Capítulo 47- Convite

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  Fui até a cozinha Jake estava com alguns dos vapores ao seu lado

- O que aconteceu? -Disse

- Teremos que ir ao morro. -Disse CH

- Por que? -Disse

- Sr. Voxel nos mandou um convite. -Disse CH

- Que tipo de convite? -Disse

- Vamos falar disso no morro. -Disse CH

- Tá. -Disse

  Dispensei os seguranças CH deixou alguns do dele ali fomos para o carro CH foi no banco da frente eu estava no banco de trás com vapor e Maycon Müller, ficava me encarando peguei a faca e coloquei ao lado da minha coxa

- Não será necessário usar isso. -Disse CH, Fingir não ouvir o que ele disse

- Filho podemos sair juntos um dia, igual antes. -Disse Maycon Müller

- Só saímos para um lugar juntos, é eu ia a força não quero volta lá de novo. -Disse CH

- Até parece que você não gosta, desde pirralho já se excitando. -Disse Maycon Müller

- Não irei bancar nada para você. -Disse CH

- Aquelas gostosas é mil vezes mais do que essa baranga que você tem. -Disse Maycon Müller

- Para alguém em santa consciência fica com você tem que ser por dinheiro mesmo, por que por contra própria ninguém tem coragem. -Disse rindo Ele ficou sério me olhando quando se aproximou peguei a faca coloquei no seu pescoço

- A verdade dói né, coroa. -Disse

- Você vai dar bobeira naquele morro é quando der, eu irei te matar prostituta, submissa de traficantes. -Disse Maycon Müller

- Chega disso Jake pare o carro, pai senta na frente. -Disse CH

- Ela que começou essa prostituta. -Disse Maycon Müller, Jake parou carro CH abriu a porta de trás jogou Maycon para fora do carro

- Levante se e entre no carro, ou eu irei mudar de ideia e te jogar na frente da delegacia? -Disse CH ao entrar guardei a faca CH ficou me olhando virei a rosto para entrada do morro havia alguns vapores juntos com alguns homens que usava terno, Jake estacionou sai do carro

- CH esses homens disseram que tem um convite para o senhor. -Disse Tadeu

- Obrigada, senhores queiram me acompanhar. -Disse CH os levou até nossa antiga casa Jake deixou Maycon com algumas babás tomando conta dele ao chegarmos na casa acendi as luzes os convidei para sentar

- Os senhores gostariam de alguma coisa, uma bebida? -Disse

- Não senhorita estamos a trabalho. -Disse Um dos homens

- Como quiser. -Disse Ele mexeram numa maleta tiraram dois cartões e nos deram

- Sr. Voxel solicita a presença do senhor e da senhorita em sua festa particular para exposição de joias. -Disse Homem

- Exposição de joias? -Disse

- Sim será um evento para mostrar algumas joias, as mulheres da festa escolherão uma joia e poderão usa lá a festa inteira. -Disse Homem

- E seguro fazer, digo serão muitas pessoas com joias caras. -Disse CH

- Todas as joias terão tecnologia de ponta e terá uma lista com nome das pessoas e qual joia está. -Disse Homem

- Pode confirma nossa presença. -Disse CH

- Certamente, direi sua resposta ao Sr. Voxel. -Disse homem ao se levantar CH os acompanhou até a porta dei uma olhada no convite CH se aproximou de mim

- Está tudo bem? -Disse CH

- Sim. -Disse

- Vou aproveitar que estamos aqui é vou rever umas coisas. -Disse CH

- Você quer que eu vá com você por causa do seu pai. -Disse

- Eu acho melhor que seja assim. -Disse

- Tá tudo por elas. -Disse me levantando o seguindo até sua sala havia vários papéis sobre a mesa CH chamou Tales que logo apareceu

- O que são isso sobre minha mesa? -Disse CH

- São pedidos de dinheiro que sua mãe mandou. -Disse Tadeu, CH pegou os papéis e rasgou jogou na lixeira

- Ela não terá nada, se ela vim aqui procurando dinheiro fala com ela que não irei dar. -Disse CH

- Sim senhor. -Disse Tadeu saiu CH se sentou na sua mesa começou a ler alguns papéis

- Por que mesmo seu pai está aqui? -Disse

- Ele estava sendo ameaçado na cadeia e aqui eu posso controlar ele, e obriga ló a fazer umas coisas para mim. -Disse CH

- Ele está realmente sobre controle? -Disse

- Sim não precisa se preocupar. -Disse CH

- Então posso convidar minha mãe para ir lá em casa amanhã? -Disse

- Claro querida, aquela casa e tanto sua quanto minha. -Disse CH

- Quero saber se posso realmente confiar nela. -Disse

- Está fazendo o certo. -Disse CH

- Só tenho uma dúvida, eu matei meu pai não tenho confiança de que ela aceitou isso. -Disse

- Ela pode ter superado. -Disse CH

- Até uns dias atrás ela ainda me odiava. -Disse

- De uma chance a ela se você achar que ela está mentindo a expulso de casa e proíbo a entrada dela. -Disse CH

- Obrigado por me dá essa força. -Disse

- Sempre estamos juntos nessa. -Disse CH

- Se der tudo certo podemos convida sua mãe é a minha para um almoço lá em casa. -Disse 

- Minha mãe mais você nem gosta dela. -Disse CH sorrindo

- Eu gosto, e ela que não gosta de mim você sabe disso. -Disse 

- Claro que sei eu conheço minha mãe, mais quero saber o por que chamar minha mãe. -Disse CH

- Quero que ela veja que não sou o que ela pensa que sou. -Disse 

- Então você quer joga na cara dela que você tem dinheiro. -Disse CH

- Não e jogar na cara, eu nunca faria isso.- Disse 

- Eu acredito você não e mais aquela Anny de antes.- Disse CH

- Eu não mudei tanto assim.- Disse

- Ta brincando se você fosse a mesma de antes na primeira vez que minha mãe te visse você já teria batido nela, e jogado toda reputação da sua família na cara dela.- Disse CH

- Falando assim até parece que eu era um monstro.- Disse 

- Talvez, mais eu gostava .- Disse CH

- Será que gostava mesmo.- Disse 

- Não, eu amava.- Disse CH 

- Sempre sendo fofo. -Disse indo para janela.

Anjo Suicida 2- Um Novo ComeçoOnde histórias criam vida. Descubra agora