Eduardo : sua mãe?.
Manu : eu não tenho pais fui abandonada , no orfanato, e lá meus pais me adotaram, minha mãe ela nunca gostou de mim mas meu pai , ele me amou.
Ela ficou chorosa.
Eduardo : respirar um pouco e me diz com detalhes.
Manu : ela nunca amou o meu pai , mas queria a herança dele , meu pai sempre foi apaixonado por ela mas não era bobo, então ele pôs todo o dinheiro dele no meu nome, um dia quando eu tinha nove anos ele pegou ela na cama com o amante , ele correu atrás do cara e eu tava na sala brincando de boneca, meu pai bateu muito nele minha mãe tinha uma arma , ela mandou o meu pai parar de bater no cara ele parou e levantou as mão para o alto ela atirou nele , ela limpo a arma e eu fui Abraçei meu pai , eu não tinha entendido que ele morreu , eu fiquei gritando o nome dele, o amante da mamãe foi embora , a mamãe chamou o manicômio , ela disse manu seu pai provocou isso , uns caras vão vir atrás de mim , dá a arma para mamãe, eu peguei nas mãos a arma, e fiquei perguntando por que ela fez isso com ele, soltei a arma e fiquei com o meu pai , os médicos de maluco chegaram e me trouxeram para cá, mas não sou maluca eu não ia matar o meu pai , não ia fazer isso.
Eduardo : eu acredito em você.
Ela ficou ali na cama quieta.
Manu : quero ficar sozinha .
Ele foi para a sala.
Ela quebrou a janela com a mão e ia se corta começou a corta os braços mas de leve , sangrou bastante , as seguranças chegaram e a levaram para a enfermaria.
Eduardo foi informado.
Eduardo : tirem os vidros das janelas , ponham curtinas
Manu : tá bravo comigo?.
Eduardo : não, eu acho que nossa conversa mecheu muito com você, dói muito?.
Manu : não o suficiente, se eu tivesse conseguido ir até o fim.
Eduardo : se sabe por que eu me tornei médico?.
Manu : não.
Eduardo : eu perdi uma irmã para o suicídio.
Manu : ela tinha quantos anos quando ela conseguiu?.
Eduardo : ela tinha 15 anos, o nome dela era Cristinny , eu prometi que eu se pudesse salvar uma pessoa dá depressão eu iria , eu não vou desistir de você, Manuely Vitória.
Manu : me desculpar.
Eduardo : não se corta denovo.
Manu : não consigo parar as vezes quando fico sozinha eu lembro do papai e não consigo evitar.
Eduardo : seu pai não ia gostar que fizesse isso.
Manu : eu não tenho ninguém.
Eduardo : você tem a mim, sempre vou ta do seu lado.
Ele fez carrinhos nela.
Manu : eu não sou maluca, eu vou sair daqui ano que vem .
Eduardo : sim, vai mas precisa continuar no bom comportamento.
Ela sorriu.
Ela ficou dias ali .
Lourena foi no quarto dele.
Eduardo : oi.
Lourena : tá muito ocupado?.
Eduardo : não .
Lourena : e como tá a Manu?.
Eduardo : ela está bem, mas n graças a você.
Lourena : não sou a vilã da história.
Eduardo : por que você faz tanto mal a ela , ela é uma menina.
Lourena : você não ver ela como menina .
Eduardo : eu tenho noção que ela é a minha paciente , e to fazendo o meu trabalho.
Lourena : é eu tô vendo , ela está cada vez melhor , mas você.
Eduardo : sem irônias por favor.
Lourena : tudo bem , não foi para isso que vim aqui.
Eduardo : para que você veio aqui?.
Lourena : para esfriar a cabeça sobre o trabalho, preciso de distração.
Ela o olhou com desejo.
Eduardo : talves não esteje affim.
Lourena : eu intendo que você está interessado na manu , mas você é médico e é um profissional nunca vai poder ter nada com ela mas comigo você pode fazer o mesmo que eu , tentar esquece-la.
Eduardo : todos sabemos que usar uma pessoa para esquecer outra, não funciona.
Lourena : isso não é só questão de esquecimento, também é questa de prazer, oque você me diz?.
Ela abriu o jaleco dela e ele viu aquela lingerie vermelha.
Ele sorriu.
E a beijo , tirou a roupa dela e depois a dele.
Ele a deixou ela sentar.
Ele a beijo.
E segurou a nuca dela .
Ajudando ela ter uma penetração mas profunda.
Ficaram ali por mas alguns minutos e gozaram.
Lourena sorriu.
Eduardo jogou a camisinha fora.
Ele voltou e ela já tinha se vestido.
Lourena : tchau, o trabalho me esperar.
Ele tomou um banho.
E voltou para sua cama.
Foi dormir , mas tarde Manu bateu no quarto dele.
Ele atendeu.
Eduardo : oi Manu, entra.
Manu : tive um pesadelo .
Ela entrou.
Eduardo : pode ficar aqui , vem tá tarde vamos dormir um pouquinho.
Eles dormiram juntos.
No outro dia .
Ele a deixou no quarto.
E depois voltou estava tudo arrumado.
Eduardo : você que fez isso?.
Ela o olhou triste .
Manu : queria agradecer por você , tá me ajudando a melhorar.
Eduardo : tá tudo bem.
Manu : eu não vou mas dormir com você tá.
Eduardo : Manu.
Manu : toma.
Ela deu a calsinha a ele e foi para o quarto.
Ele espero ela se acalmar e foi falar com ela.
Eduardo : oi , posso entrar?.
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O Mundo De Cinsas De Manu.
Ficção AdolescenteEla achava que nunca mais veria o mundo com cores depois que seu pai morreu .