Amor, Guerra e...Morte?!

Um dia entre amigos, ou será que não é só isso??

°•Tom on•°

Logo pela manhã, foi acordado pelo frio do outono e pela maldisposição de ter bebido demasiado álcool no dia anterior.
Vesti-me com uma camisola com um avental na frente e umas calças, calçando uns sapatos é claro.
Desci as escadas e foi beber uma caneca de leite com um naquinho de pão e foi para a ferraria que era ao lado da minha casa, que tinha sido construída pelo meu trisavô, e esta ferraria tem sido o local de trabalho de muitos Ridgewell's.
Bem, passado pouco tempo eu já estava a fabricar algumas armas até que o Edd apareceu com as cartas.
-Bom dia, Tom!
-Bom dia, Edd. Então tem alguma carta para mim?
-Tem, pelo menos és concorrido! Recebes cartas com fartura.
Eu aproximei-me dele, peguei nas cartas, tirei algumas moedas do bolso do meu avental e dei-lhe como pagamento pela entrega das cartas. (*Autora: Antigamente tinha-se de pagar pelas cartas recebidas, se não, se não pagasse quem as recebesse, não podia recebê-las*)
C

omecei a abrir as cartas.
-Então o que é?:3
-Hm...umas cartas de pedidos de alguns clientes meus para armas, uma carta do Matt?
-O quê que o Matt, quer?
-Parece que nos quer convidar para um jantar de convívio entre nós 4.
-Ah, provavelmente, a carta que eu recebi hoje é dele. Mas a que horas é?
-Aqui diz que é às 20:00.
-Eu irei e tu?
-Se eu tiver tempo irei também.
-Agora tenho de continuar a entregar o resto das cartas. Encontramos-nos no castelo?
-Sim. Até lá!
-Adeus Tom.
-Está bem. Adeus.
Ele foi-se embora e eu continuei na produção de armas.

Depois disso, já eu cansado, foi para a taberna, beber.
Sentei-me há frente do balcão e o Eduardo perguntou logo:
-Olá Tom, é o custume?
-Olá Eduardo, e sim é o custume.
-Uma garrafa de vinho, já a sair.
Ele tirou uma garrafa de vinho de baixo do balcão e deu-me.
Eu dei um grande e demorado golo, a saborear o vinho.
-Olá Tom.
Eu virei-me de onde a voz vinha e vi...
-Olá Tord...
Ele estava com uma mulher sentada no seu colo e ele com um copo com vinho na sua mão.
-Então, Tom, tu vais comparecer ao jantar com o rei Matt?
-Vou. E você?
-Vou, é claro que vou.
-E você vai, acompanhado?-perguntei eu, apontado para a garota no colo dele.
-Ah, não. Esse jantar é de homens, não é lugar para uma senhora tão bela como ela.
-Oh Tord!Tu és um verdadeiro cavalheiro!(mulher ??)
-E tu és uma verdadeira donzela.
Depois de eles estarem-se a beijar, a rir e etc, ele perguntou-me:
-Então, a minha encomenda já foi acabada?
-Estou quase a terminar de fabricar as armas, só me faltam 2 ou 3 espadas.
-Ótimo, pois os meus cruzados precisam sempre de novas armas, pois pode aparecer sempre uma guerra para combater ou que seja mesmo para treinamento. Para estarmos sempre preparados!
-E ainda bem que não tem acontecido nenhuma guerra.
-Sim, mas nunca se sabe, tem-se de estar sempre preparado!
-Pronto, e ainda bem, é o vosso papel, proteger a Inglaterra!
-É.
-Olha, Tord, eu vou indo para acabar de fabricar as espadas que faltam, para te poder entregar logo hoje há tarde.
-Claro. Então, até lá.
-Até lá.
Eu foi-me embora, almoçei e continuei na produção de armas.

°•Tom off•°

°•Tord on•°

Depois do Tom ir embora, eu acabei de beber o meu copo de vinho.
-Agatha, minha querida. Eu vou ter que fazer uma coisas agora, e vou ter que te deixar no Bordel.
-Ohh Tordy, já?
-Não te preocupes, que eu irei te buscar mal acabe de fazer aquilo que tenho de fazer. Está bem?
-Claro!^^
Fomos até ao Bordel e antes de ela entrar lá dentro ela disse:
-Não demores, amorzinho!-dizendo isso beijamos-nos e ela foi lá para dentro.

Depois disso eu foi para a casa do Mark, pois eu precisava de algumas poções para a minha conquista. Eu vou explicar melhor, eu, juntamente com o Patryck, o Paul e mais uns quantos cruzados, queremos usar pólvora, debaixo do castelo, para podermos explodir o castelo, matando o rei e eu tornar-me-ia o novo rei! Para ninguém saber que sou eu a fazer tal coisa, uso uma máscara e apelidaram-me de "Guy Fawkes".