capítulo 18.

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Ele foi para casa.

Manu : eai?.

Eduardo : ela não aceitou.

Manu : aí mds.

Eduardo : não podemos ter medo, vou cerca essa casa de segurança, vai sair acompanhada e vai voltar acompanhada.

Ela sorriu e disse tabom, soltou uma lágrima.

Eduardo : não fica com medo , tabom, vamos conseguir.

Eles se beijaram.

Eduardo : ela tá mechendo?.

Manu : tá, mechendo muito, ela gosta de ouvir sua voz.

Meses se passaram.

Eduardo : tá sentindo dor.

Manu : Dona Maria acha que é criança e adora brincar .

Eduardo : tá com dor né.

Manu : minha barriga tá muito grande , sei lá Eduardo, as vezes acho que tem dois nenéns aqui.

Eduardo : não se tivesse na utra a medica não disse nada.

Manu : há amor ela nem disse direito , nada tava falando no telefone.

Eduardo : você tá muito estressada , a barriga pesa.

Manu : não to imaginando nada.

Eduardo : amor, as vezes os estresses faz isso, você trabalhou bastante .

Manu : é , eu continuaria, mas não to aguentando , mas a barriga pesa muito, to com falta de ar , a barriga pesa, amanhã vou pegar meu último pagamento e vou me despedir da senhorinha.

Eduardo : falta pouco.

Ele a deixou dormindo.

Ela acordou de madrugada .

Eduardo : que foi.

Manu : eu sonhei com um menininho chorando.

Eduardo : amanhã depois do serviço , agente vai no médico.

Manu : não , amor não precisa , realmente deve se estresse , tá perto do parto e eu tô com medo.

Eduardo : quer mesmo ter normal?.

Manu : a médica disse que é o melhor tanto para mim quanto para ela.

Eduardo : você se tornou uma mãezona.

Manu : quero ser a mãe que eu não vou ter, amor , eu sei que a minha gravidez é arriscada por eu ser nova , mas eu quero que me prometa uma coisa.

Eduardo : oque?.

Manu : se for para escolher entre eu ou o nosso bebê você vai escolher o nosso bebê.

Eduardo : a Manu , não .

Manu : isso é importante para mim, não vou ficar tranquila se você não me prometer isso.

Eduardo : tabom.

Manu : eu não quero, não quero que fique triste se acontecer isso comigo.

Eduardo : que foi amor ?, Você tá estranha.

Manu : to com um presentimento , nada bom com a minha gravidez, to tendo sonhos estranhos, eu tô com medo.

Eduardo : então , vamos nús mudar tá , vamos para um racho , longe daqui, ninguém vai machucar você eu não vou deixar.

Manu : comigo podem fazer oque quiserem , mas com o meu bebê não.

Ela arranhou o braço dela.

O Mundo De Cinsas De Manu.Onde histórias criam vida. Descubra agora