A Espiã de Ouro (Em revisão)

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Sophie: Então pessoal, antes de invadimos o banco, vamos para a SOSA da China, lá vamos encontrar a Adrielle Lopes, uma super amiga minha e que quando voltarmos para a Espanha

Bruna: Como ela é?

Sophie: Só posso dizer que que depois de mim ela é a melhor, sabe tudo sobre computadores, tudo sobre camuflagem, armas e acreditem ou não, ela antes era a nossa patologista informante nas criminalística.

Henrique: Onde eu vou ficar?

Sophie: Você vai ficar na base, sabe o alfabeto chinês, não é?

Henrique: Sei! A família por parte de pai tem descendência chinesa, se eu não soubesse seria a ouvelha negra da família.

Sophie: Agora relaxem, se quiserem descansem um pouco, essa invasão não vai ser fácil!

Viajamos tranquilamente, até que consegui pregar no sono. Ao chegarmos, saímos do aeroporto direto para a SOSA chinesa e na frente dele a minha querida amiga Adrielle Lopes

Adrielle: Buenos días, meus amigo!

Sophie: Gente essa é a famosa Adrielle Lopes!

Adrielle: Que nada, a famosa aqui é você! Quem são vocês?

Sophie: Já conhece minha prima Rebeca, essa é o Henrique, meu primo Stiles e minha companheira de missões Bruna.

Adrielle: Eu soube que a Annie se aposentou, algum problema com ela?

Sophie: Nada demais, mas então vamos para a parte boa?

Adrielle: Não estão com fome? Aliás o banco da China ainda continua lá!

Sophie: Se você insiste, pessoal vamos para a batalha de barriga cheia

Adrielle: Querem comida local, tradicional ou da Espanha

Bruna: Local!

Fomos até a cozinha da SOSA e lá tinha um self-service pronto com comidas chinesas e eu achei uma maravilha, simplesmente amo a culinária Asiática, eles sabem como transformar algo simples em algo extraordinário

Adrielle: Mas então, falando de porcentagem, quais as nossas chances de sair lá vivos?

Sophie: Sinceramente? 70%

Adrielle: As chances são boas, mas não podemos descartar os 30% de falha

Rebeca: Só vai ter um jeito de nós comunicarmos

Henrique: Eu e a Rebeca aprimoramos os aparelhos de comunicação, quando a polícia tentar ouvir nossa conversa será impossível, pois pelo menos uns mil rádios irá tocar para ele e quanto mais a gente demora conversando, ou quanto mais nos chamamos no rádio mais canais irão transmitir para eles

Adrielle: Alguém precisa fazer algo? Pois não vamos poder nos distrair com nada lá dentro.

Ninguém fala nada, então eu vou até as armas e começo a carregar elas. Henrique de fininho chega, senta na mesa e me observa minhas agilidades com as armas, ele estava querendo falar algo, mas não conseguia coragem

Sophie: Quer falar algo?

Henrique: Perguntar seria a palavra certa, mas não sei se é apropriado ao momento.

Sophie: Pode dizer enquanto ainda não estamos invadindo algo que nunca vimos antes.

Henrique: Sobre o beijo, eu...

Sophie: Olha, foi só um beijo, não estamos tendo nada, você é muito especial para mim e não precisa ficar preocupado sobre isso.

Henrique: É que... Desde que você chegou eu não paro de pensar em você

Sophie: Você...

Henrique: Sim Sophie, eu me apaixonei por você, desde o momento que você entrou na sala, eu comecei a gostar de ti, toda vez que a gente voltava junto, eu tentava ignorar esse fato, já que quase todas as vezes Bruna estava lá! Sophie eu sei que você não confia tanto no amor, por causa da sua história e o fato de não querer perder ninguém, mas eu infelizmente não consegui me conter

Paro de mexer nas armas, coloco na mesa e tento o máximo segurar as lágrimas, mas elas são mais teimosas que a dona! Ele tem razão, já perdi muitas pessoas, não aguento perder mais. Eu admito eu gosto dele, mas eu tenho medo, de que em uma semana depois ele esteja em uma cova, a família dele me odeia e eu levo a SOSA muito a sério! Mas eu tinha que fazer algo, aliás perda é o que eu mais vou sofrer e sinceramente estou nem aí para isso!

Enxugo minhas lágrimas e dou um abraço nele, de tão surpreso ele demora para retribuir e me abraça depois.

Sophie: Podemos deixar esse assunto para quando estivermos em terra espanhola? - ele concorda com a cabeça e saio do abraço - você tem muito o que fazer e eu tenho que me concentrar.

Ele apenas sorri e saí, volto para as armas e então Bruna entra para me ajudar.

Bruna: Está tudo bem?

Sophie: Sinceramente Bruna? Não sei!

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Gente eu não irei fazer a cena da invasão, pois estou com um bloqueio.