capítulo 4

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Eduardo : sua mãe?.

Manu : eu não tenho pais fui abandonada , no orfanato, e lá meus pais me adotaram, minha mãe ela nunca gostou de mim mas meu pai , ele me amou.

Ela ficou chorosa.

Eduardo : respirar um pouco e me diz com detalhes.

Manu : ela nunca amou o meu pai , mas queria a herança dele , meu pai sempre foi apaixonado por ela mas não era bobo, então ele pôs todo o dinheiro dele no meu nome, um dia quando eu tinha nove anos ele pegou ela na cama com o amante , ele correu atrás do cara e eu tava na sala brincando de boneca, meu pai bateu muito nele minha mãe tinha uma arma , ela mandou o meu pai parar de bater no cara ele parou e levantou as mão para o alto ela atirou nele , ela limpo a arma e eu fui Abraçei meu pai , eu não tinha entendido que ele morreu , eu fiquei gritando o nome dele, o amante da mamãe foi embora , a mamãe chamou o manicômio , ela disse manu seu pai provocou isso , uns caras vão vir atrás de mim , dá a arma para mamãe, eu peguei nas mãos a arma, e fiquei perguntando por que ela fez isso com ele, soltei a arma e fiquei com o meu pai , os médicos de maluco chegaram e me trouxeram para cá, mas não sou maluca eu não ia matar o meu pai , não ia fazer isso.

Eduardo : eu acredito em você.

Ela ficou ali na cama quieta.

Manu : quero ficar sozinha .

Ele foi para a sala.

Ela quebrou a janela com a mão e ia se corta começou a corta os braços mas de leve , sangrou bastante , as seguranças chegaram e a levaram para a enfermaria.

Eduardo foi informado.

Eduardo : tirem os vidros das janelas , ponham curtinas

Manu : tá bravo comigo?.

Eduardo : não, eu acho que nossa conversa mecheu muito com você, dói muito?.

Manu : não o suficiente, se eu tivesse conseguido ir até o fim.

Eduardo : se sabe por que eu me tornei médico?.

Manu : não.

Eduardo : eu perdi uma irmã para o suicídio.

Manu : ela tinha quantos anos quando ela conseguiu?.

Eduardo : ela tinha 15 anos, o nome dela era Cristinny , eu prometi que eu se pudesse salvar uma pessoa dá depressão eu iria , eu não vou desistir de você, Manuely Vitória.

Manu : me desculpar.

Eduardo : não se corta denovo.

Manu : não consigo parar as vezes quando fico sozinha eu lembro do papai e não consigo evitar.

Eduardo : seu pai não ia gostar que fizesse isso.

Manu : eu não tenho ninguém.

Eduardo : você tem a mim, sempre vou ta do seu lado.

Ele fez carrinhos nela.

Manu : eu não sou maluca, eu vou sair daqui ano que vem .

Eduardo : sim, vai mas precisa continuar no bom comportamento.

Ela sorriu.

Ela ficou dias ali .

Lourena foi no quarto dele.

Eduardo : oi.

Lourena : tá muito ocupado?.

Eduardo : não .

Lourena : e como tá a Manu?.

Eduardo : ela está bem, mas n graças a você.

Lourena : não sou a vilã da história.

Eduardo : por que você faz tanto mal a ela , ela é uma menina.

Lourena : você não ver ela como menina .

Eduardo : eu tenho noção que ela é a minha paciente , e to fazendo o meu trabalho.

Lourena : é eu tô vendo , ela está cada vez melhor , mas você.

Eduardo : sem irônias por favor.

Lourena : tudo bem , não foi para isso que vim aqui.

Eduardo : para que você veio aqui?.

Lourena : para esfriar a cabeça sobre o trabalho, preciso de distração.

Ela o olhou com desejo.

Eduardo : talves não esteje affim.

Lourena : eu intendo que você está interessado na manu , mas você é médico e é um profissional nunca vai poder ter nada com ela mas comigo você pode fazer o mesmo que eu , tentar esquece-la.

Eduardo : todos sabemos que usar uma pessoa para esquecer outra, não funciona.

Lourena : isso não é só questão de esquecimento, também é questa de prazer, oque você me diz?.

Ela abriu o jaleco dela e ele viu aquela lingerie vermelha.

Ele sorriu.

E a beijo , tirou a roupa dela e depois a dele.

Ele a deixou ela sentar.

Ele a beijo.

E segurou a nuca dela .

Ajudando ela ter uma penetração mas profunda.

Ficaram ali por mas alguns minutos e gozaram.

Lourena sorriu.

Eduardo jogou a camisinha fora.

Ele voltou e ela já tinha se vestido.

Lourena : tchau, o trabalho me esperar.

Ele tomou um banho.

E voltou para sua cama.

Foi dormir , mas tarde Manu bateu no quarto dele.

Ele atendeu.

Eduardo : oi Manu, entra.

Manu : tive um pesadelo .

Ela entrou.

Eduardo : pode ficar aqui , vem tá tarde vamos dormir um pouquinho.

Eles dormiram juntos.

No outro dia .

Ele a deixou no quarto.

E depois voltou estava tudo arrumado.

Eduardo : você que fez isso?.

Ela o olhou triste .

Manu : queria agradecer por você , tá me ajudando a melhorar.

Eduardo : tá tudo bem.

Manu : eu não vou mas dormir com você tá.

Eduardo : Manu.

Manu : toma.

Ela deu a calsinha a ele e foi para o quarto.

Ele espero ela se acalmar e foi falar com ela.

Eduardo : oi , posso entrar?.

O Mundo De Cinsas De Manu.Onde histórias criam vida. Descubra agora