Capítulo 2

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Manu : to dizendo que não confio em ninguém muito menos em você.

Eduardo : a confiança é algo que se conquista aos poucos , tenho paciência, tanto é que estudei psicologia.

Manu : hum.

Eduardo : eu sou o seu novo psicologo e seu psicanálista.

Manu : e oque aconteceu com aquela vadia loira?.

Eduardo : você tá falando de quem?.

Manu : daquela piranha que estava cuidando de mim.

Eduardo : Há doutora Lourena, ela tá muito ocupada.

Manu : hum, que bom.

Eduardo : por que tanta empatia entre vocês duas?.

Manu : para que tantas perguntas, você é que trata a cabeça , ou é o policial dos filmes de interrogatórios?.

Eduardo : não precisa ficar no modo defesa comigo, não sou seu inimigo .

Manu : mas também não é meu amigo.

Eduardo : por que tem ódio de mim?se acabou de me conhecer.

Manu : eu não pedi para te conhecer, eu não quero te conhecer.

Eduardo : por que não?.

Manu : você não para com essa mania.

Eduardo : desculpa, mas a curiosidade me fez ser quem eu sou hoje.

Manu : é só que não me interessa quem você é, conheço o seu tipo , vai me passar remédios e ficar me dopando, vai querer se aproveitar de mim, e me machucar , mas eu não quero sua amizade e eu não quero sua paciência, Me deixa.

Eduardo : você tá com medo.

Manu : não tenho medo de você.

Eduardo : curioso , por que também não tenho de você, e mesmo você não querendo eu vou cuidar de você.

Manu ficou quieta.

Eduardo : você não tá conseguindo dormir, vou tentar dar um jeito nisso.

Manu : eu não quero conseguir dormir.

Eduardo : temos que vence esse medo.

Manu : quero o meu remédio.

Eduardo : não , cortei a maioria deles , você só vai tomar o para depressão , e quando eu receita o para dormir com base natural.

Manu : preciso desses remédios.

Eduardo : isso é eu que decido.

Ele saiu .

Eduardo : vocês dois quero que tirem tudo que ela possa se corta, andem rápido o efeito , do medicamento tá passando, volto amanhã .

Ele voltou e viu a Manu ali , acorrentada e chorando.

Ela estava de cabeça baixa e não estava tentando fingir, parecia imóvel.

Eduardo : oque houve ?.

Manu : me deixa em paz.

Eduardo : manu , por favor fala comigo.

Ele encostou ela estava machucada.

Manu : ninguém acredita mim, só quero que me deixem sozinha, só quero morrer.

Eduardo : você não tá sozinha.

Ele tirou ela das correntes .

E fez uns curativos.

Ele chamou os dois seguranças .

Eduardo : oque aconteceu com a minha paciente ?.

Valmir : não sei, ela é maluca pode ter tentado se matar.

Eduardo : sem nada cortante aqui.

Valmir : nos não fizemos nada, né Manu.

Manu se encolheu no canto.

Manu : eles não fizeram nada.

Eduardo pegou Valmir , e jogou na parede.

Eduardo : oque você fez com a minha paciente.

Valmir : foi o outro segurança.

Eduardo foi para cima do outro.

Carlos : foi ele .

Eduardo : saíem daqui agora.

Ele pegou a Manu no colo.

E a fez carrinhos.

Eduardo : a culpa é minha , ninguém mas vai machucar você.

Ela estava fraquinha .

Ele a levou para a enfermaria e depois chegou a ambulância e a levou para o médico.

Ele a olhou.

Gerusa : você gosta dela né.

Eduardo : ela é muito importante para mim,.

Gerusa : ela tá em boas mãos.

Eduardo : eu sei por isso a trouxe aqui, ela foi mesmo abusada?.

Gerusa : sim , mas não sei quantas vezes.

Eduardo : covardes.

Gerusa : eu dei um coquetel a ela , e to esperando os resultados sair para ver se ela pegou alguma dst.

Eduardo : tabom,tenho que sair, cuida dela tá.

Gerusa : tabom.

Gerusa era a melhor medica do estado e uma das melhores amigas dele.

Eduardo voltou ao quarto .

Eduardo : oque vocês tão fazendo aqui ainda?.

Valmir : precisamos desse emprego.

Eduardo : pensasse nisso antes.

Carlos : ninguém pode nos demitir , não tem câmeras aqui no quarto , e é a nossa palavra contra a de uma maluca.

Eduardo : só tem o sêmen dos dois dentro dela.

Eles olharam ele.

Eduardo : eu não quero vocês aqui , mas também preciso de um favor, vou dar um dinheiro para vocês, vocês têm hoje para montar um quarto de princesa e ir embora .

Carlos : não queremos ser denunciado.

Eduardo : tudo bem, mas vocês vão também no hospital e vai pedir desculpas a ela .

Carlos : tudo bem.

Ele deixou o cheque ali com eles.

E ele foi embora.

No outro dia.

Manu : oque vocês estão fazendo aqui?.

Valmir : nos não vamos mas trabalhar lá.

Manu : que bom.

Carlos : não por conta de você mas por conta da gente, nos somos um idiotas , somos uns babacas .

Manu : oque vocês querem?.

Valmir : apenas ter seu perdão , nos perdoa.

Ficaram de joelhos.

Manu : tabom, eu não quero denunciar ninguém , também não quero que mas gente saiba, vão embora.

Eles foram.

Eduardo a olhou .

Manu : já me deram alta.

Eduardo : então o resultado , já saiu.

Gerusa apareceu.

Gerusa : por milagre você está limpa.

O Mundo De Cinsas De Manu.Onde histórias criam vida. Descubra agora