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Raffe
Abro a porta do quarto e acendo a luz. Alicent está encolhida no chão, abraçando as pernas enquanto dorme. Parece tão pequena e desprotegida que uma pontada de remorso aperta meu peito, mas logo me desfaço desse sentimento.
Tiro meus sapatos, a meia e a camisa antes de pega-la no colo e coloca-la em minha cama. Assim que seu corpo afunda no colchão ela lentamente vai abrindo os olhos e me inclino encima dela quase colando nossos corpos. Observo as marcas do meus dedos em seu pescoço e desço a cabeça para beija-las. Sua pele cheirosa e delicada faz meus instintos ficarem mais aguçados.
Aproveito que ela ainda está sonolenta e continuo a beijar até chegar na alça do vestido e começo a desce-la. Seguro o peso do meu corpo com uma mão e a outra vai trabalhando em seu corpo, até chegar no seio descoberto e apalpa-lo. Ela solta um suspiro e não perco tempo, abocanho seu mamilo rosinha e o chupo, depois dou leves mordiscadinhas e a ouço gemer baixinho. Desço a outra alça e passo minha atenção para o outro seio. Eles cabem perfeitamente em minha mão, macios e branquinhos, a minha perdição. Depois de mais duas arfadas de sua parte, parto para sua boca a beijo. No início ela não corresponde apesar de dar espaço para minha língua, mas logo aprofunda nosso beijo me correspondendo também. Desta vez eu é quem não consigo conter o gemido.
Afasto suas pernas com uma mão e vou para o meio delas, a abrindo ainda mais com os joelhos. Me encaixo entre elas e apesar da roupa que nos separa, quase perco a cabeça quando sinto nossos sexos se tocarem. Minhas mãos criam vida própria explorando todo o seu corpo. Macia, pequena, magrinha, um tesão.
Sem parar de beija-lá, desabotoo minha calça e a tiro puxando pelos pés. Subo a saia de seu vestido o embolando todo na cintura fina. Deixo de beija-la apenas para apreciar a vista, decido que a quero toda nua e puxo o vestido deixando-a nua. Levanto e aproveitando para me livrar da cueca.
Me volto para ela, suas bochechas estão vermelhas e está com tanto tesão que a vergonha nem passou para lembra-la de fechar as pernas. Puxo sua calcinha desta vez e lambo seu sexo de cima a baixo. Ela arfa. Dou mais duas lambidas antes de voltar a atenção para o clitoris e começar a circula-lo com a língua dando algumas chupadas depois. Alicent começa a se mexer demais e já sei que está pronta para mim.
Mantenho suas pernas bem abertas e enfio um dedo, bombando para dentro. Gemendo novamente, tenho que segurar suas pernas no lugar para que não as feche. Depois enfio mais dois dedos e continuo até ela quase gozar. Substituo os dedos pelo meu pau.
A visão de sua bocetinha pequena e rosada é uma loucura. Assim que pressiono a entrada com a cabeça do meu pau, me parece impossível que consiga me abrigar. Vou mexendo dentro dela apenas com a cabecinha, indo e voltando, cada vez entrando mais até achar seu hímen, bombo mais forte dessa vez e entro inteiro nela, tirando sua virgindade de uma vez. Seu aperto é tão forte que se quer consigo mexer meu pau.
— Aaaaaah! — A loira grita de dor.
Sei que deve estar sendo difícil para ela, por isso pressiono seu clitoris com o polegar e volto a beija-lá até sentir que está tudo bem e sua dor diminuiu. Olho para a junção de nossos corpos e quase gozo com a visão. A bocetinha se alarga ao máximo para ter-me. Como é apertada!
Começo a meter devagarinho até que ela começa a gemer de novo e perco totalmente o controle. Cada vez mais forte e mais rápido, continuo a estimula-la porque sei que não poderei durar muito nessa primeira vez. É gostosa demais.
— Coloque as mãos em mim. — minha voz sai rouca e baixa em seu ouvido.
Ela treme de desejo e eu também assim que suas mãozinhas tocam meu ombro e minhas costas. Paro um pouco meus movimentos para evitar o gozo mas seu aperto é tão forte que quase não aguento. Tiro-me dela e já me volto louco para estar dentro novamente, mas antes deito ao seu lado e a coloco de costas para mim. Pego sua mão e a descanso em meu rosto enquanto viro o rosto dela de lado para beijar sua boca.
Levanto uma de suas pernas e ela empina o bumbum para me dar mais acesso a sua boceta. Volto a meter e não posso evitar o gemido.
— Gostosa. — rosno em seu ouvido — Essa sua bocetinha vai me matar desse jeito, está esmagando o meu pau.
Ela não aguenta minhas palavras e goza se tremendo toda. Ao sentir seu aperto ainda mais lambuzado não aguento e gozo também, metendo-me forte e até o fundo.
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Vende-se Virgens - EM REVISÃO
Romance#1 em liberdade dia 02/12/19 Alicent não sabe muito sobre si mesma, foi traficada com apenas dez anos de idade e disciplinada até os dezoito para ser uma escrava sexual, mas ela sabe que quer sua liberdade. Assim que completa seu treinamento, a jo...