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Raffe
Assim que terminamos ela dormiu e eu fiquei ao seu lado por alguns minutos até tomar coragem e chamar alguém para leva-la ao seu quarto. Não gosto de mulheres dormindo comigo, ainda mais uma submissa. Por algum motivo estranho, tive que cobrir seu corpo com um robe pois não queria que o segurança visse nenhuma parte dela.
A delicadeza dela estava me tornando possessivo.
Quando acordei já era tarde. Tomei café e me tranquei no escritório analizar umas propostas e assinar documentos até receber uma ligação.
— Oi querido, será que podemos almoçar juntos hoje?
A voz enjoativa logo revelou sua identidade.
— Estou ocupado — respondi simplesmente, sem mais explicações.
— Por favor, é importante.
— Janet, já disse que não gosto de insistência. Quando eu quiser falar com você eu mesmo a procurarei.
— Pare com isso, Raffe. Desta vez é do seu interesse, eu garanto.
Respirei fundo e pensei na possibilidade. Talvez ela tivesse alguma informação importante, se não tivesse eu simplesmente sairia e prometeria não encontra-la mais.
— Se estiver me fazendo perder tempo, saiba que será a última vez.
— Prometo que não se arrependerá.
— Vamos nos encontrar agora no almoço então.
Era o único momento que eu poderia e também não queria estar em um lugar que não pudesse me desfazer fácil de sua companhia.
Janet fazia parte da minha equipe de advogados. Eu tinha trepado com ela algumas vezes e foi até legal, até ela achar que tínhamos alguma coisa séria.
— Estou indo para sua casa então.
— Não! — neguei imediatamente — Vamos ao restaurante de sempre.
Qualquer lugar, menos a minha casa. Abusada, não sabe a hora de parar e nem de ir embora. Todas as duas vezes que veio até aqui tive que manda-la ir.
Ela finalmente concordou e desligou a ligação. Fiquei resolvendo mais algumas coisas por telefone e lembrei que teria que avisar a Alberta que não almoçaria em casa.
Assim que entrei na sala de jantar pude escutar as vozes na cozinha.
— Ah, querida! Deveria ter levantado mais cedo. — era Alberta — Agora terá que esperar até o almoço.
Entrei e vi a cabeleira loira molhada e penteada para trás. Seus braços apoiados na bancada e o bumbum empinadinho para trás. Coloquei-me duro na mesma hora.
Caralho. Não consigo nem olhar para ela.
— Dê comida para ela. — respondi. No mesmo momento percebi que talvez ela achasse que ganharia alguma mordomia por causa da noite de ontem, então completei — Mas não faça isso de novo, não quero que ela se acostume.
Não a olhei novamente para saber sua reação. Ficaria louco se olhasse para o rostinho dela. Decidi que iria te-la assim que chegasse em casa.
— Vim avisar que não comerei em casa hoje.
Alberta concordou então sai da cozinha. Indo em direção à saída, fiquei pensando na bocetinha rosada e pequena engolindo meu pau. Caralho, eu ficaria doido fodendo aquela boceta.
Cheguei ao meu destino e a recepcionista logo me levou até onde minha advogada estava me esperando. Janet usava um vestidinho colado vermelho e um blaser preto por cima. Estava gostosa como sempre, mas não me dava mais tesão.
Depois de cumprimenta-la, sentei e fizemos os pedidos.
— Então, o que tem de tão importante para me dizer? — perguntei sério enquanto levava a taça de vinho aos lábios.
— Eu tenho fortes suspeitas de que Ramsey está desviando dinheiro da empresa.
Olhei para ela embasbacado. Como tinha coragem de inventar algo do tipo apenas para me ver? Meu primo não teria motivos e nem poder suficiente para roubar dinheiro meu.
— Não vou ficar aqui perdendo meu tempo com suas suspeitas sem fundamento.
Quando tirei o guardanapo do colo para sair dali, ela segurou meu braço e olhou bem dentro dos meus olhos.
— Tenho evidências, Raffe. — pegou uma pasta em sua bolsa e colocou a minha frente — É melhor você olhar isso.
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Vende-se Virgens - EM REVISÃO
Romance#1 em liberdade dia 02/12/19 Alicent não sabe muito sobre si mesma, foi traficada com apenas dez anos de idade e disciplinada até os dezoito para ser uma escrava sexual, mas ela sabe que quer sua liberdade. Assim que completa seu treinamento, a jo...