Manu : to dizendo que não confio em ninguém muito menos em você.
Eduardo : a confiança é algo que se conquista aos poucos , tenho paciência, tanto é que estudei psicologia.
Manu : hum.
Eduardo : eu sou o seu novo psicologo e seu psicanálista.
Manu : e oque aconteceu com aquela vadia loira?.
Eduardo : você tá falando de quem?.
Manu : daquela piranha que estava cuidando de mim.
Eduardo : Há doutora Lourena, ela tá muito ocupada.
Manu : hum, que bom.
Eduardo : por que tanta empatia entre vocês duas?.
Manu : para que tantas perguntas, você é que trata a cabeça , ou é o policial dos filmes de interrogatórios?.
Eduardo : não precisa ficar no modo defesa comigo, não sou seu inimigo .
Manu : mas também não é meu amigo.
Eduardo : por que tem ódio de mim?se acabou de me conhecer.
Manu : eu não pedi para te conhecer, eu não quero te conhecer.
Eduardo : por que não?.
Manu : você não para com essa mania.
Eduardo : desculpa, mas a curiosidade me fez ser quem eu sou hoje.
Manu : é só que não me interessa quem você é, conheço o seu tipo , vai me passar remédios e ficar me dopando, vai querer se aproveitar de mim, e me machucar , mas eu não quero sua amizade e eu não quero sua paciência, Me deixa.
Eduardo : você tá com medo.
Manu : não tenho medo de você.
Eduardo : curioso , por que também não tenho de você, e mesmo você não querendo eu vou cuidar de você.
Manu ficou quieta.
Eduardo : você não tá conseguindo dormir, vou tentar dar um jeito nisso.
Manu : eu não quero conseguir dormir.
Eduardo : temos que vence esse medo.
Manu : quero o meu remédio.
Eduardo : não , cortei a maioria deles , você só vai tomar o para depressão , e quando eu receita o para dormir com base natural.
Manu : preciso desses remédios.
Eduardo : isso é eu que decido.
Ele saiu .
Eduardo : vocês dois quero que tirem tudo que ela possa se corta, andem rápido o efeito , do medicamento tá passando, volto amanhã .
Ele voltou e viu a Manu ali , acorrentada e chorando.
Ela estava de cabeça baixa e não estava tentando fingir, parecia imóvel.
Eduardo : oque houve ?.
Manu : me deixa em paz.
Eduardo : manu , por favor fala comigo.
Ele encostou ela estava machucada.
Manu : ninguém acredita mim, só quero que me deixem sozinha, só quero morrer.
Eduardo : você não tá sozinha.
Ele tirou ela das correntes .
E fez uns curativos.
Ele chamou os dois seguranças .
Eduardo : oque aconteceu com a minha paciente ?.
Valmir : não sei, ela é maluca pode ter tentado se matar.
Eduardo : sem nada cortante aqui.
Valmir : nos não fizemos nada, né Manu.
Manu se encolheu no canto.
Manu : eles não fizeram nada.
Eduardo pegou Valmir , e jogou na parede.
Eduardo : oque você fez com a minha paciente.
Valmir : foi o outro segurança.
Eduardo foi para cima do outro.
Carlos : foi ele .
Eduardo : saíem daqui agora.
Ele pegou a Manu no colo.
E a fez carrinhos.
Eduardo : a culpa é minha , ninguém mas vai machucar você.
Ela estava fraquinha .
Ele a levou para a enfermaria e depois chegou a ambulância e a levou para o médico.
Ele a olhou.
Gerusa : você gosta dela né.
Eduardo : ela é muito importante para mim,.
Gerusa : ela tá em boas mãos.
Eduardo : eu sei por isso a trouxe aqui, ela foi mesmo abusada?.
Gerusa : sim , mas não sei quantas vezes.
Eduardo : covardes.
Gerusa : eu dei um coquetel a ela , e to esperando os resultados sair para ver se ela pegou alguma dst.
Eduardo : tabom,tenho que sair, cuida dela tá.
Gerusa : tabom.
Gerusa era a melhor medica do estado e uma das melhores amigas dele.
Eduardo voltou ao quarto .
Eduardo : oque vocês tão fazendo aqui ainda?.
Valmir : precisamos desse emprego.
Eduardo : pensasse nisso antes.
Carlos : ninguém pode nos demitir , não tem câmeras aqui no quarto , e é a nossa palavra contra a de uma maluca.
Eduardo : só tem o sêmen dos dois dentro dela.
Eles olharam ele.
Eduardo : eu não quero vocês aqui , mas também preciso de um favor, vou dar um dinheiro para vocês, vocês têm hoje para montar um quarto de princesa e ir embora .
Carlos : não queremos ser denunciado.
Eduardo : tudo bem, mas vocês vão também no hospital e vai pedir desculpas a ela .
Carlos : tudo bem.
Ele deixou o cheque ali com eles.
E ele foi embora.
No outro dia.
Manu : oque vocês estão fazendo aqui?.
Valmir : nos não vamos mas trabalhar lá.
Manu : que bom.
Carlos : não por conta de você mas por conta da gente, nos somos um idiotas , somos uns babacas .
Manu : oque vocês querem?.
Valmir : apenas ter seu perdão , nos perdoa.
Ficaram de joelhos.
Manu : tabom, eu não quero denunciar ninguém , também não quero que mas gente saiba, vão embora.
Eles foram.
Eduardo a olhou .
Manu : já me deram alta.
Eduardo : então o resultado , já saiu.
Gerusa apareceu.
Gerusa : por milagre você está limpa.
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O Mundo De Cinsas De Manu.
Teen FictionEla achava que nunca mais veria o mundo com cores depois que seu pai morreu .