... até agora não acredito que fez isso. — Acredite amor, estou aqui. — Linda. Me dá um beijo. – foi lento e apaixonado. — Preciso ir agora, estou muito atrasado. — Tudo bem. — Vai ficar? Temos mais um show amanhã e depois voltamos para casa. — Vou ficar, te esperar. — Obrigado por ser a melhor namorada do mundo. — Faço o que posso. – sorriu.