Começando a reflexão...

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Em primeiro momento, foi complicado para eu entender a proposta da atividade sobre "como seria a minha filosofia da educação"... Meu cérebro me condicionou a pensar na aflição que é decidir, nos anos do Ensino Médio, a profissão que você quer seguir para a sua vida e, logo mais, me vi em pânico novamente tentando decidir qual seria a minha filosofia da educação. Com o tempo, refletindo sobre isso nessa época de final de ano, comecei a aceitar a ideia de que eu não preciso decretar algo no sentido literal da palavra, mas, sim, ter definido claramente quem eu NÃO QUERO ser na minha profissão e buscar sempre quem eu QUERO ser.

Dessa forma as coisas ficam menos complicadas, penso eu. Mas não menos fáceis. Pensando nisso, começo a aceitar que sou um ser em constante mudança e que não tem problema errar, de vez em quando. Errar é bom para lembrarmos qual é o nosso alvo. O problema está em permanecer no erro e rejeitar a correção; continuar agindo, pensando, falando da mesma forma e isso é pior principalmente quando você está em uma posição em que serve de exemplo. Ensinar exige uma formação constante do professor e isso é uma grande responsabilidade, mas eu não fico mais aflita ao pensar nisso.

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