Capítulo 37- Implicância

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   Após alguns minutos a sirene tocou a mãe do CH começou a gritar fui até ela estava correndo para lá e para cá escondendo suas joias

- O que você está fazendo? -Disse

- Escondendo minhas joias não e óbvio. -Disse Sra. Müller

- Para que? -Disse

- Se eles a roubarem. -Disse Sra. Müller

  Sai do quarto fui para meu coloquei colete peguei uma pistola desci as escadas os vapores estavam com fuzil na mão, fui em direção a porta a abrir comecei a descer o morro os vapores assumiram seus postos, Vi ele subindo o morro com seus homens armados com um sorriso enorme no rosto parei fiquei o olhando por alguns segundos quando CH apareceu desci o morro parei atrás dele

- O que faz aqui? -Disse CH

- Soube que está em conflito com Henrique. -Disse

- O que você tem haver com isso? -Disse CH

- Ele me procurou, me ofereceu dez mil para matar ela é o bebê. -Disse me olhando

- Você aceitou? -Disse

- Não cheguei a da minha resposta a ele. -Disse

- Então você não descartou a possibilidade de aceitar. -Disse Ed Alguns vapores apareceram ao meu lado vi CH pegando a arma em suas costas

- Eu não sou capaz de matar uma mulher que está grávida, afinal a criança não tem culpa das safadezas da mãe. -Disse

- Se não veio aqui para mata lá por que veio? -Disse CH

- Só te avisar Henrique fará de tudo para conseguir o que quer, e só vai parar quando ela ou essa criança estiver morta. -Disse

- Obrigada pelo aviso mais eu já conheço o Henrique. -Disse CH

- Como quiser. -Disse

  Ele começou a sair com seus homens CH me olhou, quando vi ele se virando com uma arma na mão vários disparos o acertou atravessando seu corpo um vapor entrou na minha frente caiu com um tiro na barriga me abaixei pressionei a ferida

- Vamos Anny. -Disse CH

- Temos que leva ló para hospital.  -Disse

- Tenho que te tirar da rua. -Disse CH

- Não, temos que leva ló, ele me salvou CH. -Disse o olhando Ele se abaixou pegou o garoto continuei pressionando fomos para carro o colocamos no banco de trás

- Por que saiu de casa? -Disse CH

- Até parece que eu ia fica lá esperando invadirem a casa e sua mãe me da para os invasores para que a deixe com as joias. -Disse

- Ela nunca faria isso. -Disse CH

- Ela me odeia CH, para ela eu não sou mulher para você. -Disse

- Você só se a expressou errado. -Disse CH

- Ela disse na minha cara. -Disse

- Tá que minha mãe é um pouco exigente eu vou falar com ela. -Disse CH parou na frente do hospital saiu pegou o garoto o colocou numa maca segundos depois os enfermeiros apareceram o levaram CH, me levou para o carro tirou meu colete começou a me analisar

- Não estou machucada. -Disse

- Ele entrou em contato com você? -Disse CH

- Sim, a tia dele foi encontra lo. -Disse

- Tá vou termina a contagem, você vem comigo. -Disse CH

  Ele ligou o carro voltei a coloca o colete ele dirigiu até uma das muitas casas que ficam no meio do morro estacionou desci do carro fui em direção ao CH que pegou minha mão, Entramos no beco caminhamos até uma casa de cor cinza CH abriu a porta entrámos parecia uma casa normal fomos para corredor já escutei o barulho da máquina de fazer dinheiro, Andamos até um dos cômodos da casa onde havia três máquinas, seis pessoas, três na máquina, três na contagem do dinheiro em dólar e real

- Conseguiu falar com o fornecedor? -Disse

- Sim a entrega chegará na casa dele algumas horas antes de aparecermos lá. -Disse CH

- Certo. -Disse Os malotes estavam sendo colocados em bolsas diferentes peguei a mão do CH o puxei para o canto

- O que houve? -Disse CH

- Temos que escolher a casa, já devíamos ter feito isso. -Disse

- Ela está vindo? -Disse CH

- Não nós iremos encontrar com ela. -Disse

- Tá vai em casa toma um banho troque de roupa. -Disse CH

  O olhei por alguns segundos sai da casa comecei a subir o morro lentamente parei na frente da casa do CH entrei a Sra. Mueller estava quase agredindo os vapor subi para meu quarto tranquei a porta ela começou a bater na porta constantemente

- Eu sei que estão indo ver as casas, eu também quero ir. -Disse Sra. Mueller

- Não há por que ir sua opinião não valerá de nada. -Disse

- Tenho direito de ir a casa também será do meu filho. -Disse Sra. Mueller

- Não me diga. -Disse pegando minha toalha indo para o banho Ao termina coloquei uma jardineira jeans, cropped de renda, tênis, penteie meu cabelo arrumei minha bolsa sai do quarto Sra. Mueller estava parada no corredor de nariz empinando passei por ela que começou a me seguir suspirei fundo

- Que pé no saco essa velha. -Disse baixinho Sai de casa CH estava esperando no carro entrei logo em seguida Sra. Mueller entrou correndo

- Sua mãe quer escolher a casa no nosso lugar. -Disse

- Ela sabe que ela só irá da sugestões. -Disse CH

- Ela acha que por você ser filho dela é um direito dela de escolher. -Disse

- Eu escolherei sim.- Disse Sra. Müller

- Quando você compra e arcar com suas despesas você irá poder escolher. -Disse CH

- Você anda escutando esse golpista está igual a ela, daqui a pouca está me colocando no asilo. -Disse Sra. Müller

- Menos mãe. -Disse CH

- Estou preocupada com você, essa sua namorada ai não é mulher para se casar com você, como você pretende. -Disse Sra. Müller

- Me desculpa Sra. Müller mais eu estou aqui ouvindo tudo. -Disse

- Tem como não perceber seu espírito de pobre presente na atmosfera. -Disse Sra. Müller

- Mãe já conversamos sobre isso. -Disse CH

- Não adianta eu não quero ela como minha nora. -Disse Sra. Müller

- Quem tem que decidir sou eu. -Disse CH

- Você só arruma mulheres pobres, vagabundas, interesseiras, e problemáticas. -Disse Sra. Müller olhando para mim a chutei pra fora do carro tranquei a porta

- Pé na tábua CH, não sou obrigada a ficar ouvindo ofensas da sua mãe. -Disse ele ligou o carro começou a dirigir.

- Ela irá te aceitar. -Disse CH

- E até lá eu fico ouvindo as ofensas dela sobre mim? -Disse

- Eu vou impor limites nela, não vou deixar ela te tratar daquele jeito. -Disse CH

- Quero escolher a casa, adianta as coisas do Senhor Voxel, assumir a empresa, e cuida das meninas. -Disse

- Tá percebi que minha mãe a aborrece. -Disse CH.

Anjo Suicida 2- Um Novo ComeçoOnde histórias criam vida. Descubra agora