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Cidade de Stirling (Reino Unido), no Condado de Butte, CA tem sido um ponto de acesso para atividade de um homem esbelto durante os meados da década de 1980.
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Após o incêndio da biblioteca da cidade em 1986, um pequeno número de fotografias foram recuperadas, inclusive uma tirada durante o incêndio. Nesta data 14 crianças desapareceram, e duas semanas mais tarde o fotógrafo Mary Thomas, que tirou a foto do incêndio, também. Alguns teóricos afirmam que a figura à esquerda da foto é o tal homem esbelto, embora funcionários afirmaram que a um aparente erro no filme da câmera. Cinco meses mais tarde, o corpo de uma das 14 crianças desaparecidas foi encontrado no grande pântano natureza Preserve em Kingston Falls. O corpo era de uma criança de 4 anos e era um dos filhos de Joseph Pertman. Junto do Sherrif Jim Stolz alguns repórteres da Associated Press diziam que o corpo se encontrava na fase inicial da decomposição. Também foi relatado que o corpo foi encontrado em um Estado de contorcionismo bizarro, embora nunca oficialmente estabeleceu-se a causa da morte.
Em 21 de abril de 1987, o jornal da cidade de Stirling publicou uma reportagem sobre uma grande quantia de mutilações de animais na cidade, o departemento de Controle de Animais do Condado de Butte diziam que o ocorrido seria obra de coyotes. Homens, cães e gatos tinham desaparecido desde Janeiro e tinham sido encontrados em vários estados de decadência, muitos dos animais de estimação tinham sido seriamente mutilados. O Oficial de controle animal, Joel Driscol foi citado como dizendo que as feridas foram causadas por um animal selvagem que teria o habito de deixar animais nesse estado. Também fora citado a historia de um homem local, David Elkins, que era o proprietário da vítima mais recente - um gato que tinha sido estripado e mutilada.
Em 12 de julho de 1987, a polícia foi chamada para a residência Elkins em Stirling por David Elkins, que havia informado que sua filha de oito anos Katrina tinha desaparecido. Outro relato, dado por Alice, foi sobre um possível desaparecimento de sua irmã de dez anos, Alice dizia que ambas compartilhavam o mesmo quarto. Sargento William Hohne informou que a última vez que Alice viu sua irmã, foi quando ela sua irmã na janela abraçando o homem alto. De acordo com instruções adicionais feitas por Alice, ao longo das semanas anteriores um homem tinha vindo para a janela do quarto das meninas durante a noite, onde ele ficava tocando no vidro, para ve-lás. No entanto, os investigadores de polícia descartaram inicialmente isso como um sonho.
